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CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

No documento REGULAMENTO INTERNO Alterado em Dezembro 2010 (páginas 150-172)

VIII.1 – Objecto e Âmbito

1.O presente regulamento estabelece as regras da organização e desenvolvimento dos cursos de Educação e Formação de Adultos ( E F A ) em funcionamento na Escola Secundária da Maia.

2. [revogado] 3. [revogado]

4.Os cursos EFA podem ser de nível básico e secundário e conferem certificações de habilitação escolar ou de dupla certificação – escolar e profissional. A certificação profissional de nível 2 é atribuída no ensino básico e a de nível 3 no ensino secundário.

5.Os cursos EFA seguem as orientações curriculares dos referenciais de competências e de formação associados às respectivas qualificações, constantes do Catálogo Nacional de Qualificações da ANQ, e são estruturados por áreas de formação. VIII.2 – Destinatários

Os cursos EFA são uma modalidade de educação e formação destinada aos cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação, não qualificados ou sem qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho e, prioritariamente, sem a conclusão do ensino básico ou do ensino secundário.

VIII.3 – Organização Curricular 1. [revogado]

2. [revogado]

3.Os cursos EFA adoptam um modelo de formação modular estruturado a partir de Unidades de Competência (UC), Unidades

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de Formação de Curta Duração (UFCD), ou de ambas, constantes, respectivamente, dos referenciais de competências chave para a educação e formação de adultos e dos referenciais de formação que integram o Catálogo Nacional de Qualificações. 4.A formação proposta nos cursos EFA é centrada em processos reflexivos, designadamente através do módulo «aprender com autonomia» (AA) para o nível básico de educação (organizado em torno de três unidades de competência) e nível 2 de formação profissional e do «Portefólio Reflexivo das Aprendizagens» (PRA) para o nível secundário e nível 3 de formação profissional. 5.A organização curricular dos cursos assenta na articulação efectiva das componentes de formação de base e tecnológica, com o recurso a actividades integradoras que, numa complexidade crescente, convoquem saberes de múltiplas áreas, numa lógica de complementaridade e transferência de competências.

6. [revogado] 7. [revogado] VIII.4 – Matrícula.

1.Em conformidade com a legislação em vigor, o acesso aos cursos de nível básico e de nível secundário, nos diversos tipos de percurso formativo, é condicionado pelo nível de escolaridade detido pelos candidatos, podendo estes serem encaminhados ou não pelos Centros de Novas Oportunidades.

2.O posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe for mais adequada, em matéria de nível de formação, de componentes de formação e de certificação, resulta de um diagnóstico prévio que pode ser efectuado por Centros Novas Oportunidades, ou resulta ainda das equivalências previstas ……. .

3.Os grupos de formação devem ser constituídos por um mínimo de 25 formandos, de acordo com as necessidades de formação evidenciadas e os interesses pessoais e profissionais manifestados

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pelos formandos. Considera-se como obrigatório o número de 20 formandos como limite mínimo para a constituição dos grupos de formação.

4. No caso de ser desenvolvida apenas a componente tecnológica do curso EFA correspondente, podem ser constituídos grupos de formação com um mínimo de 10 formandos, apenas para o desenvolvimento da componente de formação tecnológica.

VIII.5 – Gestão da Carga Horária.

1.O número de horas de formação, não pode ultrapassar as quatro horas diárias e as vinte horas semanais.

2. As cargas horárias afectas à componente da formação de base e da formação tecnológica decorrem em simultâneo, através de uma distribuição equilibrada ao longo de cada semana de formação.

3. [revogado]

4. A carga curricular tem de ser integralmente cumprida, tendo em conta os diferentes recursos disponíveis para o que a escola adoptará as medidas adequadas à gestão dos horários.

VIII.6 Visitas de Estudo

1.As visitas de estudo, quando integradas nas diferentes áreas curriculares, fazem parte do plano de formação. Da turma e contabilizadas como horas de formação até ao limite máximo de 8horas.

2.As visitas de estudo são propostas pelos formadores/Mediador da equipa pedagógica, sendo o pedido de autorização feito em impresso próprio para o efeito.

3. Caso a visita de estudo seja realizada em período não lectivo, as horas de duração da visita de estudo são consideradas horas de formação, sendo contabilizadas nas disciplinas de acordo com decisão da Equipa Pedagógica

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VIII.7 – Contrato de Formação e Assiduidade.

1.O formando celebra com a escola um contrato de formação, no qual devem ser claramente definidas as condições de frequência no curso, nomeadamente quanto à assiduidade e à pontualidade.

2.A ausência do formando a uma sessão de formação ou a outra actividade de frequência obrigatória dá lugar à marcação de falta.

3.Para efeito da contagem do número de faltas serão considerados segmentos de 60 minutos.

4.As faltas são registadas pelo formador no livro de ponto e pelo mediador de curso em suportes administrativos adequados.

VIII.8 - Efeito das Faltas

1.Para efeitos de conclusão do percurso formativo, com aproveitamento e posterior certificação, a assiduidade dos formandos nos cursos EFA não pode ser inferior a 90% da carga horária total do currículo previsto.

2.Quando o número de faltas atingir 3% da carga horária total do curso o mediador comunicará a situação ao formando, alertando-o para a possibilidade de eventual exclusão do curso. 3.Atingido o limite de faltas referido no nº 1 o formando incorre na possibilidade de exclusão do curso. Da situação será informado, por escrito, pelo seu mediador de formação.

4.Caso o formando pretenda continuar a frequência do curso, deverá manifestar, por escrito, essa pretensão ao seu mediador. Este reunirá a equipa pedagógica que apreciará a validade das justificações apresentadas e as condições objectivas do formando para o prosseguimento da sua formação.

4.1. São consideradas justificações válidas para as ausências às sessões de formação os seguintes motivos:

a) Doença comprovada ou acidente; b) Falecimento de parentes ou afins;

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c) Casamento;

d) Maternidade ou paternidade;

e) Doença comprovada ou acidente de familiar a cargo;

f) Qualquer dever imposto por lei, que não admita adiamento;

g) Motivos de força maior devidamente comprovados e aceites pelo mediador.

4.2. Por faltas injustificadas entende-se todas as não previstas nas alíneas anteriores.

5.Se for aceite a validade das justificações apresentadas e se verifique existirem condições objectivas para o formando prosseguir o seu percurso formativo, a equipa pedagógica traçará planos de recuperação, através dos quais o formando desenvolverá as competências definidas no plano curricular.

6.Os planos de recuperação serão estabelecidos pelos formadores de cada área. Ao mediador caberá reunir todos os planos dos formadores e negociar com o formando os prazos de concretização do plano global de recuperação e as formas de acompanhamento. O compromisso alcançado será escrito e assinado pelo formando e pelo mediador.

7.Do plano de recuperação constarão:

- actividades para o desenvolvimento de competências relativas a de cada área de formação; actividades essas que tomarão a forma que o formador considerar mais adequadas ao perfil do formando e às circunstâncias do momento formativo.

8.Se o formando persistir na ausência às aulas ou não cumprir o programa de recuperação, será excluído da frequência em reunião da equipa pedagógica, sendo esse facto comunicado, de imediato, pelo mediador aos serviços administrativos da escola.

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VIII.9 Avaliação e Progressão.

1.A avaliação dos formandos, por Unidades de Competência e Unidades de Formação de Curta Duração, incide sobre:

a) As aprendizagens efectuadas;

b) As competências adquiridas de acordo com os referenciais de formação aplicáveis.

c) As competências transversais: assiduidade, cumprimento de prazos de entrega de trabalhos, capacidade de organização da

informação/documentação em diferentes suportes

2. As competências previstas nos planos formativos desenvolvem-se e expressam-se:

- nas actividades realizadas em cada área de formação;

- nas actividades integradoras de carácter transversal, para os quais o formando faz convergir saberes e habilidades provenientes das diversas áreas de competência.

3 – As competências transversais a desenvolver nos diferentes tipos de actividade são, entre outras, as seguintes:

- Capacidade de análise de um problema real ou estruturação de um tema de estudo;

- Habilidades de pesquisa e gestão de informação proveniente de diversas fontes e áreas do saber;

- Competência para comunicar correcta e eficazmente na língua materna;

- Competência para usar as TIC em diversos contextos de aprendizagem;

- Competência para trabalhar em grupo e cultivar as relações interpessoais.

4 [revogado]

5. A avaliação assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo e orienta-se pelos seguintes princípios:

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- a consistência entre as actividades de avaliação e as actividades de aquisição de saberes e competências;

- múltiplas técnicas e instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza da formação e os contextos em que a mesma ocorre;

- explicitação dos critérios adoptados;

- informação sobre a progressão das aprendizagens dos formandos, de modo a funcionar como factor regulador do processo formativo;

- apreciação descritiva dos desempenhos que promova a consciencialização por parte do formando do trabalho desenvolvido e serve de base à tomada de decisões;

6. Nos cursos EFA de nível secundário, quer sejam de certificação escolar ou de nível 3 de formação profissional, a avaliação formativa ocorre, preferencialmente, no âmbito da área PRA, a partir da qual se revela a consolidação das aprendizagens efectuadas pelo adulto ao longo do curso.

7.A avaliação sumativa ocorre no final de cada Unidade de Competência e de cada Unidade de Formação de Curta Duração. 7.1. No final de cada unidade de competência e unidade de formação de curta duração, os formadores das áreas de competência chave ou da componente de formação tecnológica realizam um balanço de competências referente a cada um dos formandos.

7.2. O balanço de competências será formalizado em reunião de equipa pedagógica.e pode assumir uma das seguintes figuras: validação das competências, implementação do plano de recuperação, e avaliação da implementação do plano de recuperação.

8. Sempre que o formando não consiga obter aprovação numa unidade de competência ou de formação de curta duração, no tempo inicialmente previsto, deve o formador, em conjunto com o formado e

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o mediador do curso, definir os moldes de recuperação, ajustando as metodologias de formação e acordando novos processos e tempos para a avaliação da unidade.

11. [revogado]

VIII. 10 – Conclusão e Certificação.

1.Para conclusão e certificação de um curso de educação e formação de adultos, é requerida a obtenção de uma avaliação sumativa positiva, com aproveitamento em todas as componentes do percurso formativo (formação de base, formação tecnológica,

formação prática em contexto de trabalho, se esta fizer parte

integrante do percurso formativo) e portefólio reflexivo das aprendizagens (PRA), no caso dos cursos EFA de nível secundário. 2.A frequência, com aproveitamento, de um curso EFA dá lugar à emissão do correspondente certificado e de um diploma.

3.A realização de um curso EFA que não permita obter um certificado ou diploma, nos termos previstos no número 2, dá lugar à emissão de um certificado parcial de qualificações com o registo de todas as competências validadas durante o percurso formativo.

VIII.11 – Organização Técnico Pedagógica. 1. [revogado]

2. [revogado]

3.A equipa técnico – pedagógica dos cursos EFA é constituída pelo mediador, pelo grupo de formadores responsáveis por cada uma das áreas de formação base e/ou de formação tecnológica e os tutores da formação prática em contexto de trabalho, quando aplicável 4.Compete à equipa técnico – pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente:

a) Colaborar na articulação das diferentes áreas de competência chave e componente tecnológica elaborando as respectivas construções curriculares;

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b) [revogado]

c) Contribuir com sugestões de materiais e documentação diversa para a optimização do funcionamento do curso; d) Acompanhar o percurso formativo dos alunos formandos (CNO)

5.A equipa pedagógica reúne mensalmente, em reunião ordinária, para acompanhar o desenvolvimento dos percursos formativos e, extraordinariamente, sempre que para tal seja convocada pelo mediador

6.De cada reunião deve ser elaborada uma acta, a qual deverá ser entregue na Direcção num prazo de 5 cinco dias úteis após a reunião.

7.Compete ao mediador: a) [revogado]

b) Garantir o acompanhamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos formandos;

c) Coordenar a equipa técnico – pedagógica no âmbito do processo formativo, salvaguardando o cumprimento dos percursos individuais e do percurso do grupo de formação;

d) [revogado]

e) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso, mantendo actualizado o dossiê técnico-pedagógico;

f) Convocar e presidir às reuniões da equipa técnico – pedagógica.

8.O mediador não deve exercer funções de mediação em mais de duas cursos EFA nem assumir, naquela qualidade, a responsabilidade de formador em qualquer área de formação, salvo em casos excepcionais, devidamente justificados e com autorização da entidade competente para a autorização do funcionamento do curso. 9.A acumulação da função de mediador e formador, referida no número anterior, não se aplica ao módulo Aprender com

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Autonomia e à área de PRA, consoante se trate, respectivamente, do nível básico ou do secundário do curso EFA.

10. Compete aos formadores:

a) Elaborar, em articulação com a restante equipa pedagógica, um plano de formação adequado às necessidades dos formandos;

b) Desenvolver a formação na área para a qual está habilitado;

c) Conceber e produzir os materiais didáctico – pedagógicos e os instrumentos de avaliação necessários ao desenvolvimento do processo formativo da sua área;

d) Trabalhar em estreita cooperação com os restantes elementos da equipa pedagógica, ao longo do processo formativo.

VIII. 12 Formação Prática em Contexto de Trabalho (FCT)

1.A FCT é constituída por um conjunto de actividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelo formando.

2.A FCT realiza-se num posto de trabalho em empresas ou noutras organizações, sob a forma de experiências de trabalho, de acordo com as horas definidas para cada percurso de formação.

3.A concretização da FCT será antecedida e prevista em protocolo celebrado entre a escola e as entidades enquadradoras, as quais deverão desenvolver actividades profissionais compatíveis e adequadas ao perfil de desempenho visado pelo curso frequentado pelo formando. 4.Quando as actividades são desenvolvidas fora da escola, a orientação e o acompanhamento do aluno são partilhados, sob coordenação da escola, entre esta e a entidade enquadradora, cabendo à última designar um tutor.

5.A organização e o desenvolvimento da FCT obedecem a um plano, elaborado com a participação das partes envolvidas e assinado pelo órgão competente da escola, pela entidade de acolhimento e

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pelo formando.

6.O plano a que se refere o número anterior, depois de assinado pelas partes, será considerado como parte integrante do contrato de formação subscrito entre a escola e o formando e identifica os objectivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das actividades, as formas de monitorização e acompanhamento do formando, com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e da entidade onde se realiza a FCT.

7 Para a organização, acompanhamento e avaliação da FCT, é constituída uma equipa de coordenação, que integra os seguintes elementos:

• Mediador;

• Formadores da componente tecnológica, • Tutores.

8.São competências dos formadores orientadores (mediador):

a)Preparar, em conjunto com os tutores e os formandos, os planos de estágio;

b)Assegurar a articulação entre os formandos e as entidades de estágio;

c)Supervisionar a execução dos planos de estágio pelos formandos;

d)Acompanhar a elaboração dos relatórios críticos pelos formandos;

e)Participar na avaliação dos formandos;

f)Propor ao mediador de curso a classificação a atribuir a cada formando.

9.Os tutores são designados pela entidade de acolhimento. 10.São competências dos tutores:

a)Colaborar na elaboração do plano de FCT;

b)Promover a integração dos formandos nas entidades de acolhimento, proporcionando-lhes o conhecimento

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da estrutura organizativa, o conhecimento das práticas de trabalho e dos costumes sociais adoptados;

b)Orientar os formandos na aplicação do plano de estágio; c)Controlar a assiduidade e a pontualidade dos formandos; d)Monitorizar o desempenho dos formandos;

e)Participar na avaliação dos formandos e propor uma classificação para a FCT.

11.São deveres do formando:

a)Participar na elaboração do plano de estágio; b)Respeitar as normas da entidade de estágio;

c)Utilizar com zelo e responsabilidade os bens, equipamentos e instalações;

d)Não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento, a informação a que tiver acesso durante o estágio;

e)Ser assíduo e pontual, justificando perante o monitor e o orientador de estágio eventuais faltas ou atrasos;

f)Elaborar o Relatório Crítico sobre a FCT;

g)Participar nas reuniões de preparação, acompanhamento e avaliação da FCT.

12.A assiduidade do formando é controlada pelo preenchimento da folha de ponto, a qual deve ser assinada pelo formando e pelo tutor e entregue ao mediador.

13.Para efeitos de conclusão da FCT, deve ser considerada a assiduidade do formando, a qual não pode ser inferior a 90% da carga horária global da FCT.

14.As faltas dadas pelo formando devem ser justificadas perante o tutor e o professor orientador, de acordo com as normas internas das instituições envolvidas.

15.A avaliação no processo da FCT assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspectiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano de formação.

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16.A avaliação final da FCT tem por base o relatório elaborado pelo formando e deve descrever as actividades desenvolvidas no período de estágio, e a apreciação que ele faz das mesmas, face ao definido no plano de formação.

17.A avaliação da FCT deverá responder aos seguintes itens, que se constituem como elementos aferidores:

a) Qualidade do trabalho realizado na entidade de acolhimento; b) [revogado]

c) Assiduidade e pontualidade;

d) Integração na entidade de acolhimento; e) Capacidade de iniciativa;

f) Qualidade e rigor da expressão escrita e dos suportes materiais que enformam os relatórios, na perspectiva da sua boa inteligibilidade.

18.O relatório final é apreciado e discutido com o formando pelo professores orientadores e pelo tutor, que elaboram uma informação conjunta sobre o aproveitamento do formando, com base no referido relatório, na discussão subsequente e nos elementos recolhidos durante o acompanhamento da FCT.

19.Na sequência da informação referida no número anterior, o professor orientador propõe ao mediador de curso a certificação do formando.

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ANEXO IX

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ANEXO IX –Assiduidade IX.1 - Frequência e assiduidade

1 — Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, nos termos da lei, os alunos são responsáveis pelo cumprimento do dever de assiduidade.

2 - O dever de assiduidade implica para o aluno quer a presença e a pontualidade na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar quer uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada, de acordo com a sua idade, ao processo de ensino e aprendizagem.

2.1 – é considerada falta de pontualidade a chegada depois do toque de tolerância;

2.2. – a partir da terceira, as faltas de pontualidade são contabilizadas como faltas de presença e devem ser comunicadas aos encarregados de educação;

2.3. – mesmo chegando depois do toque de tolerância o aluno deve assistir à aula;

3. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra actividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição.

3.1 – para os alunos do ensino regular, no caso de faltas a visitas de estudos e outras actividades de frequência obrigatória será marcada falta ao aluno às disciplinas que constam do horário da turma no período de realização da mesma;

3.2 – o registo de faltas a clubes, e outros projectos de carácter continuado, sujeitos a inscrição, é feito em livro de

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ponto próprio, devendo o director de turma avisar o encarregado de educação das faltas do aluno;

3.3 – nas actividades de frequência facultativa de carácter pontual, desde que tenha tido lugar uma inscrição, deve ser feito o registo de presenças que será entregue ao director de turma e comunicadas as faltas aos encarregados de educação 4. Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno.

5. As faltas são registadas pelo professor da disciplina no livro de ponto e pelo director de turma em suportes administrativos adequados.

6— As faltas resultantes da aplicação da ordem de saída da

sala de aula, ou de medidas disciplinares sancionatórias, consideram -se faltas injustificadas.

7 . A comparência do aluno às actividades escolares sem se fazer acompanhar do material necessário (falta de material) deverá ser registada no livro de ponto pelo docente e comunicada pelo director de turma ao encarregado de educação;

7.1.A partir da terceira falta de material à mesma disciplina estas serão convertidas em faltas de presença;

7.2 O material indispensável a cada disciplina e área curricular não disciplinar será comunicado aos alunos no início do ano lectivo e indicado nas informações aos

encarregados de educação;

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