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DA TAXA DE SERVIÇOS

No documento Jaboatão dos Guararapes/PE (páginas 98-106)

Art. 109 - A taxa de serviços incide sobre a prestação de serviços públicos municipais, específicos e divisíveis, efetivamente prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição, relativos a:

I - limpeza pública; (redação original de 1991)

I – limpeza pública – TLP, Anexo VIII; (Redação dada pela Lei nº 014, de 11/08/2005) II - iluminação pública;

Nota

O inciso II perdeu sua eficácia, em função da edição da Lei Municipal nº 188, de 28 de dezembro de 2002, que instituiu a Contribuição de Iluminação Pública – CIP.

III - serviços diversos.

disposição dos contribuintes dos serviços municipais, específicos e divisíveis, de: (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

I - coleta e remoção de lixo; (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

II - coleta especial e eventual de lixo; (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

III - colocação de recipientes coletores de lixo. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

§ 1º - Para fins da Taxa de Limpeza Pública - TLP, entende-se por: (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

I - coleta e remoção de lixo, o recolhimento, remoção e destinação de lixo produzido por residências, estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços e terrenos, exclusive os rejeitos industriais; (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

II - coleta especial ou eventual de lixo, o recolhimento, remoção e destinação de lixo que, por suas características e volume, não se enquadra como o especificado no inciso anterior, inclusive entulhos oriundos de poda de árvores, limpeza de terrenos ou demolição e reforma de edificações; (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

III - colocação e disponibilização de recipientes coletores de lixo, para uso individual ou coletivo de contribuintes e, por sua solicitação, de recipiente coletor de lixo, observada a disponibilidade do equipamento necessário por parte do Município. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

§ 2º - A taxa pelos serviços referidos no inciso II do caput deste artigo será lançada e cobrada quando efetivamente prestados por solicitação do interessado, ressalvada a sua prestação de forma compulsória, quando constatada violação às posturas municipais. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

Nota

De acordo com a Lei nº 115/07, será cancelado o débito da TLP, desde que não ajuizado, das unidades imobiliárias edificadas em que ocorra o desabamento total da área construída, bem como dos imóveis que tenham sido demolidos, em razão de laudo do Poder Público, que ateste a precariedade da edificação, na qual haja perigo iminente de desabamento.

Art. 109-B - A Taxa de Limpeza Pública - TLP, devida pela prestação ou colocação à disposição dos contribuintes dos serviços previstos no artigo anterior, será calculada de acordo com as seguintes fórmulas, a partir da utilização dos dados constantes no Anexo VIII, desta Lei; (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

I - imóveis edificados: (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005) TLP = Ac x Ui, onde: (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005) Ac = área construída (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

Ui = fator de utilização do imóvel, em reais (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005) II - imóveis não edificados: (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

TLP = Tp x Vm, onde: (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

Tp = testada principal do terreno, em metros lineares (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005) Vm = valor do metro linear, em reais. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

I - das taxas indicadas nos incisos I e II do artigo 109, desta Lei, o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor de imóveis alcançados ou beneficiados pelos serviços;

Nota:

A previsão dos contribuintes previstos para a Taxa do inciso II, do Art. 109, por meio deste artigo, perdeu sua eficácia, em função da edição da Lei Municipal nº 188/02, que instituiu a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – CIP.

De acordo com a Lei nº 188/02, os consumidores de energia elétrica, residenciais e comerciais, passam ser considerados como contribuintes deste tributo, nos termos do seu art. 1º, tendo como base de cálculo, para apuração do valor da contribuição, o consumo mensal de energia elétrica, demonstrado na conta de energia elétrica.

II - das taxas indicadas no inciso III do artigo anterior, o interessado pelo serviço. Art. 111 - A base de cálculo das taxas de serviços é o valor estimado de sua prestação.

Art. 112 - As taxas de serviços, referentes aos incisos I e II do artigo 109, serão lançadas de ofício, em 1º de janeiro de cada exercício, podendo as de limpeza e iluminação pública serem cobradas em parcelas mensais ou anualmente, com prazos e formas de pagamento fixados pelo Poder Executivo. (redação original de 1991)

Art. 112 – As taxa de serviços, relativa ao inciso I do artigo 109 desta Lei, será lançada de ofício, em 1º de janeiro de cada ano, podendo ser cobrada em parcelas mensais ou anualmente, com prazos e formas de pagamento fixados pelo Secretário Municipal de Finanças. (Redação dada pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

Art. 112 - A taxa de serviços relativa ao inciso I do artigo 109 desta Lei, será lançada de oficio, conjuntamente com o lançamento do imposto predial e territorial urbano - IPTU, podendo ser cobrada em parcelas mensais ou anualmente, com prazos e formas de pagamentos fixados pelo Secretário de Gestão da Receita. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

§ 1º – O recolhimento em atraso da taxa referida no caput, sujeitará o contribuinte às penalidades constantes do § 6º do artigo 22 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

§ 2º - Fica extensivo à Taxa de Limpeza Pública, o disposto nos parágrafos segundo ao sexto, do artigo 7º desta Lei. (Incluído pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

§ 3º - No caso de construção nova, o lançamento será feito a partir da inscrição da nova unidade imobiliária no cadastro respectivo. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

§ 4º - Nos casos de imunidade do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, o lançamento e recolhimento da taxa far-se-á isoladamente. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

Nota 1:

De acordo com a Lei nº 87/06, estão dispensados do pagamento da TLP, os proprietários de imóveis residenciais interditados pelo Poder Público.

A interdição alcança apenas os tributos relativos ao período da interdição e, após finalizada, a cobrança será restabelecida a partir do exercício subseqüente.

O débito tributário, relativo ao(s) exercício(s) em que imóvel permaneceu interditado será cancelado.

Nota 2:

As disposições deste artigo, em relação ao inciso II descrito no caput, referente à redação original de 1991, já se encontrava sem efeitos, desde a edição da Lei Municipal nº 188/02, que instituiu a cobrança da Contribuição de Iluminação Pública – CIP, no Município.

§ 5° - O contribuinte, em relação à taxa descrita no inciso I do artigo 109 desta Lei, tem direito à solicitação de sua revisão, dirigida ao Núcleo de Tributos Mercantis – NTM. (Incluído pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

§ 5º - O contribuinte, em relação à taxa descrita no inciso I do artigo 109 desta Lei, tem direito à solicitação de sua revisão, dirigida ao Núcleo de Tributos Imobiliários NTI. (Redação dada pela Lei nº 708, de 21-12-2011)

§ 6° - Da decisão que indeferir, total ou parcialmente, o pedido de revisão descrito no parágrafo 3° deste artigo, caberá recurso ao Núcleo de Instrução de Julgamento – NIJ, cuja decisão será terminativa, salvo o disposto no §2° do art. 16-A desta Lei. (Incluído pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

Art. 113 - As alíquotas das taxas de serviços são as constantes na Tabela II, parte integrante desta Lei.

Nota

No texto original de 1991, a Tabela II era parte integrante do Anexo II da Lei nº 155/91 e continha os valores para cálculo das taxas para a remuneração dos serviços de limpeza pública (TLP), dos serviços de iluminação pública (TIP) e dos serviços diversos (TSD).

Em razão da Lei nº 014/05, os valores para cálculo da TLP são os constantes no Anexo VIII, da TIP são os constantes dos Anexos VI e VII e da TSD são os constantes do Anexo V.

§ 1º - A Taxa de Iluminação Pública - TIP, será cobrada mensalmente, por unidade imobiliária, calculada de forma progressiva, com base nos anexos VI e VII da presente Lei. (Incluído pela Lei nº 022, de 31/12/1997)

Nota

Norma do § 1º sem eficácia, em função da Lei Municipal nº 188/02.

§ 2º - Ficam isentos da cobrança da Taxa de Iluminação Pública - TIP, os contribuintes, cujo consumo mensal de energia elétrica, seja inferior a 30 (trinta) KWH. (Incluído pela Lei nº 022, de 31/12/1997)

Nota

Norma do § 2º sem eficácia, em função da Lei Municipal nº 188/02.

§ 3º - Fica o Poder Executivo autorizado a: (Texto original do parágrafo único, renumerado como § 3º pela Lei nº 022, de 31/12/1997)

a) Firmar convênio com entidades ou órgãos públicos e/ou empresas privadas, visando a cobrança das taxas de serviços, relativas a limpeza e iluminação pública; (texto original de 1991, renumerado como alínea “a” do § 3ª, pela Lei nº 022,de 31/12/1997)

Nota

A norma da alínea “a” do § 3º ficou sem eficácia, em função da Lei Municipal nº 188/02.

b) lançar as taxas de limpeza e iluminação pública juntamente com o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU; (texto original de 1991, renumerado como alínea “b” do § 3ª, pela Lei nº 022, de 31/12/1997)

Nota

A norma relativa ao lançamento da Taxa de Iluminação Pública, contida na alínea “b”, ficou sem eficácia, em função da edição da Lei Municipal nº 188/02.

c) conceder redução ou isenção da taxa de limpeza pública nas áreas consideradas de baixa renda. (texto original de 1991, renumerado como alínea “c” do § 3º, pela Lei nº 022, de 31/12/1997, e revogado pelo art. 4º da Lei nº 014, de 11/08/2005)

d) conceder os descontos previstos nos §§ 2º e 3º do artigo 22 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

Parágrafo único - Fica o Poder Executivo autorizado a: (Texto original de 1991, renumerado como § 3º pelo art. 12 da Lei nº 022, de 31/12/1997)

a) Firmar convênio com entidades ou órgãos públicos e/ou empresas privadas, visando a cobrança das taxas de serviços, relativas a limpeza e iluminação pública; (Texto original de 1991, renumerado como alínea “a” § 3º pelo art. 12 da Lei nº 022, de 31/12/1997)

b) lançar as taxas de limpeza e iluminação pública juntamente com o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU; (Texto original de 1991, renumerado como alínea “b” § 3º pelo art. 12 da Lei nº 022, de 31/12/1997)

c) conceder redução ou isenção da taxa de limpeza pública nas áreas consideradas de baixa renda. (Texto original de 1991, renumerado como alínea “b” § 3º pelo art. 12 da Lei nº 022, de 31/12/1997) Art. 114 - São isentos da taxa de serviços:

a) os imóveis de propriedade da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios;

b) os imóveis cedidos gratuitamente, em sua totalidade, para uso da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios;

c) as instituições de educação que mantenham assistência social, sem fins lucrativos; d) as instituições religiosas, asilos e partidos políticos.

e) os contribuintes de que trata o art. 29, I, II, III e IV, desta Lei; (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

e) os contribuintes de que trata o art. 29, desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009) f) os imóveis cedidos, aos órgãos da administração direta, indireta, autárquica e fundacional, do Poder Executivo do Município do Jaboatão dos Guararapes, por meio de locação, cessão comodato ou outra modalidade de ocupação, de propriedade de terceiros, exclusivamente durante o período de ocupação. (Incluído pela Lei nº 115, de 04/01/2007)

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Art. 114-A - O reconhecimento da isenção, relativas às taxas, são da competência do Geral de Administração Tributária, que poderá delegá-la ao Diretor do Departamento responsável pelo lançamento. (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Art. 114-A - O reconhecimento da isenção, relativa às taxas, é da competência do Gerente de Administração Tributária, que poderá delegá-la ao Coordenador responsável pelo lançamento. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

TÍTULO IV

DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA CAPÍTULO ÚNICO

SEÇÃO I

DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 115 - A Contribuição de Melhoria tem como hipótese de incidência a execução de obra pública, de que resulte benefício para o imóvel.

SEÇÃO II

DOS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS

Art. 116 - Contribuinte do tributo é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o possuidor, a qualquer título, de imóvel beneficiado pela execução de obra pública, ao tempo do lançamento.

§ 1º - A responsabilidade pelo pagamento do tributo transmite-se aos adquirentes do imóvel ou aos sucessores a qualquer título.

§ 2º - Responderá pelo pagamento, o incorporador ou organizador do loteamento não edificado ou em fase de venda, ainda que parcialmente edificado, que vier a ser beneficiado em razão da execução de obra pública.

SEÇÃO III

DA FORMA DE CÁLCULO

Art. 117 - A Contribuição de Melhoria será calculada mediante o rateio do custo da obra entre os imóveis beneficiados, considerada a sua localização em relação à obra e, proporcionalmente, à área construída ou testada fictícia e ao valor venal da cada imóvel, observado, como limite total, a despesa realizada.

Parágrafo único - O valor do tributo será proporcional à valorização e por esta dimensionada.

Art. 118 - O custo da obra terá sua expressão monetária atualizada, à época do lançamento, pelos índices referidos no 185 desta Lei.

SEÇÃO IV DO LANÇAMENTO

Art. 119 - Antes de iniciada a obra, e como medida preparatória do lançamento, o órgão responsável pela execução da obra, publicará Edital, em jornal de grande circulação, onde constarão os seguintes elementos:

I - memorial descritivo do projeto; II - orçamento do custo da obra;

III - determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela Contribuição de Melhoria; IV - delimitação da zona beneficiada;

V - determinação dos índices de participação dos imóveis para o rateio da despesa, aplicáveis a toda a zona beneficiada ou a cada área diferenciada, nela contida.

Art. 120 - O Edital, a que se refere o artigo anterior, poderá ser impugnado, todo ou em parte, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar de sua publicação.

§ 1º - O requerimento de impugnação será dirigido ao titular do órgão responsável pelo Edital, que responderá no prazo de 30 (trinta) dias.

§ 2º - A impugnação não suspende o início nem o prosseguimento das obras, mas, se precedente, no todo ou em parte, a administração atenderá o impugnante.

§ 3° - Da decisão que indeferir, total ou parcialmente, o pedido de revisão, previsto no parágrafo 1° deste artigo, caberá recurso ao Núcleo de Instrução e Julgamento – NIJ, cuja decisão será terminativa, salvo o disposto no §2° do art. 16-A desta Lei. (Incluído pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

Art. 121 - O lançamento do tributo deverá ser feito:

I - quando do início das obras, com base em cálculos estimados;

II - complementarmente, quando for o caso, imediatamente após a conclusão da obra.

§ 1º - O contribuinte será notificado do montante da Contribuição de Melhoria, da forma de pagamento e do prazo de vencimento, através do Documento de Arrecadação Municipal - DAM e/ou

Documento de Cobrança Bancária - DCB. (Redação original de 1991)

§ 1°- O contribuinte será notificado do montante da Contribuição de Melhoria, da forma de pagamento e do prazo de vencimento, através do Documento de Arrecadação Municipal – DAM. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

§ 2º - Quando do término da obra for verificado que o lançamento por estimativa foi superior ao efetivamente apurado, caberá restituição da diferença paga a maior.

Art. 122 - No custo das obras serão computadas as despesas com estudos, projetos, fiscalização, desapropriação, administração, execução, financiamento e demais gastos necessários à realização da obra.

SEÇÃO V DO RECOLHIMENTO

Art. 123 - A Contribuição de Melhoria será recolhida, aos órgãos arrecadadores, através do Documento de Arrecadação Municipal - DAM e/ou Documento de Cobrança Bancária - DCB, conforme dispuser o regulamento. (Redação original de 1991)

Art. 123- A Contribuição de Melhoria será recolhida, aos órgãos arrecadadores, através do Documento de Arrecadação Municipal – DAM. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

Art. 124 - O Poder Executivo, através do Secretário de Finanças, poderá: (Redação original de 1991)

Art. 124- O Poder Executivo, através do Secretário de Gestão da Receita, poderá: (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

I - conceder o desconto de até 20% (vinte por cento) do tributo para pagamento antecipado; II - determinar os prazos de recolhimento por obras realizadas;

III - a requerimento do contribuinte, conceder parcelamento para o recolhimento do tributo.

Art. 125 - As parcelas mensais da Contribuição de Melhoria serão corrigidas monetariamente, de acordo com os índices aplicáveis na atualização dos débitos fiscais.

Parágrafo único - O não pagamento de 03 (três) parcelas sucessivas acarretará o vencimento do todo o débito.

Art. 126 - Quando não recolhido no prazo determinado, o débito fica sujeito à multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do tributo. (redação original de 1991)

Art. 126 - O tributo recolhido fora do prazo terá os seguintes acréscimos: (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

I - multa, calculada sobre o valor atualizado, nos percentuais do art. 133, I desta Lei, observado o disposto no inciso III; (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

II – juros de mora, na forma prevista no art. 137 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008) SEÇÃO VI

DA ISENÇÃO Art. 127 - Ficam isentos do pagamento do tributo:

I - os contribuintes que, sob forma contratual, participarem do custeio das obras;

II – os contribuintes, proprietários de um único imóvel e de comprovada renda mensal não superior a 10 (dez) UFJG. (redação original de 1991)

II - os contribuintes, proprietários de um único imóvel e de comprovada renda mensal não superior a R$ 540,00 (quinhentos e quarenta reais), atualizado segundo critério indicado no Art. 185. (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

Nota

O valor descrito no inciso II, até a alteração da redação, promovida pela Lei nº 222/08, conforme abaixo, correspondia, em preços de 2008, a R$ 809,95 (oitocentos e nove reais e noventa e cinco centavos)

II – os contribuintes que preencham os requisitos previstos no artigo 29 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo dependerá de prévio reconhecimento do Secretário de Finanças, na forma estabelecida pelo regulamento. (redação original de 1991)

Parágrafo único – A isenção prevista neste artigo dependerá de prévio reconhecimento do Diretor Geral de Administração Tributária, na forma prevista em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Parágrafo único - A isenção prevista neste artigo dependerá de prévio reconhecimento do Gerente da Administração Tributária. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

SEÇÃO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Art. 127-A - O reconhecimento da isenção, relativas à contribuição, são da competência do Diretor Geral de Administração Tributária, que poderá delegá-la ao Diretor do Departamento responsável pelo lançamento. (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Art. 127-A - O reconhecimento da isenção, relativas à contribuição, é da competência do Gerente de Administração Tributária, que poderá delegá-la ao Coordenador responsável pelo lançamento. (Redação

dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

TÍTULO V

No documento Jaboatão dos Guararapes/PE (páginas 98-106)

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