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CURSOS DE GRADUAÇÃO

No documento 29 O Homem muda o Clima ou (páginas 60-62)

ossas Escolas

CURSOS DE GRADUAÇÃO

Os Cursos de Graduação em Meteorologia da UFAL são oferecidos na m odalidade de Bacharelado e distribuídos em t urnos diurno e not urno, sendo const it uídos por disciplinas dos ciclos básico e profissionalizante. No ciclo básico são m inistradas disciplinas de Matem ática, Física, Est at ística, Elem ent os de Astronom ia e Geodésia, Com putação e Ecologia. Enquanto no profissionalizante são ofertadas disciplinas de Meteorologia Básica, I nst rum ent os Meteorológicos, Meteorologia Física, Meteorologia Dinâm ica, Meteorologia Sinótica, Microm et eorologia, Meteorologia Aplicada, Clim at ologia e Meteorologia por Radar e Sat élites.

Os Cursos são divididos em 8 sem estres. O aluno deverá integralizar 2.940 horas em disciplinas obrigat órias e no m ínim o 160 horas em disciplinas eletivas, com tem po m áxim o de perm anência de 16 sem estres.

O ingresso é feit o via Processo Selet ivo ( vestibular) , com entrada única, sendo oferecidas 30 vagas para o curso diurno e 20 vagas para o curso not urno, respect ivam ente.

Segundo dados da Com issão Perm anente do Vestibular - COPEVE/ PROGRAD/ UFAL, acerca do processo seletivo 2006/ 2007 a concorrência por vaga em Meteorologia foi baixa, de 1,5 alunos por vaga para am bos os cursos diurno e noturno.

Desde a sua im plantação 115 alunos se form aram , sendo 106 do diurno e 9 no noturno. O gráfico seguinte dá um a am ostra da evolução tem poral do núm ero de alunos m atriculados de 1983 até o ano de 2006.

0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72 78 84 90 19 83 19 84 19 85 19 86 19 87 19 88 19 89 19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 ANO N o A L UN OS M A TR I C UL A D OS NOTURNO DIURNO

Alunos m atriculados nos cursos de Meteorologia da UFAL, até o ano de 2006. Font e: PROPLAN e COORDMET/ UFAL.

A seguir é apresentado um gráfico que m ostra o núm ero de alunos form ados nos cursos diurno e noturno até o ano de 2006.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 198 3 198 4 198 5 198 6 198 7 198 8 198 9 199 0 199 1 199 2 199 3 199 4 199 5 199 6 199 7 199 8 199 9 200 0 200 1 200 2 200 3 200 4 200 5 200 6 ANO N o AL U N SO F O R M A D O S NOTURNO DIURNO

Alunos egressos nos cursos de Meteorologia da UFAL, até o ano de 2006. Font e: PROPLAN e COORDMET/ UFAL.

Os m et eorologist as oriundos dos cursos de graduação do I CAT possuem e tem acesso a:

9 Facilidade para aprovação na Pós- Graduação de áreas afins;

9 Relevância no estudo das questões am bientais ( poluição e m udanças clim áticas) ;

9 Possibilidade de atuação nas áreas: agricultura, pecuária, energia, recursos hídricos, m eio am bient e, forças arm adas, etc.;

9 Consultoria técnica; 9 Cursos de treinam ento;

9 Capacidade em lecionar disciplinas na área de ciências exatas ( cursos superiores) ;

9 I nserção do profissional de Meteorologia nos quadros das instituições públicas e privadas.

PÓS- GRADUAÇÃO

O Program a de Pós- graduação em Meteorologia da UFAL teve início da década 80 com a oferta de cursos de especialização, na área de concentração de Agrom eteorologia do Sem i- Árido. Estes Cursos eram prioritariam ente destinados aos profissionais graduados em Meteorologia, Engenharia Agronôm ica e Engenharia Agrícola, e obj et ivava aprim orar a form ação de docentes, pesquisadores e profissionais que atuavam na área de Geociências e afins.

Post eriorm ent e, em 1999 foi criado o curso de Mestrado Acadêm ico em Meteorologia, na área de Processos de Superfície Terrestre. O m esm o est á credenciado na CAPES e em sua últim a avaliação obteve o conceito 3.

O referido Curso t em com o obj et ivo a form ação de recursos hum anos nas áreas de Meteorologia e Modelagem Num érica.

A Ciência Met eorológica é em sua essência m ultidisciplinar. Dest a form a, o Curso é voltado a profissionais form ados em Meteorologia, Física, Agronom ia, Engenharia Civil, Arquitet ura, Matem át ica, Ciência da Com putação entre outras, a proposta do Curso j ustifica- se devido à necessidade de form ação de recursos hum anos na área de Meteorologia na região Nordeste, principalm ente em assuntos ligados a produção de alim entos, de energia e água.

Anualm ente são selecionados 10 candidatos para o Curso. Os períodos acadêm icos são quadrim estrais, iniciando- se em m arço de cada ano. O aluno deverá int egralizar, no m ínim o, 27 unidades de crédito e terá 24 m eses para defender sua dissertação, dentro das seguintes linhas de pesquisa: Processos de Superfície Terrest re ( Microm eteorologia, Agrom eteorologia e Quím ica da At m osfera) e Teledet ecção at m osférica e Hidrom eteorologia ( Radar Meteorológico, Satélites e Hidrom eteorologia) , Meteorologia Sinót ica e Clim at ologia.

Até m aio de 2007, foram defendidas 48 dissertações. Abaixo se pode ver a evolução tem poral das defesas de dissertações no Curso.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 ANO T E SE S D E F E N D I D A S

Dissertações defendidas no Mestrado em Met eorologia da UFAL. Font e: COORDPG- MET.

O Curso de Mestrado conta não só com os professores do I CAT com o tam bém de professores visit antes e convidados de out ras unidades da UFAL.

Dos egressos do Mestrado do I CAT, 22 estão fazendo doutorado ( USP, I NPE, UFRJ UFV, UFCG) , 3 t rabalham no CEFET- AL, 4 na UFAL, 4 na Diretoria de Hidrom eteorologia de Alagoas, 3 no I NMET, 3 no SI RMAL, 3 na I NFRAERO, 2 na em presa Quânt ica ( Cent ro de Est udo e Pesquisa que oferece cursos técnicos em m eio am biente) e os dem ais trabalham em áreas não m et eorológicas.

O I CAT/ UFAL m ant ém Convênios e Parcerias Nacionais e I nternacionais, os quais fornecem bibliografia especializada, equipam entos e possibilidade de realizar cursos de pós- graduação ( m estrado e doutorado) para professores, recém - graduados e pós- graduados ( m est res) , no Brasil e no Ext erior.

Dentre os Convênios Nacionais cit am - se os celebrados com :

¾ Universidade Federal do Rio de Janeiro ( UFRJ) ,

¾ Universidade Estadual Paulista ( UNESP) , ¾ Universidade Federal De Sant a Maria

( UFSM) ,

¾ Universidade Federal de Viçosa ( UFV) ,

¾ I nst itut o Nacional de Meteorologia ( I NMET) ,

¾ I nstituto Nacional de Pesquisas Espaciais ( I NPE) ,

¾ Fundação Cearense de Meteorologia ( FUNCEME) .

Os Convênios e Parcerias I nternacionais foram est abelecidos com as seguint es instit uições:

¾ Universidade de Évora ( Portugal) , ¾ Universidade de Blaise Pascal ( França) , ¾ Universidade Paul Sabatier ( França) , ¾ Universidade de Paris Vi ( França) , ¾ Universidade de Hannover (Alem anha) , ¾ Universidade de Reading ( I nglaterra) , ¾ Universidade da Carolina do Sul ( Eua) , ¾ Universidade Estadual de Nova I orque

( Eua) ,

¾ Universidade de Utah ( Eua), ¾ Universidade de Ber- Sheva ( I srael),

¾ Universidade Nacional de Pukyong ( Coréia do Sul) ,

¾ I nstituto de Hidrologia da Rússia ( Rússia), ¾ Universidade de Buenos Aires ( Argentina) , ¾ Universidade de La República ( Uruguai) , ¾ Universidade de Assunción ( Paraguai)

¾ Agência Européia de Exploração de Sat élites ( EUMETSAT) , Alem anha.

O I CAT est á trabalhando para que em breve possa iniciar tam bém seu Curso de Pós- Graduação em nível de Doutorado na área de Meteorologia.

Corpo Docent e

At ualm ente, o I CAT é com post o por 15 professores, conform e citados a seguir:

No documento 29 O Homem muda o Clima ou (páginas 60-62)