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Os caminhos percorridos neste estudo de pesquisa objetivaram tentar compreender como meus trabalhos poderiam dialogar com a temática da vanitas e de como as relações da morte encontram-se na produção contemporânea, que podem reverberar nos crânios dos retratos radiográficos que apresentei.

Como visto, tratar sobre a morte na arte pode assemelhar-se a buscar uma possível procura da história da humanidade, as trajetórias escolhidas e como lidamos com essas questões socialmente, na religião e na filosofia.

Trata-se de um tema complexo, tênue e delicado em qualquer esfera das atividades humanas, não pelo viés de uma carga negativa, mas em função destes desdobramentos que ainda podem ser considerados inquietações em nossos modos de vida e que as artes visuais abraçaram como algo a ser dito e refletido.

Quando apresento meus trabalhos, não há como fugir de tais indagações de como ele permeia a morte. Por mais que tenha utilizado como base da produção radiografias, e como vimos, seu contexto inicial é da investigação do corpo humano, colocá-las no contexto da arte me fez ter a percepção de que o crânio é um símbolo forte e poderoso como imagem. A sua relação como ícone é direta no imaginário da morte, sua ligação é evidente e historicamente representativa.

Inicialmente, os retratos têm como uma de suas perspectivas serem um meio de individualizar e personalizar o ser e dar-lhes uma identidade, contudo o que pode estar por trás deles?

Além de questões psicológicas e aparentes, há o crânio, o esqueleto que nos une independente do período histórico em que vivemos ou classes sociais a que pertencemos e as crenças que seguimos.

A mensagem que carrega pode ser a moralizante do século XVII e podem, igualmente, ser os questionamentos de uma sociedade de consumo do século XX, no entanto, os retratos de crânios simbolizam os retratos do que nos tornaremos, apenas ossos.

A história da pintura categorizou seus gêneros em menores e maiores e as naturezas-mortas, das quais as vanitas fazem parte, sempre configuraram um tema menor, entretanto a força simbólica da mensagem que perdura até os dias de hoje não pode ser desconsiderada.

Artistas como Damien Hirst não encaram seus crânios de maneira moralizante, como Pieter Claesz apresentou em 1630, mas como tantos outros artistas contemporâneos considera que a finitude da vida permeia nossas relações sociais, e guardadas as devidas proporções, posso dizer que incluo-me nessa linha de pensamento.

A morte não está resolvida e nem tampouco representa um saber que esteja claro para qualquer indivíduo, de qualquer esfera ou crença a que pertença.

A arte tenta dialogar sobre isso, o “lembre-se de que irá morrer” é também um lembre-se de quem é, de quem foi e de quem será, de onde está inserido e que o dialogo com o seu destino é inerente no seu caminho.

Assim sendo, como tantas outras questões que permeiam nossa sociedade, os artistas “falam” sobre a morte, apresentam-na como objeto de suas produções que, muitas vezes, podem refletir quem somos.

Esta proposta de pesquisa fez alguns recortes no tema, principalmente ligado à arte europeia, todavia, ao longo do percurso de investigação e das análises empreendidas, observou-se como convivemos em cada período da existência humana e social com o que é certo, ou incerto, visto que quem ainda não partiu não sabe o que lhe aguarda.

A dor da partida é a dor de quem fica e não de quem se ausenta. O tempo e seus desdobramentos são uma passagem que temos que percorrer na vida e que não podemos cessar.

Há o vazio da perda, mas há também o vazio que o símbolo nos causa; a sensação desconfortável da imagem do crânio que nos atormenta como quem não quer nos deixar fazer esquecer. O artista não nos deixa esquecer por meio das imagens de quem efetivamente somos.

Nas três séries apresentadas nesta dissertação, coloquei-me em confronto com a imagem radiográfica; procurei repeti-las e reproduzi-las incontáveis vezes, a ponto de ser algo exaustivo. Isso se deve, em parte, pela escolha do tema que não se esgota neste estudo e jamais se esgotará de ser explicitado.

O corpo, a carne, os ossos estiveram presentes nos trabalhos em ressignificações de imagens em que superfície, matéria e figura eram colocadas e tiradas de suas posições e lógicas aparentes.

Pintar a carne sobre o crânio e tentar dar face a algo que ainda não encarei de frente foi um desafio de autorreflexão que esta pesquisa consentiu de muitas maneiras.

Os desdobramentos que cada série apresentou mostram um dos trajetos de minha pesquisa visual; primeiramente, ao tentar entender o que é a radiografia e como ela se comportaria tirando-a de seu meio de origem e colocando-a representando um meio poético pessoal, apropriando-me de suas características e desafios, na sua transparência, qualidade material e da própria imagem em si que dialoga com minhas intervenções.

O percurso que se seguiu para uma ressignificação da produção de

(Des)Figuração caminhou de modo a pegar um grupo de imagens que foram

retrabalhadas e reinseridas em outro meio técnico e visual. Isso acarretou em como o retrato poderia possuir outras impressões, em sentido figurado e literal presentes de Impressão Radiográfica. Houve assim uma realocação do tema e ao mesmo tempo uma reinterpretação daquilo que já havia se formado antes.

A imagem do crânio ainda não era algo completamente resolvido, e talvez ainda não seja, mas em Crânio Revelado pude apropriar-me outra vez da radiografia em seu estado mais inicial, contendo somente a caveira.

Em meu modo de compreender, ela precisava de mais matéria e de um jogo entre superfície e figura. A cianotipia foi um meio técnico que neste momento foi-me muito útil e relacional por questões tonais do azul com o azulado da chapa radiográfica e que, ao mesmo tempo, permitiu-me optar por também fugir da matéria e explorar a transparência; essa agora pela escolha de revelar mais o crânio com as aquarelas.

Os caminhos ainda estão abertos para experimentações e descobertas futuras. O tema é amplo e ainda não está fechado para mim. Como já dito, todos os caminhos levaram-me a vanitas e que meu trabalho é vanitas.

Não é pela vaidade em que a palavra traduz-se, mas é vanitas porque no percurso da morte representado na arte, o crânio do qual me aposso é essa lembrança que a vida é breve, um símbolo do memento mori de que me lembrarei da finitude do meu ser.

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APÊNDICE

Como anexo apresento o restante das imagens das séries

(Des)Figuração e Crânio Revelado.

Série (Des)Figuração

Thiago Fernandes, Sem título, 2011/2012. Acrílica sobre radiografia, 18 x 20,5 cm

Thiago Fernandes, Sem título, 2011/2012. Acrílica sobre radiografia, 18 x 20,5 cm

Thiago Fernandes, Sem título, 2011/2012. Acrílica sobre radiografia, 18 x 23,8 cm

Thiago Fernandes, Sem título, 2017. Cianotipia e acrílica sobre papel, 21 x 14,7 cm – da série Crânio Revelado

Thiago Fernandes, Sem título, 2017. Cianotipia e aquarela sobre papel, 21 x 14,7 cm – da série Crânio Revelado

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