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Este capítulo compreende as considerações finais obtidas após o desenvolvido deste Trabalho de Conclusão de Curso. Dessa forma, são apresentadas as conclusões e, em seguida, sugestões para futuros estudos.

5.1 CONCLUSÕES

O comércio global de mercadorias, realizado majoritariamente via transporte marítimo, tem se mostrado cada vez mais competitivo. Esse cenário reflete, sobretudo, nos terminais portuários, os quais são elos fundamentais para a comercialização de diversos produtos.

No Brasil, a situação não é diferente e quase a totalidade do comércio exterior nacional é realizada a partir dos portos. Nesse contexto, o principal produto de destaque das exportações brasileiras é o complexo soja, em especial o grão e o farelo. Esses produtos possuem diversos usos e são movimentados principalmente nas instalações portuárias do Arco Sul, como nos Portos de Santos, Paranaguá, São Francisco do Sul e Rio Grande. Contudo, observa-se que os terminais graneleiros das regiões Sul e Sudeste encontram-se com suas capacidades portuárias quase saturadas. Portanto, a fim de manter a competitividade dessas instalações tanto em relação a outros portos brasileiros como a nível internacional, faz-se necessário a realização de melhorias de infraestrutura nos portos e em seus acessos, bem como a melhor escolha e otimização dos próprios processos de embarque, conforme a realidade de cada terminal.

Perante o exposto, o objetivo principal deste trabalho foi realizar um estudo de identificação e análise de diferentes tipos de processos de embarque do grão e do farelo de soja em terminais portuários das regiões Sul e Sudeste do Brasil, de forma a explorar as etapas, características e aspectos positivos e negativos dessas operações.

Verifica-se que tal objetivo foi alcançado com o levantamento de informações realizado ao longo do capítulo 4, o qual permitiu a identificação de quatro processos de embarque: o tradicional, o com grabs, o em contêineres e o híbrido, os quais foram mapeados na forma de fluxogramas (vide seção 4.5), apresentando as principais etapas de cada um. Assim como, foi possível analisar suas particularidades e seus

aspectos positivos e negativos aplicando-se a análise SWOT (vide seção 4.5). Adicionalmente, o compilado de indicadores de desempenho desenvolvido, não apenas trouxe um panorama dos terminais das regiões Sul e Sudeste que realizam cada uma das operações identificadas, como corroborou quantitativamente com os dados coletados na literatura.

Ressalta-se que o levantamento de informações abrangeu, sobretudo, uma pesquisa na internet associada com a realização de uma visita em campo. Nesse contexto, o contato com terminais não se mostrou efetivo, haja vista a falta de retorno por parte das entidades contatadas. Todavia, isso não se configurou como um entrave ao desenvolvimento desde trabalho, visto que as informações disponíveis online permitiram alcançar satisfatoriamente os objetivos propostos.

Dessa forma, a partir da comparação dos processos entre si, foi possível identificar, no Sul e no Sudeste do Brasil, um processo tradicional, com correias transportadoras e shiploaders, bastante consolidado e utilizado em grandes terminais, os quais têm embarcado os maiores volumes de grão e de farelo de soja nos últimos anos. Em contraste com este, verificou-se um processo pouco utilizado e menos produtivo, que usa “garras” para embarcar o produto, mas que configura uma solução viável para terminais menores.

Em paralelo, observou-se uma operação que teve seu auge entre os anos de 2013 e 2015, com o embarque da soja em contêineres. Contudo, nos últimos anos essa alternativa tem perdido seu destaque, em virtude dos custos para o transporte de pequenos volumes de produtos de baixo valor agregado.

Além desses, a busca por sustentabilidade e produtividade, trouxe um processo inovador que mistura o embarque em contêineres com o transporte em navios graneleiros, o qual, assim como os demais, merece ser estudado a parte.

Outrossim, o trabalho contribuiu para estabelecer um panorama das operações de embarque do grão e do farelo de soja nos terminais portuários do Arco Sul, bem como forneceu uma análise crítica quanto aos principais atributos desses processos, auxiliando nas definições estratégicas e operacionais de empresas do setor portuário.

5.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Diante do exposto, destaca-se que a discussão sobre esse assunto não se esgota com este trabalho, pelo contrário, abre janelas para mais estudos. Assim,

sugere-se, para trabalhos futuros, a simulação desses processos, direcionada para determinados terminais, permitindo a proposição de melhorias, bem como uma análise quantitativa deles com estudos de casos que proporcionem comparações mais aprofundadas sobre certos atributos, como tempos de operação e custos.

Além disso, o estudo desses processos em terminais localizados em outras regiões brasileiras, bem como fora do país, também pode proporcionar uma análise interessante sobre como ocorrem as operações de embarque do grão e do farelo de soja. Sugere-se ainda a busca por outros tipos de processos de embarque desses produtos.

Ademais, perante a importância dos indicadores de desempenho para o acompanhamento da qualidade das operações portuárias, recomenda-se estudos estatísticos e o aprofundamento acerca dos indicadores apresentados, bem como o desenvolvimento de outros indicadores que permitam monitorar a performance de operações de embarque de granéis vegetais.

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