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____________________________________DISCUÇÃO DOS RESULTADOS

Em relação ás hipótese levantadas no nosso trabalho, confirma-se o facto de que o grupo praticante de AFo parece ter uma melhor QV em relação ao grupo não praticante, apresentando valores maiores em quase todas as dimensões do questionário de estado de saúde SF-36. As diferenças são mais significativas nas dimensões FF (função física), DF (desempenho físico), SG (saúde geral), VT (vitalidade), DE (desempenho emocional) e SM (saúde mental).

Num estudo comparativo sobre a QV e performance em idosos, realizado por Pacheco et al (2002), em que foram avaliados indivíduos de ambos os sexos, integrados nos grupos de praticantes e não praticantes de exercício físico, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na capacidade funcional, nos aspectos físicos, na dor e no estado de saúde geral. Fazendo uma análise por género, os indivíduos praticantes de AFo do sexo feminino apresentaram diferenças significativas nos domínios da capacidade funcional e do estado de saúde geral, enquanto que indivíduos do sexo masculino apresentam diferenças na capacidade funcional, aspectos físicos e dor. No nosso estudo não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das dimensões quando comparados os grupos em função do sexo, o que nos leva a deduzir que tanto homens como mulheres têm a mesma percepção do estado de saúde. Um estudo realizado numa população do sudoeste mexicano por Zúniga et al (1999), cujo objectivo foi estabelecer através do sf-36 um perfil multidimensional do estado de saúde dessa população, permitiu aos investigadores concluir que não existem diferenças estatisticamente significativas entre sexo feminino e masculino.

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Em relação à idade, quanto à percepção do estado de saúde, o nosso estudo revelou que existem reduções nas dimensões VT, DE, e SM à medida que esta aumenta.

De acordo com a nossa revisão bibliográfica vários autores revelam que o envelhecimento, sendo um processo diferencial, desencadeia um mecanismo de decréscimo nas capacidades funcionais e mentais (Lisboa e Cavalcanti, in Pessoa, 1997). É ainda caracterizado por um processo natural levando á perda progressiva das capacidades funcionais (Dantas e Jacó, 2003) e motoras que levam a uma diminuição da força, resistência e flexibilidade que são importantes na execução das tarefas diárias. Ocorrem ainda alterações no plano psico-afectivo e social devido a essa perda de capacidades físicas que leva o idoso a perder confiança em si próprio, a auto-estima e consequentemente a estados depressivos. Mazo et al (2004) refere que a AF auxilia na integração dos idosos na sociedade e melhora o seu bem-estar geral.

Quando relacionamos idade dos idosos participantes do estudo com a AF, em particular os pertencentes ao grupo que não pratica AFo, verificamos que com o aumento da idade diminui a AF. Para explicar este facto podemos recorrer à teoria de Duarte & Nahas (2003) que revela que o nível reduzido de AF em conjunto com o surgimento de doenças, inerentes ao envelhecimento, tem um efeito negativo na capacidade funcional. De encontro a estes factos Carvalho (1999) defende que a AF pretende aumentar a aptidão através do

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De acordo com a intensidade da AF dos indivíduos incluídos no nosso estudo, quando comparamos a AFT com a percepção do estado de saúde (SF- 36) verificamos que existe uma relação positiva entre estes dois parâmetros, quanto maior for a AFT melhor será a percepção do estado de saúde. Para confirmar esta afirmação Sirduso et al (2001), no seu estudo de revisão de literatura acerca de estudos transversais e longitudinais, conclui que os níveis de aptidão física em adultos idosos estão positivamente relacionados com o bem-estar e que os idosos que são fisicamente activos apresentam valores mais elevados de bem-estar e aptidão física.

O nosso estudo revela-nos ainda, de acordo com a AFT (que inclui ADom, ADesp e ATLiv), que o grupo praticante de AFo para além de revelar maior secore nas AFDesp é também o grupo mais activo nas ADom e ATLiv permitindo um maior score de AFT. Sendo a nossa população proveniente de um meio rural, em que grande parte dos indivíduos faz da agricultura um dos seus meios de sobrevivência durante a sua vida e enquanto as suas capacidades físicas / funcionais e o seu estado de saúde permitem, em que os homens mesmo tendo outra ocupação profissional trabalham a terra e as mulheres para além de ajudar nessa tarefa fazem a lida de casa e tratam da família, podemos afirmar que a prática de exercício físico regular pode levar a prolongar esse período e desta forma elevar o nível das capacidades físicas / funcionais levando os indivíduos a continuar a realizar tarefas diárias aumentando o socre das ADom e ATLiv e consequentemente o secore AFT.

Tendo em conta que o grupo praticante de AFo teve maior score em todas as actividades o nosso estudo poderá evidenciar que a AF, por si só, não

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permite uma melhor percepção do estado de saúde, já que os idosos praticantes de AFo para além de serem os que revelam maior score nas ADesp também foram os que tiveram maior score nas ADom e ATLiv em comparação com os não praticantes. O desenvolvimento de ADom e ATLiv elevam o desempenho funcional em conjunto com a prática de AFo. Contudo a prática de AF ajuda a prevenir os efeitos negativos do envelhecimento sobre a capacidade funcional (Duarte e Nahas, 2003) estando associada a uma melhoria da capacidade funcional e consequentemente a QV. (OMS, 97).

A manutenção de um estilo de vida activo em idosos está associada com a prevenção contra os decréscimos funcionais paralelos ao envelhecimento, o exercício físico regular permite aumentar as capacidades motoras e físicas (Marques, Bento e Constantino, 1993).

Nas hipóteses investigadas que dizem respeito ao IMC os resultados revelaram que os idosos têm IMC entre 20 e 37,25 sendo o valor médio de 27,76. De acordo com a OMS (1990) os nossos idosos têm sobrepeso, também Lipsch (1994) e Powers e Howley (2000) consideram os idosos da nossa amostra obesos e com excesso de peso respectivamente. Através dos dados recolhidos observamos que apesar da a maioria revelar IMC acima do normal, (assumindo, de acordo com OMS, valores entre 20 e 24,9 para IMC normal) os idosos não praticantes de AF foram os que revelaram IMC mais elevados. Desta forma a prática de AF pode ter contribuído para a ocorrência desta diferença. Contudo não podemos esquecer o facto de que em geral a nossa

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afirmam que o peso e a composição corporal se alteram com o envelhecimento, a massa corporal magra diminui e a gordura acumula-se (Fiatarone, 1998; Marques et al, 1993; Matsudo, 2004). A nosso ver o facto de estes idosos terem sobrepeso também se pode explicar pelo tipo de alimentação, muito baseada em carnes de fumeiros, nesta região transmontana com hábitos culturais muito próprios.

De acordo com estado de saúde relacionada com o IMC verificamos que a percepção da FF, do DF e da SG diminui em indivíduos com IMC maior e aumenta em indivíduos com IMC mais adequados (próximos dos normais). Idosos com IMC menor, próximo do normal, têm maior VT, SM e DE. Quanto à DC e à FS não foi encontrada relação alguma com o IMC. A relação entre IMC e AFt revela que, no nosso estudo os idosos com maior IMC têm valores de AFt mais baixos, revelando que o aumento do IMC se deve à inactividade física ou sedentarismo. A AF revela ter benefícios na manutenção de um IMC.

A prática de AF promove a melhora da composição corporal, diminuição de dores articulares, aumento da densidade óssea, melhora na utilização da glicose e do perfil lipídico, aumento da capacidade aeróbia, melhora das capacidades físicas e diminuição da resistência vascular (Franchi et al, 2005). Em relação á DC a nossa investigação não encontrou nenhuma relação, contudo o autor refere-se a dores articulares. Para o nosso estudo foram seleccionados idosos com ausência de algumas doenças, estando entre elas a osteoartrite, fracturas recentes, tendinites e até o usos de próteses, o que poderia ter influência a sua resposta neste parâmetro.

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Pacheco et al (2005) no seu estudo comparativo da QV e performance de idosos, conclui que a QV de idosos treinados é melhor, sendo AF uma mais valia para os idosos pois a prática de exercício físico, sem orientação nutricional, não modifica os parâmetros antropométricos do individuo.

O nosso estudo pretendeu investigar a QV de idosos praticantes e não praticantes de AF e verificar a influência do IMC. Os resultados indicam-nos que indivíduos que praticam exercício físico mantêm-se mais autónomos, mais capazes, com mais saúde e consequentemente têm melhor QV. Idosos que praticam exercício físico são mais activos e têm uma composição corporal mais adequada e melhor QV.

Na nossa investigação não foi preocupação a metodologia e o tipo de exercício físico a que os idosos foram sujeitos, apenas foram seleccionados indivíduos que praticassem alguma AFo para uma única observação. Sugerimos para futuros estudos que sejam seleccionados indivíduos que sejam mais homogéneos em termos de AFo e que seja feito uma avaliação em mais momentos, ou seja um estudo longitudinal.

___________________________________________________ CONCLUSÃO

Considerando os objectivos do presente estudo e dentro dos seus limites técnicos, metodológicos e amostrais, chegamos às seguintes conclusões sobre as hipóteses levantadas:

H1: Os idosos que praticam AFo têm uma melhor percepção do estado de saúde (8 Dimensões do Mos SF-36).

Concluímos que idosos que praticam AF têm uma melhor percepção do estado de saúde, tendo valores médios mais elevados e estatisticamente significativos nas dimensões FF, DF, SG, VT, DE e SM em relação ao grupo de idosos que não pratica AF, o que consideramos uma melhor QV.

H2: Os idosos que com maiores índices globais de AF revelam uma melhor percepção do estado de saúde (8 Dimensões do Mos SF-36).

Confirma-se esta hipótese, pois os idosos com maior score de AFt, praticantes de AFo, revelam uma melhor percepção do estado de saúde obtendo valores bastante significativos em todas as dimensões do SF-36 excepto na FS.

H3: O aumento da idade nos idosos implica uma redução da percepção do estado de saúde (8 Dimensões do Mos SF-36);

Confirma-se esta hipótese, pois os valores médios das dimensões FF, DF, VT, SM diminuem quando a idade aumenta. Idosos com idades entre os 65 e 69 anos apresentam maiores níveis de FF, DF, VT, DE e SM, contrariamente aos idosos com idades entre 70 e 74.

H4: Não existem diferenças da percepção do estado de saúde em função do género (8 Dimensões do Mos SF-36).

Esta hipótese confirma-se totalmente, pois não existiram diferenças estatisticamente significativas entre indivíduos do género masculino e feminino

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nas várias dimensões do SF-36, pelo que consideramos que a percepção do estado de saúde não depende do género.

H5: O aumento da idade nos idosos implica a redução moderada nos seus níveis de AFt, tanto nos que praticam como nos que não praticam AFo. Concluímos que idosos não praticantes de AF têm índices de AF menor. No grupo de idosos não praticantes de AFo verificou-se a diminuição da AF com o aumento da idade, contudo no grupo de praticante de AFo esta relação não teve significado, que poderá ser justificado pelo facto de este grupo ser constituído por uma maioria de idosos com idades entre 65 e 69 anos, mais novos que os não praticantes.

H6: Existe uma relação negativa entre o IMC e a percepção do estado de saúde;

Concluímos que, em idosos, com IMC mais elevados a percepção do estado de saúde diminui tendo mais significado nas dimensões do SF-36: FF, DF, SG, VT e DE, o que consideramos uma melhor QV.

H7: Os idosos com maior AFt têm IMC mais adequados;

Verifica-se esta hipótese, os idosos com maior IMC apresentaram valores inferiores de AF em relação aos praticantes de AF. Os idosos que registaram maior índice de AFt foram os que apresentaram IMC mais adequados próximos dos normais (segundo OMS, entre 20 e 24,9).

Em síntese os resultados deste estudo permitem-nos concluir que “a AF influência a QV dos idosos, permitindo uma melhor percepção do estado de

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novos trabalhos de forma a percebermos cada vez melhor os benefícios da manutenção de uma vida activa, em especial na terceira idade.

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_______________________________________________________ ANEXO 1

Macedo de Cavaleiros, Junho de 2006

Ex.mo Senhor_______________________________________________.

No âmbito do mestrado em Ciências do Desporto - Actividade Física para a Terceira Idade, promovido pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade do Porto, estamos a realizar um trabalho, que tem como objectivo avaliar a qualidade de vida em indivíduos com mais de 65 anos relacionada com o índice de massa corporal e actividade física. Para tal pretendemos avaliar o índice de massa corporal e aplicar questionários em dois grupos, em que um pratica actividade física orientada e o outro não pratica.

Venho pelo presente solicitar a v. Ex.ª que seja concedida permissão de utilizar os utentes da vossa casa para podermos formar o grupo de praticantes de actividade física do nosso estudo.

Gratos desde já por toda a atenção dispensada, somos com consideração,

_____________________________ (Luisa Cristina Alves)

_______________________________________________________ ANEXO 2

Macedo de Cavaleiros, Junho de 2006

Ex.mº Senhor Director do Centro de Saúde de Macedo de Cavaleiros

No âmbito do mestrado em Ciências do Desporto - Actividade Física para a Terceira Idade, promovido pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade do Porto, estamos a realizar um trabalho, que tem como objectivo avaliar a qualidade de vida em indivíduos com mais de 65 anos relacionada com o índice de massa corporal e a saúde. Para tal pretendemos avaliar o índice de massa corporal e aplicar questionários em dois grupos, em que um pratica actividade física orientada e o outro não pratica.

Venho pelo presente solicitar que seja concedida permissão para usar instalações deste Centro de Saúde que Ex.ª dirige, para que sejam entrevistados e analisados os utentes com fim de podermos formar o grupo não praticante do nosso estudo.

Gratos desde já por toda a atenção dispensada, somos com consideração,

_____________________________ (Luisa Cristina Alves)

_______________________________________________________ ANEXO 3

Inquérito de Selecção de Indivíduos

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