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O Transtorno Bipolar tem sido considerado uma das principais causas de incapacitação ao lado do Transtorno Depressivo Maior e os transtornos ansiosos. Diante do aumento expressivo de casos diagnosticados nos últimos anos associado à farmacoterapia como linha de tratamento principal, buscou-se explorar, nesse trabalho, como a Análise do Comportamento poderia contribuir na descrição de contingências de instalação e manutenção de comportamentos- problema típicos de pessoas diagnosticadas com o Transtorno. Para tanto, foi preciso apresentar, conforme o capítulo 2, o quadro clínico bem como a evolução histórica do diagnóstico com o objetivo de localizar o papel do analista do comportamento na compreensão e tratamento da Psicopatologia.

Nesse sentido, o panorama apresentado no capítulo 3 evidenciou que a oscilação de humor foi descrita no decorrer do tempo sob a prerrogativa de ser produto de uma perturbação orgânica, seja de ordem genética ou neuroquímica. Em decorrência dessa concepção, os sintomas são compreendidos como expressão de um corpo doente, tornando a farmacoterapia a principal linha de tratamento enquanto as alternativas de acompanhamento psicológico são sugeridas apenas em caráter de complemento.

Os aspectos da investigação psicológica e psicanalítica delineados no capítulo 4 evidenciaram a tradição norte-americana pragmática e funcionalista, filosofias que norteariam as práticas basilares do Behaviorismo Radical. Em contrapartida, a teoria psicanalítica do comportamento melancólico mostra-se preocupada com os elementos internos ao sujeito, típico da análise médica daquele período. A teoria mostrou-se limitada quanto a sua capacidade preditiva e, portanto, interventiva.

A Análise do Comportamento, por sua vez, rompe com a concepção de que os sujeitos são problemáticos ou que a causa dos comportamentos problemáticos reflete um desequilíbrio orgânico. Como alternativa, sugere que tais comportamentos são selecionados pelo ambiente e que podem ter sido mal adaptados em contextos outros que não aqueles que os formaram. Nesse sentido, evidenciamos no capítulo 4 um breve histórico de pesquisas experimentais em Psicopatologia e a Análise Funcional como ferramenta de identificação de

contingências padrão.

A análise funcional permitiu levantar hipóteses sobre contingências em vigor de comportamentos agressivos típicos de pessoas em estados depressivos e ansiosos. A análise funcional demonstrou ser uma ferramenta útil em análise molecular, evidenciando o papel seletivo no ambiente. Essas hipóteses podem ser submetidas a experimentos futuros e, com maior precisão das variáveis de controle, torna-se possível modificar os comportamentos do paciente e promover melhor qualidade de vida.

Salientamos, por fim, que esse trabalho não esgota as diversas ênfases que podem ser dadas em relação à contribuição da Análise do Comportamento na descrição das contingências. Análises molares, experimentais e aplicadas deverão ser úteis na descrição de padrões de contingência e a continuidade dessas pesquisas são imperativas para um delineamento de protocolo terapêutico padrão de acompanhamento.

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