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Modo de Operação Remoto

No documento Controlador ST2130 (páginas 167-174)

Ligado Automático Manual

15.4. Modo de Operação Remoto

Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via supervisório ou comandado via entrada digital telecomandada através de um operador que executará comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo, Quitação de falhas e ativação de supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação.

No controlador enquanto estiver em Modo de Operação Remoto as teclas de comando estarão desabilitadas.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando conforme os acionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital telecomandada.

Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo momento, a entrada digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os comandos do "Modo de Operação Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma prioridade.

15.4.1.

Seleção do Modo de Operação Remoto

...se O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:

...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático.

...se Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:

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...ou Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático.

...ou Se em manual ou teste e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

...se O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital., o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:

...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na atuação da tecla “AUTO”;

...ou Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático; ...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP

“Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático.

...se O controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações:

...ou Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático; ...ou Pressionando a tecla manual no frontal do controlador.

O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático.

Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha, ver (Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas).

15.4.2.

Lógica de LOGIN

Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha. Ver lógicas de cálculo de senhas e de senhas prefixadas em SETUP.

Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG,

Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador.

Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espirará por tempo de inatividade.

Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for passado para um modo de operação diferente de remoto.

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Independentemente do modo de operação e da srcem do LOGIN quando este estiver aberto, o mesmo deverá ser fechado quando for informada uma matrícula e um ID, estando estes corretos ou não.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não deve ser permitido efetuar o LOGIN local, desta forma permitindo apenas que o usuário acesse a tela de ID e senhas, porém não podendo efetuar a edição. A edição só será liberada quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de remoto. Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de Operação Remoto, o controlador deverá forçar a navegação para fora

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do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo deverá ser cancelado.

15.4.3.

Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR

A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO

O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;

...e GMG em funcionamento;

...e Sem comando de fechamento da CRD;

...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;

...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;

...ou Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR” via canal serial.

...ou Comando de fechamento de CGR acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CGR.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou.

Características

Código do Alarme ...26 ABERTURA

...se Comando Remoto ativo via Comunicação Serial A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;

...ou GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo;

...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;

...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial;

...ou Comando de parada do GMG.

...se Comando Remoto ativo via Telecomando

A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;

...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;

...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada Digital;

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.

Características

Código do Alarme ...25

O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial:

Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice- versa, não importando o STATUS de CGR.

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Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando.

Lógica via Telecomando:

Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.

15.4.4.

Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD

A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO

O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;

...e REDE Normal;

...e Sem comando de fechamento da CGR;

...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;

...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;

...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;

...ou Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial.

...ou Comando de fechamento de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CRD.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou.

Características

Código do Alarme... 65 ABERTURA

A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;

...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo;

...ou Comando de abertura de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CRD.

...ou REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.

Características

Código do Alarme... 64

O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial:

Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando:

Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.

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15.4.5.

Ativação do GMG

A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. PARTIDA

A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;

...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;

...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;

...ou Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial;

...ou Comando de partida acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" via entrada digital;

...e GMG não em tempo de motor parando;

...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;

...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor.

PARADA

A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;

...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR;

...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em

Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;

...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor.

O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Lógica via serial:

Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando:

Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.

15.4.6.

Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas

Lógica via Serial:

O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial.

A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232).

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Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando:

Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.

Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via Telecomando.

Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.

A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como "Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes.

15.4.7.

Comando de Supervisão de Comunicação

O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação. A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou

não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”.

Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus - Eventos“ Supervisão de Comunicação Ativa”.

O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da USCA, Falha de Comunicação.

15.4.8.

Configuração dos Parâmetros do SETUP

O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC. Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo.

Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos. Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser satisfeitas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;

...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;

...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5;

...e Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5

e SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.

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Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO.

Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG,

Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador.

15.4.9.

Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos

Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de Escrita ModBus - Comandos STEMAC:

- Apaga Histórico de Alarmes;

- Apaga Histórico de Eventos.

Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a posição do alarme ou evento em seu respectivo histórico através do comando “Posição de Leitura Histórico de Alarmes” ou “Posição de Leitura Histórico de Eventos” na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de Alarmes o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50.

Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador retorna os dados código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no alarme ou evento na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela de Leitura Modbus - Eventos respectivamente.

Histórico de Alarmes “Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme Tempo (high)”.

Histórico de Eventos “Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento Tempo (high)”.

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