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De acordo com Tigre (2006), o estudo do comportamento inovador da empresa brasileira colabora para o entendimento do processo de desenvolvimento industrial do país. Segundo os dados da PINTEC, a principal fonte de tecnologia da indústria brasileira é a aquisição de máquinas e equipamentos, num total muito acima de todas as outras fontes de tecnologia utilizadas. No Brasil, a aquisição de máquinas e equipamentos corresponde a 76,9% em 2014 do total investido. Na região sul o comportamento dos estados não é diferente, como se pode observar na tabela 6.1. No Rio Grande do Sul, a atividade corresponde a 85,6% do total de investimentos em atividades inovativas; em Santa Catarina esse valor corresponde a 81,8% e no Paraná 73,2%, sendo todos os dados referentes a 2014. A aquisição de software, treinamento, projeto industrial e a introdução das inovações tecnológicas no mercado são listadas como as quatro atividades de inovação mais investidas depois da aquisição de máquinas e equipamentos. No país, em 2014, o treinamento correspondia a 33,4%, o projeto industrial a 32,3% a aquisição de software a 31% e a introdução das inovações tecnológicas no mercado correspondia a 27,5%. Do mesmo modo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul também tem as quatro atividades como as mais investidas.

Em Santa Catarina, a aquisição de software corresponde a 38,1% do total, o treinamento representa 33,6%, projeto industrial e outras preparações técnicas a 34,6% e a introdução das inovações tecnológicas no mercado corresponde a 34,1%. Enquanto isso, no estado do Rio Grande do Sul, cada valor representa respectivamente 31,4%, 32%, 32%, e 27,8%. No Paraná, esses valores são 28,7%, 37,2%, 36,5% e 24,5%, todos os valores referentes ao triênio 2012-2014.

De forma menos participativa, as atividades internas de P&D, a aquisição de outros conhecimentos externos e a aquisição externa de pesquisa e desenvolvimento também são investidas como atividades de inovação. No Brasil, cada uma corresponde, respectivamente a 17,1%, 13,4% e 6,2%.

Os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul diferem do comportamento brasileiro, as atividades internas de P&D nos estados correspondem, respectivamente a

12,5%, 17,5% e 22% dos investimentos. Percebe-se que Santa Catarina é o estado com o menor valor investido em P&D, e que o Rio Grande do Sul dispende um valor semelhante ao brasileiro, que é 17,1%, enquanto o Paraná é o estado com maior valor investido na atividade. A aquisição de outros conhecimentos externos e a aquisição externa de pesquisa também ficam com gastos parecidos ao do país.

Tabela 6.1- Número e percentual de empresas das indústrias extrativa e de transformação que realizaram atividades de inovação, por tipo, no Brasil e nos estados da região sul – 2009-2014.

ATIVIDADES DE INOVAÇÃO

BRASIL RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA PARANÁ

2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) Aquisição de máquinas e equipamentos 26.379 80,9 26.607 76,9 3.106 81,1 3.457 85,6 2.301 84,2 3.002 81,8 2.449 85,5 2.439 73,2 Treinamento 9.328 28,6 11.567 33,4 1.438 37,5 1.291 32 652 22,8 1.235 33,6 652 23,9 1.239 37,2

Projeto industrial e outras preparações

técnicas 8.360 25,6 11.185 32,3 1.185 30,9 1.292 32 640 23,4 1.271 34,6 882 30,8 1.215 36,5

Aquisição de software 10.336 31,7 10.732 31 1.164 30,4 1.270 31,4 1.194 43,7 1.398 38,1 592 20,7 956 28,7

Introdução das inovações técnológicas

no mercado 8.242 25,3 9.510 27,5 938 24,5 1.123 27,8 754 27,6 1.253 34,1 859 30 816 24,5

Atividades internas de pesquisa e

desenvolvimento 5.876 18 5.914 17,1 853 22,3 888 22 497 18,2 460 12,5 442 15,4 585 17,5

Aquisição de outros conhecimentos

externos 3.699 11,3 4.625 13,4 611 15,9 371 9,2 235 8,6 521 14,3 380 13,3 475 14,2

Aquisição externa de pesquisa e

desenvolvimento 1.834 5,6 2.152 6,2 199 5,2 196 4,9 181 6,6 121 3,3 87 3,1 100 3

TOTAL 32.616 100 34.583 100 3.831 100 4.038 100 2.732 100 3.671 100 2.863 100 3.331 100

Como já analisado nos capítulos anteriores, os elevados custos de inovação, os riscos econômicos excessivos, a escassez de fontes apropriadas de financiamento e a falta de mão de obra qualificada são listados como os quatro maiores problemas e obstáculos apontados pelas empresas que implementaram inovações.

Na tabela 6.2, analisa-se as fontes de financiamento utilizadas pelas empresas no Brasil e nos estados do sul. Citado como um dos maiores problemas para a implementação de inovações nas empresas, a tabela mostra que os financiamentos próprios são os mais utilizados no país desde 2009, atingindo 85,6% do total nacional em 2011 e 83,7% em 2014. Com a exceção do Rio Grande do Sul, vê-se uma pequena diminuição no total dos financiamentos próprios no Brasil, Santa Catarina e Paraná, sendo que o estado catarinense passa de 63,5% em 2011 para 62,4% em 2014 e o paranaense de 71,7% em 2011 para 66% em 2014.

Observou-se um aumento na utilização de fontes de financiamento públicas: no Brasil, o número cresceu de 11,9% para 14,7% nos anos de 2011 para 2014; em Santa Catarina, a porcentagem utilizada já é bem maior que a nacional, e de 2011 para 2014 aumentou de 36,2% para 37,2%. No Paraná, o aumento foi de 24,6% para 29,3%. O estado gaúcho segue com um comportamento contrário, aumentou o nível de financiamentos próprios de 74,5% em 2011 para 81,8% em 2014, e diminui a quantidade de financiamentos públicos no mesmo período, de 25% para 17,5%. O financiamento oriundo de outras empresas e de empresas do exterior possui uma participação irrelevante na quantidade final.

Tabela 6.2- Percentual das fontes de financiamento das indústrias extrativa e de transformação que realizaram atividades internas de P&D no Brasil e nos estados da região sul – 2009-2014.

FONTES DE FINANCIAMENTO

Brasil Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná

2009- 2011 2012- 2014 2009- 2011 2012- 2014 2009- 2011 2012- 2014 2009- 2011 2012- 2014 Próprias 85,6 83,7 74,5 81,8 63,5 62,4 71,7 66 De terceiros De outras empresas brasileiras 0 0,6 0 0,6 0,03 0 0 4,2 Público 11,9 14,7 25 17,5 36,2 37,2 24,6 29,3 Exterior 2,1 1,1 0 0 0,1 0 3,3 0 TOTAL 14,3 16,3 25 18,1 36,4 37,5 28,2 33,9

Fonte dos dados brutos: IBGE Pesquisa de Inovação 2011, 2014.

No Brasil, a quantidade de empresas que trabalham com atividades de pesquisa e desenvolvimento contínuas é muito maior do que a quantidade de empresas que trabalham com atividades ocasionais. De acordo com a tabela 6.3, 4.289 empresas no Brasil em 2014 investiram em atividades contínuas, representando 72,7% do total. Com relação as atividades ocasionais, são 1.614 no mesmo ano, representado 27,3%. Os estados da região sul também possuem as atividades de P&D contínuas como as mais utilizadas, entretanto, as atividades ocasionais têm uma participação um pouco mais relevante nos estados do que no Brasil.

Tabela 6.3- Número e percentual de empresas das indústrias extrativa e de transformação que realizaram atividades de pesquisa e desenvolvimento no Brasil e nos estados da região sul – 2009-2014.

DISCRIMINAÇÃO

BRASIL RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA PARANÁ

2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) Atividades de P&D contínuas 4.291 73 4.289 72,7 621 72,8 728 82 330 66,5 281 61 403 91,2 359 61,3 Atividades de P&D ocasionais 1.585 27 1.614 27,3 232 27,2 160 18 167 33,5 179 39 39 8,8 226 38,7 TOTAL 5.876 100 5.914 100 853 100 888 100 497 100 460 100 442 100 585 100

As fontes de informação utilizadas pelas empresas para investir na inovação correta é também um fator muito importante para ser analisado, especialmente num cenário pós-crise. De acordo com a tabela 6.4, verificando os dados da PINTEC, as redes de informações informatizadas e os clientes ou consumidores são as fontes mais usadas pelas empresas no Brasil e nos estados da região Sul.

No Brasil, as redes de informações informatizadas representavam 75% em 2011 e passaram a representar 78,8% em 2014. No Rio Grande do Sul, foi de 73% para 76,7%, em Santa Catarina, no mesmo período, teve-se um aumento de 72,5% para 78,7% e no Paraná de 73,2% para 74,7%. O crescimento no uso das redes de informações se dá pela eficiência e velocidade que a internet atingiu; a partir dela, as empresas conseguem um feedback dos clientes de forma rápida e alcançam um grande número.

Os clientes ou consumidores no Brasil representaram 65,9% do total em 2011 e 73,3% do total em 2014. No Rio Grande do Sul esse número aumentou de 72% para 80,3%, em Santa Catarina, no mesmo período, o crescimento foi de 68,4% para 76,5% e no Paraná, o aumento foi de 64,5% para 72,4%. Os consumidores sempre irão representar uma das fontes de informação mais importantes para as empresas, pois a partir do uso do produto, eles conseguem dar um retorno interessante para que a empresa possa verificar exatamente o que precisa ser melhorado.

Os fornecedores, as feiras e exposições e concorrentes seguem como a terceira, quarta e quinta fontes de informação mais utilizadas pelas empresas no Brasil, podendo variar a ordem nos estados da região sul, com valores muito semelhantes. Os fornecedores, na análise brasileira, representavam 70,7% do total das fontes de informação em 2014, as feiras e exposições 58,9% e os concorrentes 56,2%. Em Santa Catarina, esses valores são, respectivamente, 67,9%, 53,6% e 54,8%. No Rio Grande do Sul os fornecedores representam 70%, as feiras e exposições 64,9% e os concorrentes 52,4%. Já no estado paranaense, os números significam, respectivamente, 64,5%, 51,4% e 51,3%.

De forma intermediária, as conferências, as empresas de consultoria e consultores independentes, as instituições de testes, ensaios e certificações, e os centros de capacitação profissional e assistência técnica também são utilizadas como objetos de busca de informação pelas empresas, representando, respectivamente no país 32%, 27,7%, 29,8% e 29,4%. No estado gaúcho, as conferências correspondem a 33%, as empresas de consultoria e consultores independentes representam 30,4%, as instituições de testes correspondem a 29,9% e os centros de capacitação profissional representam 26,2%. Em Santa Catarina, esses valores são,

respectivamente 27,4%, 24,2%, 32,6% e 32,3% no ano de 2014, e o Paraná apresenta 30,6%, 26,3%, 24,8% e 24,1%.

Os institutos de pesquisa ou centros tecnológicos e as universidades são as fontes com menor participação nas empresas tanto do Brasil quanto dos estados da região sul. Enquanto, de um total de 42.987 empresas, onde 33.862 usam como maior fonte de informação as redes de informação informatizadas, apenas 7.947 utilizam institutos de pesquisa ou centros tecnológicos, e somente 7.066 usaram as universidades como fonte de informação no ano de 2014. Apesar disso, de forma positiva, as universidades tiveram um aumento na participação como fonte de informação de 10 pontos percentuais de 2011 para 2014 na análise brasileira, de 16,7% para 26,4%.

Com exceção do Rio Grande do Sul, os estados de Santa Catarina e do Paraná também tiveram aumento no que tange esta atividade. Os institutos de pesquisa ou centros tecnológicos no estado catarinense aumentaram de 20,7% para 23,1% no ano de 2011 para 2014, e a universidades, que correspondiam a um total de 20,1% em 2011, passaram a representar 22% em 2014. No estado paranaense, os institutos de pesquisa aumentaram de 10,9% para 13,1%, e a relação com as universidades cresceu de 9% para 14,5%. No estado do Rio Grande do Sul, o uso dos institutos de pesquisa cresceu de 16,5% para 20,3%, entretanto, com as universidades as relações decresceram de 21,7% em 2011 para 19,6% em 2014.

Tabela 6.4- Número e percentual de empresas das indústrias extrativa e de transformação que implementaram inovações total e por fonte de informações empregadas, no Brasil e nos estados da região sul – 2009-2014.

FONTES DE INFORMAÇÕES

BRASIL RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA PARANÁ

2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) Clientes ou consumidores 27.339 65,9 31.491 73,3 3.333 72 3.726 80,3 2.433 68,4 3502 76,5 2.215 64,5 3007 72,4

Redes de informações informatizadas 31.092 75 33.862 78,8 3.379 73 3.556 76,7 2.577 72,5 3602 78,7 2.513 73,2 3102 74,7

Fornecedores 29.143 70,3 30.396 70,7 3.461 74,8 3.248 70 2.414 67,9 3230 70,6 2.223 64,8 2682 64,5

Feiras e Exposições 22.162 53,4 25.301 58,9 2.780 60,1 3.009 64,9 1.907 53,6 2837 62 1.540 44,9 2138 51,4

Concorrentes 20.634 49,8 24.155 56,2 2.300 49,7 2.430 52,4 1.948 54,8 2696 58,9 1.480 43,1 2130 51,3

Conferências, encontros e publicações

especializadas 14.447 34,8 13.774 32 1.467 31,7 1.530 33 1.341 37,7 1255 27,4 1.169 34,1 1272 30,6

Empresas de consultoria e consultores

independentes 9.482 22,9 11.922 27,7 1.276 27,6 1.411 30,4 745 21 1106 24,2 572 16,7 1092 26,3

Instituições de testes, ensaios e

certificações 10.843 26,1 12.796 29,8 1.128 25 1.385 29,9 903 25,4 1493 32,6 691 20,1 1032 24,8

Centros de capacitação profissional e

assistência técnica 11.580 27,9 12.637 29,4 1.327 28,7 1.216 26,2 1.288 36,2 1479 32,3 850 24,8 1001 24,1

Institutos de pesquisa ou centros

tecnológicos 7.295 17,6 7.947 18,5 762 16,5 964 20,8 736 20,7 1055 23,1 375 10,9 544 13,1

Universidades ou outros centros de

Ensino Superior 6.923 16,7 7.066 26,4 1.006 21,7 908 19,6 713 20,1 1008 22 309 9 602 14,5

TOTAL de empresas que

implementaram inovações 41.470 100 42.987 100 4.627 100 4.638 100 3.555 100 4576 100 3.432 100 4155 100

No ano de 2014 no Brasil, de acordo com a tabela 6.5, 42.987 empresas implementaram algum tipo de inovação, e em 2011, esse número era 41.470 empresas. Desse total em 2014, 6.148 implementaram inovações a partir da relação de cooperação da empresa e outras organizações. A análise da cooperação para inovar entre empresas e outras organizações procura identificar as redes de difusão e/ou troca de conhecimentos que constituem o denominado sistema nacional de inovação, e para o caso do estado, sistema regional de inovação. Em outros termos, as relações de cooperação tendem a reduzir os custos de transação uma vez que beneficiam de canais de comunicação comuns, permitem reduzir os custos, riscos, tempo de desenvolvimento e potencializam o acesso a recursos externos à própria empresa.

Os fornecedores e os clientes ou consumidores foram os mais utilizados como relações de cooperação, tanto no Brasil quanto nos estados do sul. No Brasil, os fornecedores foram utilizados por 5.051 empresas em 2011 e 4.679 empresas em 2014, significando, respectivamente 12,2% e 10,9% do total. O estado de Santa Catarina apresenta um total de 426 empresas no ano de 2014 com relação aos fornecedores, e 439 com clientes e consumidores. O estado gaúcho 747 empresas em 2014 utilizaram os fornecedores como organizações de cooperação, e 702 empresas usaram os clientes e consumidores. O estado paranaense utiliza 435 empresas com os fornecedores e 368 com clientes e consumidores na forma de cooperação.

As instituições de testes, empresas de consultoria, os centros de capacitação profissional e os concorrentes também são organizações de cooperação utilizadas pelo Brasil e pela região sul, com valores semelhantes mas pouco significativos.

Destaca-se a falta de parceria entre as empresas e as universidades, tanto na esfera nacional quanto regional. No Brasil, a relação de cooperação com universidades mostrava 2.010 empresas no ano de 2011, e em 2014 apenas 1.489. Dentre os estados do sul, apenas o Rio Grande do Sul aumentou sua relação entre empresa e universidades, subindo de 161 empresas em 2011 para 240 em 2014. Santa Catarina, fez o caminho inverso: de 287 empresas com relação de cooperação com as universidades em 2011, caiu para apenas 87 em 2014. É de amplo conhecimento a importância da relação entre universidade, empresa e governo para o sucesso da atividade inovadora nas empresas. A abordagem da Tríplice Hélice, desenvolvida por Henry Etzkowitz e Loet Leydesdorff na década de 1990, é baseada na perspectiva da Universidade como indutora das relações com as empresas (setor produtivo de bens e serviços) e o governo (setor regulador e fomentador da atividade econômica), visando à produção de novos conhecimentos, a inovação tecnológica e ao desenvolvimento econômico.

Tabela 6.5- Número e percentual de empresas das indústrias extrativa e de transformação que implementaram inovações total e aquelas que tiveram relações de cooperação com outras organizações no Brasil e nos estados da região sul – 2006-2014.

ORGANIZAÇÕES E TOTAL DE EMPRESAS - RELAÇÃO DE

COOPERAÇÃO

BRASIL RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA PARANÁ

2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 2009-2011 2012-2014 N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) N. de empresas (%) Fornecedores 5.051 12,2 4.679 10,9 365 7,9 747 16,1 603 17 426 9,3 600 18 435 10,5 Clientes e consumidores 3.921 9,5 4.333 10,1 323 7 702 15,1 561 16 439 9,6 299 8,7 368 8,9

Instituições de testes, ensaios e

certificações 2.326 5,6 2.101 4,9 177 3,8 528 11,4 356 10 159 3,5 157 4,6 122 2,9

Empresas de consultoria 1.921 4,6 2.037 4,7 237 5,1 361 7,8 160 4,5 149 3,3 172 5 209 5

Centros de capacitação profissional

e assistência técnica 2.328 5,6 1.607 3,7 350 1,2 310 6,7 346 9,7 151 3,3 141 4,1 147 3,5

Universidade e institutos de

pesquisa 2.010 4,8 1.489 3,5 161 3,5 240 5,2 287 8,1 87 1,9 62 1,8 58 1,4

Concorrentes 1.172 4,1 1.509 3,5 79 1,7 138 3 352 9,9 161 3,5 153 4,5 110 2,6

TOTAL de empresas que

implementaram inovações 41.470 100 42.987 100 4.627 100 4638 100 3555 100 4576 100 3.432 100 4155 100