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3.3 Modelo de plano de negócios para pequenas empresas de design

3.3.1 Descrição Da Empresa

Equipe gerencial: Dornelas (2001) cita que o tópico relacionado à equipe gerencial é um dos que mais interessam aos investidores, com a justificativa que se a equipe gerencial não é qualificada nem possui experiência comprovada, dificilmente o negócio sairá do papel. E Shaughnessy (2010) afirma que cada um dos responsáveis pela empresa deve ser responsabilizado por diferentes áreas dentro da empresa. Portanto, a equipe

gerencial deve possuir membros qualificados em diferentes áreas, conforme o Quadro 2. DICA JUSTIFICATIVA Inclusão de um profissional de Atendimento

Após a análise das situações relatadas nas entrevistas, aconselha-se que a empresa de design tenha um membro especializado e responsável pelo atendimento. O atendimento é responsável pelo contato com o cliente, que fará o briefing junto ao cliente, ou seja, tem uma grande responsabilidade, afinal o documento redigido por ele e repassado ao responsável pelo desenvolvimento do projeto precisa estar muito bem escrito a fim de evitar más interpretações que resultem em um projeto diferente do solicitado.

Inclusão de um profissional de

Gestão

O trabalho de um gestor é importante dentro de uma empresa de design que deseja honrar com seus compromissos e ser reconhecida no mercado por sua organização e administração. O gestor trabalha com cronograma para fazer com que os projetos saiam dentro dos prazos estipulados, e isso implica em uma boa condução do projeto.

Inclusão de um profissional de

Pesquisa

É provável que uma equipe gerencial de uma empresa de design será formada predominantemente por designers. Porém, essa equipe pode possuir algumas qualidades para funcionar de uma melhor forma.

É aconselhável que esses membros tenham domínio e conhecimento qualificado sobre ferramentas, técnicas, aplicação dos princípios de design e processo de produção. Esses são conselhos que provêm das qualidades mais citadas pelos entrevistados durante a pesquisa realizada por esse trabalho.

Outros pontos que são interessantes que os membros da equipe gerencial tenham é o conhecimento sobre novos materiais, informação que pode ser adquirida por meio de estudos e atualizações frequentes para a busca por novas soluções para os problemas trazidos pelos clientes. E, além disso, a multidisciplinaridade pode ser bastante importante para a resolução de problemas que exijam conhecimentos além do design.

Quadro 2 – Dicas para um plano de negócios em “equipe gerencial” Fonte: Autoria Própria, 2012.

Manutenção de registros: Dornelas (2001) comenta que nesse tópico específico do plano de negócios deve se atentar, principalmente, à parte contábil de uma empresa. Porém, isso não significa que apenas a contabilidade deve fazer parte dos registros de uma empresa, mas vários

outros itens (documentos) merecem registro, como demonstrado no Quadro 3.

DICA JUSTIFICATIVA

Briefing O briefing é um documento importante que merece registro por ser um roteiro do serviço, que tem as especificações do projeto a ser desenvolvido pela empresa de design. Esse documento merece registro por ser uma espécie de contrato entre as partes (empresa de design e cliente), ou seja, ele registra para ambos o que foi solicitado pelo cliente, e o que foi prometido pelo atendimento da empresa de design. É bastante válido alertar a empresa de design que o documento tenha duas vias de igual teor com assinatura de ambos nas duas cópias. Portanto, mostra-se vantajoso possuir um modelo de briefing pronto ao atender clientes.

Contrato O contrato é outro documento que merece ser mantido nos registros da empresa, assim como o briefing, é imprescindível que possua duas vias de igual teor com a assinatura de ambos em ambas as cópias, além de ter registro em cartório para que tenha valor legal. O contrato é importante para que exista um comum acordo entre contratado e contratante a respeito de prazo, pagamentos, restrições e obrigatoriedades de cada uma das partes. A dica é ter um contrato genérico para que esse seja adaptado conforme as necessidades de cada cliente.

Pesquisa A pesquisa deve ser mantida nos registros de uma empresa de design, pois por muitas vezes ela é o embasamento e argumento para convencer o cliente do resultado final do projeto de design. Além de poder ser utilizado como uma referência para projetos futuros.

Quadro 3 – Dicas para um plano de negócios em “manutenção de registros” Fonte: Autoria Própria, 2012.

Seguro: Dornelas (2001, p. 134) afirma que "precaver-se é a melhor forma de evitar surpresas desagradáveis e imprevistos". Portanto, a empresa de design deve considerar todas as formas de se precaver junto a clientes, fornecedores etc. Neste tópico, serão abordados quais itens merecem uma atenção especial na questão de seguro e o porquê. O Quadro 4 apresenta estas dicas.

DICA JUSTIFICATIVA

Briefing O briefing é uma forma de contrato, segundo Kiss (2005). Ela defende que a parte contratante (cliente) e parte contratada (empresa de design) deve ter conhecimento dos objetivos do outro. E por ser uma espécie de contrato, o briefing é uma maneira de

seguro da empresa para que ela prove ao cliente que o que foi pedido por ele, e prometido pela empresa, foi desenvolvido.

Fornecedor Quando se trata de empresas terceiras em relação ao processo de produção, a questão do seguro deve ser considerada ainda mais. Uma forma de se assegurar em relação ao fornecedor é ter conhecimento a respeito do seu trabalho (seja pela tabela citada anteriormente ou por indicação de outros), trabalhar com contrato para que tudo o que foi prometido seja cumprido.

Patente Em alguns projetos desenvolvidos por uma empresa de design, será necessário apresentar ao cliente algumas alternativas até a aprovação do resultado final. Então para evitar que o cliente utilize algumas dessas alternativas, é válido colocar essa questão em contrato para que o negócio mantenha-se justo. Mas, lembre-se das dicas colocadas em relação a contratos.

Imposto Assegure-se de que a sua empresa está em dias com os impostos e tarifas tributárias existentes. Porém, isso não costuma ser algo pertinente a um profissional de design, a não ser que este demonstre interesse pela questão colocada. Portanto, o ideal é a empresa de design trabalhar com uma Assessoria Contábil para essas questões. Contrato O contrato é um documento de valor legal que já foi citado como forma da empresa se

segurar em vários quesitos.

Quadro 4 – Dicas para um plano de negócios em “seguro” Fonte: Autoria Própria, 2012.

Terceiros: os terceiros são as empresas e/ou pessoas que são consideradas necessárias ao novo empreendimento. Portanto, neste tópico serão citados quais tipos de terceiros podem ser úteis para a formação de uma empresa de design e o porquê. Esses terceiros importantes são apresentados no Quadro 5.

DICA JUSTIFICATIVA

Assessoria Contábil

Contar com uma Assessoria Contábil, segundo o resultado das entrevistas realizadas durante a pesquisa, pode ser bastante vantajoso para a empresa de design, principalmente para a sua equipe gerencial, visto que esses não precisarão preocupar-se com a contabilidade da empresa, nem com a questão de impostos e tarifas tributárias, afinal, tudo isso fica a cargo da empresa de Contabilidade. Logicamente, que é fundamental que os membros da equipe gerencial acompanhem

esses dados para certificar-se do que está sendo feito. Assessoria

Jurídica

A Assessoria Jurídica é importante para a empresa de design por cuidar das questões legais, principalmente contratos. Como foi visto anteriormente, a maioria das dicas sobre questões legais tem relação com contratos. E é primordial que esses contratos sejam redigidos e acompanhados por alguém que tenha conhecimentos jurídicos.

Quadro 5 – Dicas para um plano de negócios em “terceiros” Fonte: Autoria Própria, 2012.

Parceiros estratégicos: Dornelas (2001) afirma que este tópico pode ser estrategicamente, o principal. Isso se deve porque fornecedores, terceiros ou clientes podem ser fortes parceiros para conquistar algo grandioso, mercadologicamente falando. Então, neste tópico serão listados parceiros estratégicos que podem contribuir para o crescimento da empresa de design, e os motivos para se fazer parcerias como essas. Veja no Quadro 6.

DICA JUSTIFICATIVA

Marketing Grande parte dos cursos de design possuem uma ou outra matéria relacionado a marketing, mas isso não significa que o designer formado saberá como lidar com essa questão, mas terá as noções básicas de funcionamento. Porém, o marketing é importante para que a empresa ganhe reconhecimento no mercado, então se a empresa de design puder contar com a ajuda de um profissional desta área poderá ser interessante e de grande valia.

Administração Toda e qualquer empresa precisa ser bem administrada, senão, por melhor que seja a ideia, produto ou serviço comercializado, a empresa não resistirá à competição do mercado. Sendo assim, a presença de um administrador deve ser considerada, visto que este profissional possui conhecimento de como manter a sua empresa bem organizada e administrada, a fim de manter-se no mercado e conquistar o seu público pelo serviço, produto ou ideia diferenciada que se vende. Parceiros

flexíveis

Os parceiros flexíveis podem ser bastante importantes para o crescimento da empresa a partir do momento em que estes ajudam e permitem esse crescimento. Os parceiros, quando flexíveis permitem uma gama maior de opções para a resolução de problemas ou busca por soluções para o desenvolvimento dos projetos.

Clientes A inclusão de clientes no processo de produção e desenvolvimento do serviço pode ser uma estratégia muito boa para tornar o seu cliente um parceiro

estratégico, visto que o cliente pode verificar como é feito o trabalho da empresa de design e divulgar a seus próximos. O cliente que está ciente do processo também se torna mais propenso a aprovar o trabalho pois entende as justificativas do processo com mais facilidade.

Quadro 6 – Dicas para um plano de negócios em “parceiros estratégicos” Fonte: Autoria Própria, 2012.

3.3.2 Produtos E Serviços

Neste tópico, o empreendedor deve apresentar de maneira bastante detalhada todos os segmentos de mercado aos quais são dedicados os produtos e serviços fornecidos pela empresa. E é neste momento que é preciso explicitar em quais aspectos os produtos e serviços são diferentes dos das empresas concorrentes. Neste tópico serão apresentados serviços diferenciados que as empresas de design podem oferecer. Observe o Quadro 7.

DICA JUSTIFICATIVA

Atendimento O atendimento pode ser oferecido como um serviço de design visto que é essencial para o desenvolvimento de um bom projeto.

Fornecedor O trabalho com fornecedores pode ser um serviço oferecido pela empresa de design, visto que a empresa deve ter mais conhecimento do que o cliente quanto às questões necessárias para o bom resultado do projeto.

Gestão A gestão não necessariamente é um serviço que pode ser comercializado pela empresa de design, mas é um serviço que se mostra vantajoso de ser aplicado pela empresa nos seus processos de produção para um controle de cronograma, ou seja, para que os projetos saiam dentro dos prazos estipulados.

Design Nada mais lógico do que uma empresa de design vender serviços relacionados a design, ou seja, usar todos os conhecimentos adquiridos ao longo do tempo e aplicá-los no processo de produção e desenvolvimento dos próprios projetos.

Quadro 7 – Dicas para um plano de negócios em “produtos e serviços” Fonte: Autoria Própria, 2012.

3.3.3Mercado E Competidores

Análise do setor

o Fornecedores: Para se fazer uma boa análise de prováveis fornecedores, é preciso atentar-se para alguns itens principais a fim de evitar problemas com os mesmos. Neste tópico, serão listados alguns

itens aos quais as empresas de design precisam estar atentas antes da contratação dos fornecedores, como ilustra o Quadro 8.

DICA JUSTIFICATIVA

Material O trabalho com fornecedores exige grande atenção, principalmente quanto ao material. É preciso certificar-se que o material vendido é o mesmo utilizado para confecção deste ou daquele produto. Para evitar surpresas, é interessante pedir uma amostra do material para ter certeza de que é o que se precisa, além de trabalhar com um contrato para que o fornecedor cumpra com o prometido.

Prazo de entrega

Por muitas vezes, o trabalho do fornecedor, contratado pela empresa de design, é apenas uma parte do processo de produção do desenvolvimento de serviço da empresa de design. Portanto, é primordial que o prazo de entrega do produto e/ou serviço do fornecedor seja compatível com o prazo de entrega do serviço prestado pela empresa ao seu cliente.

Tabela de fornecedores

Uma dica bastante interessante que pode ser utilizada pelas empresas de design é criar uma planilha com dados relevantes dos fornecedores, cabendo ao empreendedor a melhor forma de organizar e fazer essa tabela. Essa planilha pode contar dados como: nome da empresa ou pessoa, contato, e-mail, telefone,

site, endereço, cidade, características, produtos e/ou serviços oferecidos, preço,

prazo de entrega, condições de pagamentos, pontos positivos, pontos negativos etc.

Quadro 8 – Dicas para um plano de negócios em “fornecedores” Fonte: Autoria Própria, 2012.

3.3.4Marketing E Vendas

Propaganda (Comunicação): A propaganda é qualquer forma de apresentação não pessoal de ideias, produtos ou serviços. Várias mídias podem ser veículos pelas quais as propagandas chegarão ao consumidor, sendo que cada um apresenta suas vantagens e desvantagens. O Quadro 9 demonstra isso.

DICA JUSTIFICATIVA

Boca a boca

Apesar das muitas mídias existentes para fazer a propaganda chegar ao consumidor, a propaganda boca a boca ainda tem muito crédito, pois a confiança que as pessoas têm nas outras fazem com que a indicação ganhe ainda mais força.

Quadro 9 – Dicas para um plano de negócios em “propaganda” Fonte: Autoria Própria, 2012.

Todas essas informações apresentadas sobre o plano de negócios, conselhos e entrevistas com os profissionais estarão disponíveis para consulta online. Sobre o website que abrigará esse conteúdo é apresentado a seguir.

3.4 PUBLICAÇÃO

O site que contém o resultado completo do trabalho encontra-se em www.experienciascompartilhadas.com.br e seu detalhamento é apresentado nas próximas seções.

3.4.1 Conceito

A publicação, além de ser baseada nos relatos obtidos por meio das entrevistas, baseia-se em três vídeos.

O primeiro da "Acción contra el Hambre" - organização internacional humanitária e independente - que divulgou um vídeo no YouTube (http://bit.ly/ILG5wi). No vídeo, duas crianças que não se conheciam eram colocadas lado a lado para uma refeição, mas, de maneira proposital, apenas uma delas tinha comida. E a reação natural da criança que tinha comida foi a de dividir com a outra criança que não tinha ganho nada. Ou seja, as duas crianças se alimentavam e criavam um vínculo entre si que as fortalecia. Analogicamente, elas compartilhavam o que tinham com as outras.

O segundo (http://bit.ly/ILGf6X) mostrou como as abelhas japonesas fazem para defender-se de um ataque de vespas, que são maiores e mais rápidas, porém em menor número. O vídeo mostrou que as abelhas atraem as vespas para dentro de suas colméias, e as atacavam empilhando-se sobre o predador. Com o movimento de suas asas e a grande quantidade em que se encontravam, as abelhas produziam um calor de 45º, temperatura que a vespa não suporta e morre. E as abelhas, que suportam até 48º, saiam irritadas, mas vivas e com a missão cumprida devido a um trabalho coletivo e colaborativo.

Já o terceiro vídeo (http://bit.ly/ILGkrp) apresentou como as tagarelas, pássaros do deserto, sobrevivem no local onde moram. Quando filhotes, os pássaros passam muito tempo brincando no chão, ficando vulneráveis ao ataque de seu principal predador, a cobra. Para evitar que o predador ataque, um pássaro fica no alto das árvores e quando avista a cobra, ele começa a piar, fazendo com que os outros pássaros piem, colocando todos os demais em alerta e espantando a cobra. Ou seja, as tagarelas possuem conhecimento e dividem isso com as demais.

Decidiu-se, então, aplicar essas ideias no mercado de design juntando a experiência de 20 profissionais dispostos a dividir, pois eram cientes de que o mercado se fortaleceria com o compartilhamento dessas experiências. Com estes relatos, desenvolveu-se um plano de negócios genérico que contém dicas aos

designers que pretendem abrir seus próprios escritórios. Esse documento não é a

garantia de sucesso da empresa, mas é uma forma de alertar sobre situações ruins para o empreendimento.

Observando atentamente a todo esse processo, tem-se um ciclo fechado que vai ao encontro com o objetivo de fortalecimento do mercado onde: os profissionais compartilharam suas experiências com dois acadêmicos de design; estes por sua vez dividiram esses relatos com os demais estudantes do curso; e estes últimos, por sua vez, criam empreendimentos mais atentos a problemas do mercado de design. Com isso, o mercado fica mais fortalecido, beneficiando os profissionais que iniciaram esse ciclo, conforme demonstra a Figura 41.

Figura 41 - Ciclo que demonstra o fortalecimento do mercado de design Fonte: Autoria Própria, 2012.

3.4.2 Memorial Descritivo

Dentro do site, algumas cores tiveram signifcado específico e trabalhado para agregar ao conceito:

VERMELHO: essa cor será utilizada para destacar pontos importantes do relato das

experiências negativas dos profissionais por ser uma cor que aumenta a atenção e sugere perigo.

VERDE: essa matiz será usada quando for preciso destacar pontos relevantes das

experiências positivas dos designers, afinal, é uma cor que remete à esperança sugerindo crescimento e adaptabilidade.

AZUL: por transmitir confiança e verdade será utilizada para destacar os aspectos

significativos das dicas que os profissionais dão durante as entrevistas.

Além das cores, também foram selecionadas fontes para a composição do site que trará toda a publicação com os relatos dos profissionais e o modelo do plano de negócios genérico. São utilizadas duas fontes distintas:

● Título: o título estará no cabeçalho (header) do site e, assim sendo, poderá ser uma imagem. Portanto, a fonte utilizada será a Museo (e suas variações 300, 500, 700) porque ela possui serifa e passa a impressão de união, pelo fato de deixar as letras mais próximas, fazendo analogia à proximidade e fortalecimento do mercado de design. A Fonte Museo é mostrada na Figura 42.

Figura 42 - Fonte Museo (300, 500, 700) Fonte: Autoria Própria, 2012.

● Corpo de texto: o corpo do texto, segundo Jakob Nielsen (2000 apud Andrade, 2010) é mais legível, em um ambiente online, quando a fonte que o compõe é sem serifa. Portanto, a fonte utilizada para os textos será a Helvetica (e suas variações negrito, itálico, negrito itálico), que além de possuir boa legibilidade é uma das fontes seguras para uso de web, conforme a Figura 43.

Figura 43 - Fonte Helvetica (Regular, Bold, Italic, Bold Italic) Fonte: Autoria Própria, 2012.

Além disso, baseado na pesquisa do Stat Counter que demonstra que mais de 87% dos computadores são utilizados com resolução igual ou maior a 1024px de largura, o site da publicação terá 1024px de largura com altura variável. O que comporta o conteúdo do site (www.experienciascompartilhadas.com.br) que é composto pelas páginas a seguir.

● Home page: a página inicial do site será aleatória, ou seja, o usuário poderá

encontrar, ao abri-lo três homes diferentes (Figuras 44 a 46). Isso acontecerá porque, como descrito no conceito desta publicação, são três histórias diferentes que quando analisadas e adaptadas ao mercado de design fecham um ciclo. Ou seja, cada uma das páginas iniciais diferentes corresponderá a uma das histórias, onde cada uma terá uma identidade visual adaptada a esta história. A página terá uma marca cambiante e será acompanhada por três frases curtas que definem, sucintamente, o vídeo da história relacionada, e serão acompanhadas por uma frase, também curta, que definirá a relação entre a história e o mercado de design.

Figura 44 – Prévia da home page da publicação (versão 1) Fonte: Autoria Própria, 2012.

Figura 45 – Prévia da home page da publicação (versão 2) Fonte: Autoria Própria, 2012.

Figura 46 – Prévia da home page da publicação (versão 3) Fonte: Autoria Própria, 2012.

● Conceito: essa página será essencial por ser um complemento à página

inicial. Diferentemente da home que conterá frases curtas para discriminação do vídeo, esta página (Figura 47) conterá todo o conceito acompanhado do vídeo para melhor visualização e entendimento da história. Além disso, um pequeno texto será disponibilizado explicando qual a relação entre a história e o mercado de design.

Figura 47 – Prévia da página de conceito da publicação Fonte: Autoria Própria, 2012.

● Entrevistas: serão as páginas (Figura 48) que apresentarão as entrevistas

completa dos profissionais. Esses relatos serão divididos de acordo com o roteiro de perguntas elaborado para as entrevistas.

Figura 48 – Prévia da página de entrevistas Fonte: Autoria Própria, 2012.

● Plano de negócios: será um documento em .PDF que pode ser visto online,

destinado aos designers que pretendem abrir seus próprios escritórios de design, pois conterá um modelo de plano de negócios genérico com as dicas decorrentes das análises dos relatos dos profissionais, conforme exemplifica a Figura 49.

Figura 49 - Prévia da página de plano de negócios

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