;
1
’rerichs
dizque
o unico facto decura
, quo love cm- na
prntica,drasticos
unidos
aos acidos. 0 mcsmciauclor diz quoCar-ol
lidem
inde
idorida grave IHAD)pareceter eolhido
hornresul
-a jalapu, fazeud.
igrandederivaeau
notubo
inlesti-icidijs que
inodiliriio
a massa do sanguc;foi devido
aos villc na
9
\ J A \ 6 3 ? v
i
m
tado du vinho
e
da quina;Grisolle
c Jacroud nch§o aoertado
oemprego
d'osles
medicamentos .
Ylguos aronselhauos vomitories desde
o principle.
As
hemoorhagias dovem scr
combatiduspolos acidos
, polosadslringeu
-tes
e polo g&lo
irilus r.
t extra.
Os plienomcoos cerebraes
morcoera
atlenc&o
especiale devem ser
combatidos os romatosos
pelos excilunles do eerebro,como o almi
'cnr
,o oastoreo , as
affusfles frias,etc
.; assanguesugas
a-
apophyses mtisloi-deas
podemter sen lugar
,libertando
o eerebro dacumpressao
, liis osmeiosqueo medico dove
empregar
emtaes casos
, poroinsempre com Cl
TRATAMENTO DA HEPATITE SUPPURATIVA.
Quandose
apresen
larfrancamenteesta moleslia em sua
forma aguda.em individuos
robustos, pdde - se empregar com
eiiergina medicina
cxpolialiva, principalmeotequando
ella fdrde causa traumatica
; eulaoserao
applicadas sangitcsugasao
amis,ventosas escharificudasuo
iiypochuudri: ,as vexes
a phlebotumia,
e
os purgativos,principalmeiite
oscalomeluuos
eos saliuos
(em
priinoirolugar), a MV se
a iutlammacao
nao clicgaa
suppurafao ;am
seguida, soaquelles meios
nao bastarem
,contiuuar- se - ha com
us purgativese frirrdescom pomada mercurial . Nos casos
de muilafebre
ouso
da digitalisunida
aos ealomelanos
eaconselhadu
poloDr .
Huuis. Algunsaconsolhao
os vomitives esperando d’elleso eQ'eilumecanico
sobreo
(igado.
Quando fdra
forma sub-
aguda quose
apresenlar, ja a enorgiu dotratameuto
doveenfraquccer
,
porque quasisempre
<ao os individuos
do eoiisliluicaofraca
quesao atacados d’essa
forma, e eulaocumpre Linear mao
dosderivatives
sobre o lubo intestinal,e
aiuda aqui o prolocldorureto de litercuriotern seu
lugar, assimcumo
os purgativos salinos e tambem algunsamargos , como o
rbuibarbo,o
aloes, etc.
Quando a
hepatite
for acoinpanhada de dysenteria,as difliculdadcs
augmenlao;
enlretanlo
e procisoattender
a ambas asaffeefoes e para
isso lem
- se aoouaelliado
as pilulasde
Segond compostas deealomelanos
,jalapa e opio,
outros aconselhao os ealomelanos
dadosaltornadamente com
o opioe os
adstringeules etambem
uscaiuplasmas
quentes sobreo ventre
eventosas
sarjadas, seguindo adireocau
docolon . Nao
se deve deixar deempregar
asbebidas emollientes
ediuretieas
,tnosas
,
as do herva luslao,etc . ,
as pocues goin-que serao
aproveilavcis. Depois
de passadoo
periodo de maiorreacca
©intlammaloria
, couveinsustentar
asV A
-
<
17I'orcas do doente por mein dos lonicns, vinlto
.
i(iiina « ferro, [>or
ali-iiiettlaoao brand i e la
;
lira ; it fjuinina sent applieiida quando liouvcramjssus interiiiitlentos ; ao niesimt tempo,
nliendemio an
esladolocal
,upplicaremos a pom
.
ulu mercurial em fi imjcg, ;t liiitura de iodo cm ombrueaiVies, e quasi seutpre drvemnns Linear iniiudos vesicalorios.
Nos
cases chr niros ah nttlio o Iratunienlo tuuiroe
pelasaguas
iviincr
.
ics, assim eumn os revulsives si.
brc a regiau hepalica, cnnsliluirlos|ii*!os (lucltas,
pclos
cpispalieos, elc. ,
sfio <!c grande proveito.
V suppuratmi nao p uicmln or impedida, a rura lorna
- se
rtiffiril ;mas .
se os rectirsos sbs da medinua propriamenle I'orcm
mulcts, os daeinirgia niio o scran lolulmente <* os duentes adquin>
m
mnitas probabili-dade*
.
de cunt, pordm e proviso pie o pits sc eullecciune e forme abecsso.
Hsle icmie quasi sentpre a
rumper -
s \ atpara
olado
do ptilmao, sahindopolo expicloi’tieiio, rttlao lent de admiuislrur, alem da inediciiia loiii
-c;i,
os
iiarvlieos, priiteipalmeuie os opiaceos ; oupara
a cavidade da pleura, eujacolleceao
pimitonhsen
cvacua
da pda thurarenllieso ; oup
int o parii tiro-
cgnmdo-se quasisempre
a nutrle.
aprsardas aliasdoses
do opio
quo so
devo aroiisclhur.
Qtiamlo a llucluaeii < for ar • sdv d ulravez das paredes
thoraro - ab
-ilotiiruaes, a
opuraoao
devesor
pralie tda sent domora,mas
,para
isso, epreciso quo so letiha ao
monos
prnbabiiid.
tiles doadhesao eutro as pare
-des do ah
-
esso e o follidoperitoneal .
Uiversus melhodus ha parase
ehe-gar a o«te rc
-
uillndu ; -is principalssao
: o dc (iraves
, ode Bogin e odeBecamier ; desoreveinos esles doits iillinios [torque o do Craves
6
tunaligeira niodilioneao do segundo
.
Begin proeede do mode segniute : rolloca o
individuo cm
posicao conveniettic e i izuma
inr'isa i de (1 a 8 centimetres suliro a pellee vac
iucisaitdo camadapor
eatnada asaponevmzes
e us musculos ale chegarao
folhep: perilmieal.
quo 6 rrspoitudo, faz u curative daferida
por rneio de pano
envyil i, Otis,cumpressas
euma
faxa emtorno
do corjto ;deixa o
appareilio pir
'Spaco do Iresdias para rjne se faon a adliesiio desejada e no lint dos qu.
t<>
prali aa
aberlura dofdco
, deixamlueorror
o pits na-liiralnieule > pi r ligeira
emnpressn .
t domgao N
'este [trocesso pddenao
se
dar a adhesao de-
ejadit,como Item
nuta Homs, noscasus
deabcessnao
situ bent acuminados. Para
esb-
s oproccsso
de Itecamier 6seguro
, eiso seuresume
: colloea- se
20 oti 30 centigrammas de polassausque
mais
1 / 4 I 63 V
fiS
causliea sobre a park) do
abdomen em
queo Uimdr
faz salienriae em
iima
extensao
de 3 u \coutimelroa
do diamelro ; depots do fonnada a oschara,ou se
deixaque
ella caia,uu sc
faz sua exeisiio conforms aneoes
-sidade
, colloca-
senova porcao
de polassa,ate quo no
dm do 15ou
20dias
as
partes corroidase extra
hidas
deixau v£r
a parte do ftgudoquo
so queriapdr a deseoiwrlo e
,leado - se
feiloa adhesao, pratica- so a abertura
]iiira sahir o
pus . Este prooesso
foi aoeusado porBoyer
e Velpeau de prodnzir peritonitegeneralisaila
,mas as experienciau de Cruveilhier sobre
auimaes
e os fades olinicos desmontem
form. dmenlo as appreheusdes
; o maiorinconvenienlc quo tom
esloprocesso 6
o doser
muitodemorado .
A punccao
polo iroealer, acreilacom enthusiasmo por Cameron ,
orecusada pels
maiorparte
dosauctores e
lanloPrerirhscomo JulesSimon estao
n’
estenumero
,Depois de
dilalado
o abcossoeumpro doixar
aberla a inoisaopara
nao impodiroeurso
dopus
, e fazer lavagens simples e detersivas ; no fim, quando o liquido setornar soroso
, deve-
securar aferida cemceroto
simples .
Quando
o
abcessose abrir para
o exterior espontaneamenle, o pro-ceder do medico e o mesmo
quo no case
procedenle,so
tiver de rospeitara
aberturanatural
ou modifiatI-
a ligcirumenle.
Quando o
abcesso seabrir para os
intestinosou para
qualqueroutro ponto
deve- so aconselbar
orepouso
maiorpossivel e sustentar
as fori;as ;isto
seconsegue
pelos lonicosamargos
,a
quina principalmente, o pelos analepticos.
E
)TRATAMENTO
DA CIRRH<5
SE.
sen
prinripio, quando ha gratides probabilidados deeuro
,esta molestia
seu
segundoperiodo
e daordem
d'aquoilascm
( jue o pnpel dome
-dico
se
Imiila a adiar omemento
de dosfechar- se
o golpefatal a
vida dodoenle. Se
este
liver a rantfelicidade
deser
observado em princijiio da lesao, cisoquo
coilvein fazer- se -
lbe: o primeiropasso a
dar 6a
rcoiocaodas
causas
productoras, aab$ten
$»
o doalcool . etc .
,e em
seguida appli-car -
se-
lhe osrevulsivos
,como
,vesicatorios
c sedenhos, e sobrea
regiao hepatica,sanguesugas a
margern doanus
,e
internamentoos
purgativessaliuos,
os drasticos e os calomclanos
, quo daraobom
resultado ; ouso
das
aguas
mineraes deCarlsbad
,Marienbad
,etc. , e
do grandevantagem , maximis quando se
podor iras suas
fontes.
Rarissimas
vexes
conhecidaem
em
%
m
Sc
a
sHi'nW
liveriri
^
em syphilitica dcvc- sc comecar
o Irala-iiH'iitu polos
merciiriaes conibfnados
coinu - iodudos
Cdepots passur uo
uso
do iodo soli afarina
do iodureloilc
potnssio oildo
fcrro.
No
poriudo alrophico u Iraliimenlu so dirigira 'Oiiiculi' nos symj>io-mas
, assim :a
prcguira do estoniagosari minbatula
polostoaicos
aniargos,
os
vomitos,no
. ( jm-
tfim abiHailo do alc»ol
, telauoz
vomica,e em lottos deve - se empregar
as prepanieiics wimantes do ImUadona
, domorphiua <•
os
eyuniiyilncos eiu ilosesdiniinulas
;contra a hcmalcmoso
ompregilo
- se
os adstringeiites.
n laimino, opcrchlornroto dc
furro,etc
,Devc
-
soluantcra llberdade
dnventre
peloHmibarki ,
aloes,etc .
; fjuaadohoover diarrhea
deve - se coinbalnl - u
polos aiUtriugcntijs,pula cal umbo e
pcla
uoz -
vomli-
a. v
enterorrhagiaeedora aos mosmus moms ueonso
-lliados
tmhomatemeso .
Anscito
, (i-
l-
ymplnmnreals
J'ru
'omnujda-tivo do doentc
.
niiadove scr cmrihaiida
pclosdiurctiros u
polosliydra
-jiogo*
, porqro
* deveuiospoupar aos
doenles grandes prnlaso
, (juandoclla osliver
produziodo
grandecm
baranjas
uulr.
isfunceOcs
, enlaode
-vpromos
rocorrer a paracoullmse .
|< tt& tambernmao
ilevosrr muilo
rcpelitla
. purque nova
tjuanlidado do !i [uidoso aceumula
HO peritoneaconi projuizo da parlo nlbwnmosj do
sangue .
A
’ s vozes
osiloculus
rpiei\no -
si! do grandedosenvolvimonto do pages
im estomngo e im-
intestines; contraolios serao
proseriplas as pro-paracdos do auiz e niesiuo o fiber
. Km resnmo
, oIrutamoDto
dcsliimo
-Joslia
ctiiisislccm
atlcnder ao syiuptmna ipm mais ctlldattorcclanwr .
F
] TK.VTAMRMO IP\ iDH'Arn ii SYPHILITICv
!—
Qilitlldoesta
alt'- crao
sn
dcr nas eroaiicas, o Iriilnrtuinlnimlksypliilttifto
dc\o ser
instiluido,jiujvm I’om muilas
procauc
’bcs ; devc-
seempregar
>>s mercuriaes princi-palmerdu
dobaRo
da rdnioi do lieilr do Yau-
Swiden drnctaniontocm lei to
. -
ti fodureto dc polassiopor iulermeilia
da anui.
Oiundo iiouvcr diarrheaidmnilanle
, 6rasnavel
combatul- a
prtmoiramealepolos
ineios apropriadosc se» a despeito
dos
osfoivftsompreg
ulos,clla
aini- acnr
avlda
tlacreanca
,nnnpro
sogtiiro
clbo tic.
lull- Simon eoinbatondo - a polo BeOr
dirVaii -
Swiclnii,
vistocomo etla
G donatorezn espodficn . . Mas
,para
uiaiorsuguranca
, util ctnnecarpolo
iiiprcpo ‘xlcrno do> udi-
sypliililicosam
friccfiea lias
axillas
o iminispart '
1 fii'
ilment*.‘ uiisurvonius.
Soadutto o
Iratamcnb
6
inais facil de S-
T cinpn*gndo ; at'oiiecllm-
seos
iodurelos dopolassio MU do form
e de voz em
tjuamlo ospro parad os mercariaes .
v A
70
Quanto
aos
oulros [iheuomenosquo potto
apresenlarurn itidiviJuo
sujeito a itstamolostia
,so a occasiao
pennilliracombater
polosmeios lembrados no memento
,Nao so
dovedeixar
deapplicar as agues sulphurosas ,
outduchas
o hanliosc reuuiruotratamento
uina boa hygiene.
(
i
)THATAHBNTO
DA VXSOPIIIA CB&OXICA SIMPLES. — Trazeudu som
-pro as
rnosuias consequenciasque
acirrhdse
,esta molestia nan
louturn
tralamenlo especial ; sendo
puramonto
symptoumlico,como
o (Telia, uadadireinos , eonsiderando
perfeilameuleapplicavol
aquio
que ja foidilo per
occasiaodo
tralameiilo dasclerose .
Aqui,
seutlo H)
TKATAUENTO DA DEliENEIlESCENClA G0RDUI106A.
a
lesiio quasisempre subordinada
aoutras affoccOes
, otratameuto
doveser
dirigidocontra estas .
Quando o
estado gordurososo
ligarao
abuse das bobidas alcoolicasoslas devcm
ser abolidas
complotamenle; sea
ingeslao das gorduraspoder
ser
accusaducoma causa
, oseu uso
dovoser
proscriplae
substi-tuido polo dos
fructos acidos,
polosfarinaceos om
que predomiiiotuus principiosalbuminoides
, pelascarnes inagras,etc .
;o
exorcicioom
pleuoar
deveser
adoplatlo, assimcomo a hydrotherapia .
Amedicare
quomais
con
VOID 6 a alcaliua,porque activa as
funecoos do tigadu oa bile
sogregada reage
sobre
osdeposilos
de gordura; quandouuo houver
diar-rhea o
uso
das aguesalcaliuas
, 6 de graudevautagem .
As fundees gastro -
iulestioaes, fuzendo - se
malpola atonia
desous
orgiios, devout
scr estimuladus
;para
issoompregao - so
os atnargos,como
u
caluntba
, agenciana,o
rhuibarbo,etc .
A anemiase com
bate taiiibempolos ferrugiuosos: o carboualo
,
o larlaloe o
proto-
iodurolo do forro,devcm
ser
proferidos.
So a dogenerescencia dopondor do
molestias diatltesicas
,como
its es-orophulas,
a
luberculose,a syphilis
, dove ser cmnhalida amolostia
prin-cipal polos meios adoquados a oslas altocooes
o
tainbom pelosmoios
dire-ctos ao
eslado local , quejuindicintos .
I)
TUATAMENTO
DA DEGBNKRBSCKNCIA tMVLOLDE. — Como uo caso
pre-cedente, devo
- sealtendor
amolostia
quo produz osla afl'occao. 0
Irala-tueitlo lout taulo molbur cxito quanto mais
no
principle damolostia fdr cm
pregado
;ao
tnenor signal d’e.
la losuocm
individuo syphilitico, dove-so - Hto
logooppdr os ioduretos
do polassioo ferro, os
tonicos atnargos,as
I
1 / 4
71
agues alntlinas ini sulptiurnsas qui1, cxrilando as ftmmVs gnslro-hiles -iuaes
, levao
sua ac$iiu heneliea ai.
ao ligad <: as agues minerals do<
‘ar-Isbad
,
Martenbail,
de KIDS, D de Weilbach s,i acroditadus ua Eu-rope,
Jules
Simon gaba mitilo o itso
d isbanlios
il s mar « funda-
se nosnagBifiGOs resultados tjueI’olltem os decide
*
do hospital do itercli no I'
asile
Calais
oblendo rauitos a nira radical da sna dcgenoreseencia dejiett-dcntc de suppurates prototigadas tie nahirmcacsfTuphnhisu;roinprelien
-de
- se
que,
quaitdo u mulestia piiruitivanao potior ^ir detwlladu,
o irnUt-m
«
nto tiao sera scnaoptdlialivo
;«
|A« ao
epoueo
proloiigar-
si* a i \is-teiicia
de umu orgafiisatfiia em descalobro.
<
Js sacs alralinos de aridos vegetans,
e os satis m ulros dau muitasvi7.es lions
resultados
; Ruddacimseiha
muito o ^lilor
ydrato de ammo-aoa
na ddso
ile 25 a 5f) realtgramnios 3voeespor
dia,porque
ohtevea rlira do urn ease quo nao retlt
'
o a»smedirametilos
iodurados omereu
-riaes empregados
.
Km resume; o Indament > d’esta aiT
-
erio consisto no emprego dosiodalos, dos tonicus amargos e roeoustituintes
,
dos alcaliuu* ,
dos banliostherm
aas e maritimes,
auxiliados pda bda hygiene.
•i| TRAT
^
IIEVTO Dll FlGMm tU.
UEMAnO.consoquencia da inlovicaeao paluslro, a mediraeuo cssenciat n iustiliur-so ea attli
-
periodica,l;io belhnaoidn represoulada polo quiuina, cnjo etnpre-go devo ser feito
,
nao so na epona cm que appanreni accesses,
mnudepois d’elles e por iiiulto tempi) ; Jules Simon nan >e e
.
mra einiusislir sobreeste ponto,
damlo hnportancia tnuilo secundaria ao estadulocal do
figado
. Prericbs
pclo conlrario,jnlga quo devo-
se eotnbator osareas
-sos tobrisdepoisdoparar oHuxo intestinal produsddo polo calarrho gastro -intestinal; segundo este auelor a hyperhumia do ligado o do ban) f
-
vleina
ifiiiitina ,
como a fobre : mas, caso contiuuem,
deve so empregar comclla as prepararoas ferrugiuosas.
comeo chlorate
de uuuuouea e ferro,o
tactulo
o o nitrate de ferro,
etc. ^
c qutmdoo (igudo so cjit'ervar
augmeu-lado deve-se usur do rhuiburbo
,
do aloes,
dossues
neutros como exdtim-tosda circnlacao d’esie orgao.
.
Cut)tra a albuminuria, a
hematuria
e outras hemorrhagias quo aromp.
iubiio osarcessos febris,
soran prescriptuslimbein os sues dotini
-nina e quando pnrsistirem depoisda febre
,
a quinu e utitros adstriugon-tes
. Quanta
a anemia e ao eufraquecimento do orgauismo ouipregae-
sc osSmdi a pigtneiitacai)
r
*
\ / A \ G A OV
7
*
lonicos
amargos e reconstiluinles .
yuandou
ligado,os
intestines e osrins tiiio estiverem profuiidauumtc
alterados
,pddc - so esperar
bom evilodo
trata
men to
;mas
, tiocase contrario , o res u Undo
d quasisempre
negalivo
.
Contra
os k'ystis, twin lv)TUATAMENTO
BOS KYSTOS HYDATICOS.
como contra
os abcessosdo ligado
, o IruUmanlo medicotom
sopor fim
atleuuaras ddroae as <
vms .
‘ piem-
ia d., iiiilaminaean ;mas
, fazer dosap-parecer as liydatides por medicamnntos
,como o
mercurij, okousso ,
oioduretu
de potassio,etc . ,
proposkispor
algunsmedicos
, eo que
hojeninguem julga
pos -
ivel. So
da cirurglapodemos esperar rosultadu deiinilivo
.Tendoem
vistaa evamacao
do liquid J e a merle davosioula
, di-versos processus
uperatorios tim sideproposes . Vindu
aquisempre
dove-se oporar haveudo adhesau
enire asparados
do kyslu o asparados abduminaes , para
evilar dorramamenloda iiquido no
peritonea ouna
pleura, cuja intlammaciio lorna
- so
perigosaa vida
do doeute.
A
puucrao simplespor um trocater
lino (capillar) oude grossura media tern side
pralicadasem
porigoalgum quatido
ha adliereneias dolurodr
com as parades
doventre
,mas
algunscasos de mdrte
lamhavido
qoaiido fallaq
essas adherencias
; por isso <; prudente tirar- se
acanula
vagarosamente
eao rnesmo
tempo proeuraodo mauleras relacOes entre a
aberlura
do
kystoe a
doventre
, atequo
a primeiru seublitcrc
, oquo so cuusegue
pelacompress
,io,a
prioripi.
<com
amao
, e depoiscom oma
faxa
uperlundo
oventre
, fazenda > <1 teiile 'onscrvar o
maiorrepouzu possivel . Ouaudo o kysto
Liver paredas delgadas
e contiver Iiquidocom
poucas vesiculas
,a
punccilo feita uina ou mais uv.
es pdde bastarpara
Irazer a rura ; mas
. nos
granites kystos, ella insufficient®.
\punccao
soguiiia tie injrccao d quasi
sumpre applicuda
aos kystos da muitas vesi-h
culas
; n’eslecaso
6 preciserecorror -
so a cauulasde maior
calibree
,para nao correr - se
grande risen, eon
vein deixarno
lugur a canulaou
uma sonda por 24 on
mais horas ; afaeil
dever
-se
que ha aqui uinapequeua adhesno que protege
odoenle
dos perigos,Os
liquidusque
tSsi sido injeclados siiu iIi\ei>os ;o alrool diluido
, a linlura do ioilo,mais
ou monos diluida
emagua
ilislilladu o umapequeua parte
dc iodu-reto
de polassio, eliiialmente a
bile de quoTrousseau
reeeia asconse
-quencias
mas
sobreo tecido cellular
e o peritoneo,e que Frerichs acon
-/
V A I G 4 X
73
selha ;
ponSm
i>sen emprego
,como ham mciueuralivu
, precisade
novasprovas
.0
upparelho queserve para
eslas injcecbes euma
seringa de liomba de duple clTeilo,que
\em
«le~
rriptann
obrade
1-
rorichs.
Appli-cando
-
se.aos
kystoshydalicos
oappandhu
asperutivu de Dieulufov,modiflradu
pur Putain,pdiie - sc
evlrnhir o liquidocum
faeilidado;mas
,para se
fazer as injeccGos,
e natural ipie sopresto
hem oapparelho
de Putain.
modilieailu purCasliaux
,oquat serve para
as injeceoesnas ca
-v blades pleuritieas
.
Semhi iis adherencias
a
base de segurtmea da puno?ao
,eon
vein quosempre
proniremos produzil- as
; Trousseau nos da um meio muilo sim-ples
pela m'upimclttrn mullipla,quo
cunsistoem
fazin’atravessar a pa
-rede abdominal,
no
pirnto
correspondent a saliondn do tumor,por um
cerlo numero de agulhas (3D
ou
iOi,atravez
doum
pedaeo decam urea
ou borractia; d
’
esle modo faz-
se um circulode
2ou
3 eouliuietros de diamelro, limiladoporagulhis
com cabeea de iacre, mantidasnolugar
por (space de 2i on mais boras u dcpuis pralicau-
se aspunccoes
con-venienles
.
Com
o systetna das agulhas e sobre alias descargas eleclricas,
diz Trericlis, os babitanlcs da Islandiacurao -
sc inuitasvezes
das hydalides.
0 proeesso
deRecamier pela potassa
causlica,
ou aiudamelhor
,pda pasta
de Vienna, e o mais scguro,embdra demoradu e incommodo
; Jule* Simon oaeonselha
de preferencia aos oulros ; ontrelantoa sua
applicacao tern lido lambeinseus revezes
,0
proeesso
da iucisao pddesor cinprogado
segundo osystema
deBegin, que ja esj
uzemos por
oceasiiio dos abecssos,mas e
indicado quando bonver urgenda da npcrarao; assinimesmo
podeem
muitas cir-cumstaucias
ser subslilaido
pelapunccao .
A inlervencao cirurgia sera
sempre indispcnsavol
quandose
tralardos kystos hydalicos ?
Nao
registra a scieticiainuitos
faclosde cura
cs-ponlauea
c
muitosrevezes
pelaoperacao
?E ‘
ineon testa vel que
um kysto hydalicopdile permanecer
muitosocouomia soffra de
modo
palente, everdado
amios
no
ligudo, sent que aque
a
nulureza algumas vezC'por sens
uuieosrecursos
reagecontra
Mas laiubein e
ccrto que
quando se conhecedies
e os faz dosapparceer.
o kysto ja e eui
uma epoca em que a
\ iila do paciente6 ameacada ,
o a TOV
.A \ & < iY
i74
obefTvatjao tem moslrado [uc (t esta 6poca a da morte
inevitavd
, s<>o or
*ganismo uao far
miMiiado
pda arte.
medeia urn pequeno o$pa(;.o do tempo(1 a t amios)
.
W m d’islo nao podemos saber quando a nalureza esta disposla a
A
encarrogar
-
so da eura e s6 esta duvida auciuriza a operafio,
quo fetiz-mento LULU 6 tiio
mortifera .
Dianle do coiisideracdes d’esta ordem nao hesilarotnos em intorvir
com a rfrurgia ; quanto ao
methodo ,
aseircumstancias
da occasiao nosaconselharao
a pimrcao on o methodo do lUcamier.
L) TRATAMENHL no KTSTO HULTILOCULAR. Dependendo da mesma
causa
que os precedontes parses quo so doviaapplicar
aqui lambrm oniesmo tralamonto eirurgico
,
porem e um engano, portiue aJgunsexem
-plos prdvao contra ellc
,
aprossando antes o lermo fatal.
0 unico trata-men
to a empregnr c o symptomalico: devo-so regularisaro tulmgaslro-inteslinal por laxativos
brandos .
levnnlar as forras pelostunicos
eaoabnar
osphsnoinenos locaes por cataplasmas emoIIUnites o fomenlacocs narco
-licas
. Aim
)a nao ronstahaver
um facto do curadesta molostia.
>
1) TRATAMENTO DO CANCRO.
Nasmesnaas
circamstaticlas quea
afreerao precedents o sou tratamento 6 puramentu symptomatico
.
.Veal-mar a< dorps pelus nareoilcos
,
regularisar o ventre polos laxatives brandos e tomficarpelos
amargose por uma qliuienlapadanaleptica do facil digestao,
eis o unico procoder do medico,
compaLive) com o estado actual da sciencia. Quando
hoover ascite,
deve ser respeitadao
mais possivel,
sd cm case urgenle so dirigira contra clla o ossim rnesaio pcla paraceathese,
porque os outrosmeios saomais nocivos.
Debalde se torn
propalado meios
curatives d'eslu nfTodjao ; nein a cicota,nem
o conduraugo,
etc. ,
lem eolliido resultado algutn doeura .
N ) TRATAMENTO DA ICTERIQA CATAHREIAL> Se clla depender do calarrho duodenal, o tratamento 6 o mesmo que o (
Testa
ail'errao ;contra o estado saburral
das
primeiras vias applicar-se-
tia o lartaro eme-tics,(pie sera rcpdulo eonfarme a
necessidade
, os purgativesaallnos ,
a ipecacuanha,
os acidos cilrico o niirico em limonadas ; a agua regia emmuilos casos tem dado bom resultado
. Quando
o catarrlio biliar nao estiver ligado ao gastro-
intestiiml,
ycousdliar-
se-
ha o repouzo, os ligoi-ros purgativos
,
as bebidas acidas,
e os pds doDouwer .
Osbauhos memos
e uma alimenlacao branda
,
sem gorduras,
sao do grande vanlagem;a1