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Dispositivos Externos Entrada Configurável

No documento Controlador ST2130 (páginas 176-181)

Ligado Automático Manual

17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS

17.1. Dispositivos Externos Entrada Configurável

Conforme alguma das Entradas Configuráveis for parametrizada no SETUP, esta passa a executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP.

Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for acionada.

Dispositivos Externos – Entra da - Grupo A Sinais relacionados a Operação: Nível Alto

Nível Baixo

Nível Anormal de Combustível Defeito RF 46

Defeito Relé Térmico

Disjuntor CRD Extraído

Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo Defeito RF 51G

Defeito RF 50/51 Operação:

Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo B

Sinais relacionados a Operação: Trip RF 46

Trip RF 51G Trip Relé 50/51 Operação:

Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo C

Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Extraído

Operação:

Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo D

Sinais relacionados a Operação: Nível Super Baixo de Combustível Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Enrolamento GMG

Nível Água Tanque de Expansão Nível Água do Radiador Nível Água do Radiador Remoto Sensor Ruptura de Correia

Sobrevelocidade

Alta Temperatura Óleo Lubrificante Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo Falha no Sistema de Arrefecimento

Alta Temperatura do GeradorDefeito Geral do Trafo do GMG

Operação:

Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo E Sinais relacionados a Operação:

Pressão Baixa de Óleo – Externo Falha no Fluxo da Água Circuito Externo Falha no Fluxo da Água Circuito Interno Operação:

Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida.

...e Retardo de Confirmação de GMG em funcionamento concluído.

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo F

Sinais relacionados a Operação: Falha Contador Principal

Operação:

Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas.

...e Retardo de falha no contator principal concluído.

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo G

Sinais relacionados a Operação: Falha REDE Externo

Operação:

Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes).

Este alarme quando ativo desconecta a chave de REDE imediatamente independente do modo de operação e caso em Modo de Operação Automático dependendo da lógica de emergência da rede estar ativa parte o GMG e assume a carga.

Na retirada do sinal da entrada digital, o alarme será retirado da pilha dos alarmes ativos, conforme o funcionamento padrão para alarmes de classe F0, e será comandada quando em automático a desconexão da chave do GMG, a conexão da chave de REDE e a parada do GMG. Não é contado o tempo de rede estabilizando. Nos demais modos de operação só ocorrerá o auto-reconhecimento do alarme. O estado da rede monitorada pelo controlador não sofre influencia do sinal de alarme da rede externa onde a sinalização de REDE NORMAL e ANORMAL não sofrerão influência deste alarme.

Foi atribuído ao código 136 o alarme externo “Falha na REDE – Externo” conforme mostra a tabela abaixo:

Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha

136 Falha na REDE – Externo Falha REDE Ext. F0

Após este evento selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Alarmes o respectivo alarme toda vez que esta entrada for ativada.

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo H Sinais relacionados a Operação: Sinalização Externa Configurável 1 Operação:

Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha parametrizável no SETUP.

Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA, Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis.

Dispositivos Externos – Entrada - G rupo I Sinais relacionados a Operação: Partida Remota

Operação:

A operação de funcionamento está descrita conforme o item acima de Comando Externo de Ativação do GMG.

Deve ser registrado no Histórico de Eventos toda vez que a entrada digital for ativada independente das condições estarem satisfeitas ou não.

Dispositivos Externos – Entra da - Grupo J Sinais relacionados a Operação:

Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido

Operação:

Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que esta entrada for ativada.

Dispositivos Externos – Entra da - Grupo K Sinais relacionados a Operação:

Status da Pressão do Óleo Status de Emergência Acionada

Status da Temperatura da Água Status de CGR

Status de Defeito no Retificador Status de CRD

Status da Parada Remota Operação:

PRESSÃO DO ÓLEOQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O motor de partida é desligado após confirmação da retirada do sinal de pressão de óleo pelo tempo de retardo configurado no retardo da entrada digital programada. Quando o controlador estiver sem sinal na entrada e for dado comando de partida, o GMG não deve partir. Veja também em SETUP, Retardo para Baixa Pressão do Óleo e Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema, Falha na Parada.

TEMP. ÁGUA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

digital e esta receber o sinal, o controlador contará o tempo respectivo a essa entrada e acionará o alarme Alta Temperatura da Água Limite 2.

DEF. RETIFICADORQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. A alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE normalizada ou quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de funcionamento. Estando uma destas duas condições satisfeitas é contado o tempo de retardo de Defeito no Retificador e no término deste tempo é acionada a falha Defeito no Retificador. Quando não atendidas as condições, o controlador deve desconsiderar o sinal de defeito.

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PARADA REMOTA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. Ele srcina-se de um comando de parada externo ao controlador e é confirmado após o tempo de retardo configurado no SETUP. Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está sendo efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal, o controlador realiza o comando de parada do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. O comando de parada remota não possui nenhuma sinalização de alarme somente evento.

O sinal “Parada Remota” sinalizará“Parada Remota”em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO –

SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.

- Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos.

- Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.

EMERG. ACIONADAQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema.

STATUS CGR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves.

STATUS CRD Quando esta função estiver configurada para alguma entrada

digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves.

Dispositivos Externos – Entra da - Grupo L Sinais relacionados a Operação:

Telecomando Modo Remoto Telecomando Abre/Fecha CGR

Telecomando Quitação de Falha Telecomando Abre/Fecha CRD

Telecomando de Partida e Parada Operação:

MODO REMOTO Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação Automático ou Remoto, estando em modo Automático, quando acionada passa o controlador para modo Remoto habilitando todas entradas de Telecomando descritas neste grupo. Desligando-a, retorna o controlador para modo Automático desabilitando as funções de todas entradas de telecomando, exceto a de "quitação de falha" pois sempre que configurada fica operando em qualquer modo de operação.

QUIT. DE FALHA Quando esta função estiver configurada em alguma entrada

digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada é valida em qualquer modo de operação, porém com algumas restrições:

Em modo remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1, 2, 3 e reconhecer alarmes com classe falha 4. Em qualquer modo de operação diferente de remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1 e reconhecer alarmes com classe falha 2, 3 e 4.

PARTIDA E PARADAQuando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de partida e parada descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Ativação do GMG.

ABRE/FECHA CGR Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta

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entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR.

ABRE/FECHA CRD Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de rede - CRD.

Dispositivos Externos – Entrada - G rupo M Sinais relacionados a Operação: Inibição da Chave de REDE

Operação:

Este evento desabilita o comando da CRD só que não desliga o comando de abertura da CRD e sim mantém o último comando de fechamento, permitindo a sua abertura e inibindo os próximos fechamentos, a saída de comando de abertura e fechamento da CRD atua de acordo com o status. Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este sinal a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado. Foi atribuído ao código 197 a função de inibição da Chave de REDE.

Esta entrada desabilita todas as falhas respectivas a chave de rede, (Não abriu/fechou, abriu/fechou Indevidamente).

Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador comanda a abertura da CRD. Pois o comando de abertura da chave de rede é dado no momento da falha de "CGR fechou indevidamente".

Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. Uma vez que esta entrada for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves.

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