• Nenhum resultado encontrado

DAS TAXAS

No documento Jaboatão dos Guararapes/PE (páginas 93-98)

CAPÍTULO I

DA TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA

Art. 101 - A taxa de poder de polícia é devida pela atividade municipal de vigilância ou fiscalização do cumprimento da legislação a que se submete qualquer pessoa que se localiza, instala ou exerce atividade dentro do território do Município do Jaboatão dos Guararapes.

§ 1º - A pessoa física ou jurídica, cuja atividade esteja sujeita à taxa pelo exercício do poder de polícia, ainda que imune ou isenta é obrigada a inscrever cada um de seus estabelecimentos no Cadastro

Mercantil de Contribuintes. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

§ 2º - O Poder Executivo regulamentará os procedimentos relativos à baixa de inscrição no Cadastro Mercantil de Contribuintes e ao encerramento ou suspensão de atividade. (Incluído pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

Art. 102- A taxa é exigida quando: (Redação original de 1991)

Art. 102 - A taxa é exigida quando: (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

I - da localização de qualquer estabelecimento dentro do território do Município do Jaboatão dos Guararapes; (Redação original de 1991)

I - da localização de qualquer estabelecimento dentro do território do Município do Jaboatão dos Guararapes; (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

II - do funcionamento de qualquer estabelecimento dentro do Município do Jaboatão dos Guararapes; (Redação original de 1991)

II - do funcionamento de qualquer estabelecimento dentro do Município do Jaboatão dos Guararapes; (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

II – pela fiscalização, em função do funcionamento de estabelecimentos sediados dentro do Município do Jaboatão dos Guararapes; (Redação dada pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

III - da execução de obras ou serviços de engenharia, ressalvados os de responsabilidade direta da União, Estados e Municípios; (Redação original de 1991)

III - da execução de obras ou serviços de engenharia, ressalvados de responsabilidade direta da União, Estados e Municípios; (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

IV - da instalação ou utilização de máquinas, motores, fornos, guindastes, câmaras frigoríficas e assemelhados; (Redação original de 1991)

IV - da instalação ou utilização de máquinas, motores, fornos, guindastes, câmaras frigoríficas e assemelhados; (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

IV – pela fiscalização, em função do uso de máquinas, motores, fornos, guindastes, câmaras frigoríficas e assemelhados; (Redação dada pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

V - da utilização de meios de publicidade em geral; (Redação original de 1991)

V - da utilização de meios de publicidade em geral; (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

V – pela fiscalização, em função do uso de meios de publicidade em geral; (Redação dada pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

VI - do funcionamento de estabelecimentos em horários especiais; (Redação original de 1991) VI - do funcionamento de estabelecimentos em horários especiais; (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

VII - da ocupação das áreas em vias e logradouros públicos. (Redação original de 1991)

VII - da ocupação das áreas em vias e logradouros públicos; (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

VIII - do exercício do comercio ou atividade ambulante; (Incluído pela Lei nº 130, de 28/12/2001) IX - do exercício de atividades que, por sua natureza, conforme definido em lei federal, estadual ou municipal, necessitem de vigilância sanitária. (Incluído pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

X - atividades de deposição, tratamento, disposição final dos resíduos sólidos, reciclagem de lixo e outras que necessitem vigilância ambiental, definidas em lei federal, estadual ou municipal. (Incluído pela Lei nº 187, de 28/12/2002)

X – pela fiscalização, em função do exercício das atividades de deposição, tratamento, disposição final dos resíduos sólidos, reciclagem de lixo e outras que necessitem vigilância ambiental, definidas em lei federal, estadual ou municipal. (Redação dada pela Lei nº 219, de 30/12/2003)

§ 1º - As licenças a que se refere este artigo, serão solicitadas previamente à sua localização, funcionamento ou execução. (Redação original de 1991)

§ 1º - As licenças a que se refere este artigo serão solicitadas previamente à sua localização, funcionamento ou execução. (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

§ 2º - As licenças referidas nos incisos II, IV, V e VI deste artigo serão válidas para o semestre em que for concedida, ficando sujeitas à renovação nos semestres seguintes, sendo a taxa calculada

proporcionalmente ao número de meses ou fração de meses de sua realidade. (Redação original

de 1991)

§ 2º - As taxas definidas nos incisos II, IV, V, VI, VIII e IX, do caput deste artigo, serão válidas para o semestre em que forem concedidas, ficando sujeitas a renovação nos semestres seguintes, sendo calculadas proporcionalmente ao número de meses ou fração de meses de sua realidade. (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

§ 2º - As taxas definidas nos incisos II, IV, V, VI, VII, IX e X, do caput deste artigo, serão válidas para o semestre em que forem concedidas, ficando sujeitas a renovação nos semestres seguintes, sendo calculadas proporcionalmente ao número de meses ou fração de meses de sua realidade. (Redação dada pela Lei nº 187, de 28/12/2002)

§ 3º - Ficam os contribuintes dispensados do pagamento da taxa de licença de localização, quando de sua inscrição inicial, no Cadastro Mercantil de Contribuintes, respeitando os prazos previstos

nesta Lei, sem prejuízo das penalidades cabíveis (Redação original de 1991, revogado por meio do

artigo 7º da Lei nº 130, de 28 de dezembro de 2001).

§ 4° - O contribuinte, em relação às taxas descritas neste artigo, tem direito à solicitação de sua revisão dirigida ao Núcleo de Tributos Mercantis - NTM. (Incluído pela Lei nº 372, de 29.12.2009) § 4º - O contribuinte, em relação às taxas descritas neste artigo, tem direito à solicitação de sua revisão, dirigida ao Órgão responsável pelo lançamento. (Redação dada pela Lei nº 708, de 21/12/2011)

§ 5° - Da decisão que indeferir, total ou parcialmente, o pedido de revisão descrito no § 3° deste artigo, caberá recurso ao Núcleo de Instrução e Julgamento - NIJ, cuja decisão será terminativa, salvo o disposto no §2° do art. 16-A desta Lei. (Incluído pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

§ 5º - Da decisão que indeferir, total ou parcialmente, o pedido de revisão descrito no parágrafo anterior, em relação às taxas previstas nos incisos II, IV e V, deste artigo, caberá recurso ao Núcleo de Instrução e Julgamento - NIJ, cuja decisão será terminativa, salvo o disposto no § 2º do art. 16-A desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 708, de 21/12/2011)

Art. 103 - A taxa será cobrada pela aplicação de percentuais sobre o valor da Unidade Financeira

do Jaboatão dos Guararapes - UFJG, conforme Tabela I, que integra esta Lei. (Redação original

de 1991)

Art. 103 - A taxa será cobrada em real, pela aplicação das tabelas constantes dos Anexos I e II. (Redação dada pela Lei nº 130, de 28/12/2001)

Art. 103 – A taxa será cobrada em real, pela aplicação das tabelas constantes dos Anexos I a V e VIII, desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

Art. 103 – As taxas referidas no artigo anterior serão cobradas da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

I – a do inciso II, correspondendo aos valores determinados no Anexo I desta Lei; (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

II – a do inciso III, correspondendo aos valores determinados no Anexo IV desta Lei; (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

III – a do inciso IV, correspondendo aos valores determinados no Anexo II desta Lei; (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

IV – a do inciso V, correspondendo aos valores determinados no Anexo III desta Lei; (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

V – a dos incisos VI e VII, correspondendo aos valores determinados no Anexo V desta Lei; (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

VI – a do inciso V, correspondendo aos valores determinados no Anexo III desta Lei. (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Parágrafo único - Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir em até 80% (oitenta por cento) a taxa referida neste artigo, a título de incentivo fiscal. (Redação original de 1991)

Parágrafo único - Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir em até 40% (quarenta por cento), a título de incentivo fiscal, o valor das taxas referidas nos incisos I e II do artigo anterior, incidentes sobre as atividades econômicas principais, previstas no Anexo I desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Art. 104 - O contribuinte é obrigado a comunicar, à repartição fiscal, dentro de 30 (trinta) dias, toda e qualquer alteração cadastral, na forma determinada pelo Poder Executivo.

Parágrafo único - Constatado efetivamente o não exercício de qualquer atividade econômica, o contribuinte pessoa jurídica poderá ter sua licença de funcionamento “suspensa”, desde que a autorização seja por um período máximo de até 5 (cinco anos). (Parágrafo único incluído pela Lei nº 115, de 4 de janeiro de 2007, renumerado para § 1º pela Lei 222/08)

§ 1º - Constatado efetivamente o não exercício de qualquer atividade econômica, o contribuinte pessoa jurídica poderá ter sua licença de funcionamento “suspensa”, desde que a autorização seja por um período máximo de até 5 (cinco anos). (Parágrafo único renumerado em § 1º, pela Lei nº 222, de 14/04/2008) § 2º – Findo o prazo previsto no parágrafo anterior, após notificado o contribuinte, a licença de funcionamento será definitivamente cancelada. (Incluído pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

Art. 106 - Sem prejuízo das sanções cabíveis, inclusive penais, poderá ser suspensa ou cancelada a licença do contribuinte que:

I - recusar-se sistematicamente a exibir, à fiscalização, livros e documentos fiscais; II - embaraçar ou procurar inibir, por qualquer meio, a ação do fisco;

III - exercer atividade de maneira a contrariar o interesse público.

§ 1º - A suspensão, que não poderá ser superior a 30 (trinta) dias, e o cancelamento serão atos do Secretário de Finanças. (Redação original de 1991)

§ 1º - A suspensão, com prazo de até 90 (noventa) dias, prorrogável uma única vez, por igual

período, e o cancelamento são atos do Secretário de Finanças. (Redação dada pela Lei nº 222, de

14/04/2008)

§ 1° - A suspensão com prazo de até 90 (noventa) dias, prorrogável uma única vez, por igual período, e o cancelamento são atos do Secretário de Gestão da Receita. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

§ 2º - Cancelada a licença ou durante o período de suspensão, não poderá o contribuinte exercer a atividade para a qual foi licenciado, ficando, inclusive, fechado o estabelecimento, quando for o caso.

§ 3º - Para a execução do disposto neste artigo, o Secretário de Finanças poderá requisitar a força policial. (Redação original de 1991)

§ 3° - Para a execução do disposto neste artigo, o Secretário de Gestão da Receita poderá requisitar a força policial. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

Art. 107 - O Secretário de Finanças estabelecerá os prazos de recolhimento das taxas. (Redação original de 1991)

Art. 107- O Secretário de Gestão da Receita estabelecerá os prazos de recolhimento das taxas. (Redação dada pela Lei nº 372, de 29.12.2009)

Art. 108 - São isentos da taxa:

a) os órgãos de classe, as entidades religiosas, as instituições de assistência social, as escolas primárias sem fins lucrativos, os partidos políticos, as agremiações carnavalescas, as associações de bairro e os clubes de mães, orfanatos e asilos;

b) o profissional autônomo, regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes; c) os serviços de limpeza e pintura; (Redação original de 1991)

c) os serviços de limpeza e pintura, realizados pelo(s) proprietário(s) do (o) imóvel (is). (Redação dada pela Lei nº 014, de 11/08/2005)

c) os serviços de limpeza e pintura, realizados, pessoalmente, pelo(s) proprietário(s) do (o) imóvel (is); (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

d) as construções de passeios e calçadas; (Redação original de 1991)

d) as construções de passeios e calçadas, em face da obrigatoriedade imposta pelo disposto no art. 18 desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

e) consertos ou reconstruções de imóveis danificados, em decorrência de vendaval ou enchentes; (Redação original de 1991)

e) consertos ou reconstruções de imóveis danificados, em decorrência de vendavais, enchentes ou desmoronamentos, constatados por laudo emitido pelos órgãos competentes; (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

f) as construções provisórias, destinadas à guarda de material, no local da obra;

g) a construção ou reforma de casa própria de servidor público municipal da PMJG, que outra não possua; (Redação original de 1991)

g) a construção ou reforma de casa própria de servidor efetivo municipal, que outro imóvel, territorial ou predial, não possua, inclusive o cônjuge, ou viúvo(a), enquanto assim permanecer, filho menor ou maior inválido; (Redação dada pela Lei nº 222, de 14/04/2008)

h) a aposição de dísticos ou letreiros nas paredes e vitrines internas, desde que recuados 03 (três) metros do alinhamento do imóvel;

i) o vendedor ambulante de jornais e revistas; j) o engraxate ambulante;

l) o comércio ambulante de artigos de indústrias domésticas e de arte popular, quando de sua própria fabricação, sem auxílios de empregados;

m) os cartazes ou letreiros de espetáculos teatrais. Nota:

São, também, isentos das taxas, os Empreendedores Individuais, assim definidos, nos termos do art. 18-A da Lei Complementar Federal nº 123/06.

A isenção foi concedida por meio do art. 46 da Lei Geral Municipal nº 400, de 18 de maio de 2010, que instituiu, no âmbito do Município, o tratamento diferenciado, favorecido e de incentivo, dispensado às ME e EPP, com regulação por meio dos arts. 1º e 2º do Decreto Municipal nº 123/2012, de 11/09/2012 (DOM nº 174, de 12/09/2012).

CAPÍTULO II

No documento Jaboatão dos Guararapes/PE (páginas 93-98)

Documentos relacionados