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VI DISCUSSÃO DE RESULTADOS

VII- CONSIDERAÇÕES FINAIS

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os instrumentos utilizados no estudo, incluindo a adaptação do TCLP, possibilitaram avaliar os padrões de leitura do grupo. Os resultados mostraram que os participantes conseguem fazer associações entre os componentes fonêmicos e componentes gráficos dos pontos em relevo relativo à escrita de segmentos de letras e números em Braille, o que foi observado no bom desempenho no teste RAN. Foi verificado a partir dos coeficientes de correlação negativos em nível moderado que há uma relação entre o tempo de execução. RAN- Letras e RAN-Números e a idade em que as pessoas adquiriram a DV, no contexto da amostra do estudo. Esses dados indicam que é provável que o tempo de contato que eles têm com o sistema Braille parece estar associado à possibilidade de desenvolvimento maior de habilidades relativas à segmentação lexical e numeral (avaliadas pelo teste RAN). Entretanto, como as provas de cores e objetos não foram aplicadas em razão dos participantes terem DV, não foi possível verificar outros indicadores de velocidade de nomeação de estímulos que podem demandar processamentos cognitivos mais complexos.

As relações grafofonêmicas que uma pessoa com DV aprende quando é alfabetizada em Braille demanda uma compreensão de relações entre sons e representações táteis em sistema Braille. Representações feitas a partir de duas colunas de pontos em relevo que são disponibilizadas em celas de palavras, números e letras em sistema Braille com a finalidade de identificar e classificar os tipos de erros e estabelecer comparações de desempenho na leitura em função do tipo de palavras.

Não foram encontrados resultados estatisticamente significantes nos testes de correlação para verificação de associações entre a idade de perda da visão e tipo de deficiência visual (adquirida ou congênita) com o desempenho no teste de leitura TCLP adaptado. Sobre o tipo de DV, infere-se então que independentemente deste, há necessidade de estimulação precoce tanto sensorial, como cognitiva e fonológica. É provável que alguns dos participantes não tenham sido expostos a estimulação psicomotora, cognitiva e sensorial para oportunizar o desenvolvimento de habilidades cognitivas e sensoriais que auxiliassem de maneira mais expressiva a aprendizagem do sistema Braille no ambiente educacional infantil.

Encontrou-se um resultado discrepante quanto ao desempenho dos participantes nos testes de leitura de palavras e o teste de nomeação rápida. O bom desempenho no teste RAN (tanto na nomeação como na velocidade de nomeação de letras e números), foi diferente na execução do teste TCLP adaptado.

Levando-se em consideração o conjunto de palavras utilizadas na categoria das corretas irregulares (CI), os participantes apresentaram numa estimativa global os mesmos erros característicos de pessoas sem DV em processo de alfabetização, permitindo hipotetizar que, provavelmente, o processamento de leitura que conduz a determinados erros de leitura possa ser o mesmo para pessoas com DV. A inserção de medidas que promovam a capacitação eficaz de profissionais da educação no AEE, os recursos destinados a aquisição de equipamentos de produção de materiais com tecnologias atuais, a maior e mais atualizada produção didática, científica e cultural em Braille, a acessibilização dos espaços públicos por meio do sistema Braille e a instalação de mais centros que atendam a pessoa com deficiência visual como um braço da educação, são ações importantes para promover a melhoria tanto acadêmica, quanto social dessas pessoas.

Os dados referentes à leitura de palavras mostraram o recrutamento de diversos processamentos de leitura que determinaram que os participantes convertessem os pontos das celas em fonemas evidenciando em diversos tipos de palavras (CR e CI, por exemplo) que houve um processamento fonológico e lexical. Em outros tipos de palavras como as PE e PH se constatou ausência de qualquer processamento de leitura sendo cometidos erros nas correções das palavras- estímulos do teste para outras a partir de critérios semânticos ou critérios predominantemente perilexicais que não priorizam aspectos lexicais ortográficos.

Como limitação o estudo não controlou a forma como se dá a leitura, se o leitor o faz com apenas um ou mais dedos, se com uma mão ou com as duas, pois assim podemos pensar na quantidade de elementos táteis usados, e que nesse caso poderia ser mais eficiente do que em participantes que não se utilizam de mais de um elemento tátil. Outra limitação do estudo foi não avaliar a quantidade de tempo de exposição que esses indivíduos têm à leitura em Brailleem momentos fora do âmbito escolar ou acadêmico, por exemplo mediante a leitura de livros. Estudos futuros deveriam utilizar testes adaptados focando as rotas fonológicas e lexicais.

Estudos futuros devem contemplar amostras maiores, instrumentos que promovam a interação não apenas pelo sistema Braille, mas por outros recursos que

permitam maior acessibilidade às tarefas ou testes propostos, utilização de outros testes com recursos em relevo para a manipulação tridimensional de objetos que representem palavra lida; a inserção de todas as categorias que pudessem ser adaptadas no teste de nomeação rápida. Recomenda-se também a utilização de grupos etários diferentes cujos números amostrais maiores permitam comparar idade, tipo de DV e tempo de exposição ao Braille em função de habilidades de leitura.

Este estudo será transcrito para o Braille e depositado na biblioteca no CAP/DV para uso das equipes educacionais, e serão feitas recomendações para essas equipes que atendem alunos com DV e fazem formações específicas na utilização do sistema Braille, atentem para os erros que os alunos cometem, tanto na leitura de letras, números e palavras.

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ANEXO I

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