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AS DISTÂNCIAS JÁ RELACIONADAS PELO SER HUMANO DO AS DISTÂNCIAS JÁ RELACIONADAS PELO SER HUMANO DO

No documento Filosofia Quântica (páginas 77-79)

CONHECIDO) ALGUMA ALGUMAS INFORMAÇÕES GENÉRICAS S INFORMAÇÕES GENÉRICAS Macrocosmo identificado:

5. AS DISTÂNCIAS JÁ RELACIONADAS PELO SER HUMANO DO AS DISTÂNCIAS JÁ RELACIONADAS PELO SER HUMANO DO

5. AS DISTÂNCIAS JÁ RELACIONADAS PELO SER HUMANO DO

PLANETA TERRA PLANETA TERRA

a. Na direção do Macrocosmo, iniciando no metro a. Na direção do Macrocosmo, iniciando no metro

100= 01 metro - o ser humano encontra-se mais próximo desta distância;

101= 10 metros; 102= 100 metros; 103= 1 quilômetro; 10 4 = 10 quilômetros; 105= 100 quilômetros; 106= 1.000 quilômetros; 107= 10.000 quilômetros; 108= 100.000 quilômetros;

109= um milhão de quilômetros - pode-se ver a órbita da lua entorno da

Terra;

1010= 10 milhões de quilômetros;

1011= 100 milhões de quilômetros - pode-se ver as órbitas de Vênus, Terra e Marte;

1012= 1 bilhão de quilômetros - pode-se ver as órbitas de Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter;

1013= 10 bilhões de quilômetros - pode-se ver todo o sistema solar e a órbita

de seus planetas. Esse sistema solar, no seu papel de Microcosmo, coincide com o espaço de um átomo;

1014= 100 bilhões de quilômetros - o sistema solar começa a desaparecer

no meio do Universo;

1015 = 1 trilhão de quilômetros - o Sol torna-se numa pequena estrela no meio de outras tantas;

1016= 10 trilhões de quilômetros. Trata-se de 1 (um) ano-luz. A estrela Sol aparece bem pequena. Daí se conclui que há estrelas, na nossa própria galáxia, que estão afastadas de nós por mais de um ano-luz. A Terra está afastada do Sol apenas 150.000.000 de quilômetros ou uma UA (Unidade Astronômica).

1017= 10 anos-luz - nesta distância já se encontra a mais próxima estrela vizinha do nosso Sol, a Alfa Centauri, situada a 4,3 anos-luz. Além disso, só se vê estrelas no infinito;1018= 100 anos luz - nesta distância fica Aldebaran uma estrela de primeira

grandeza, cerca de 1 milhão de vezes maior que o nosso Sol. Só para se ter uma idéia, se ela estivesse em nosso sistema solar incineraria todos os planetas incluindo Plutão e sugaria toda a energia do Sol. Além disso, só se vê nebulosas com milhões de galáxias e estrelas;

1019= 1.000 anos-luz - nessa distância as estrelas parecem se fundir. A Via- Lactea, possui uma extensão superior a esta distância. Portanto, o planeta Terra, que pertence a esta galáxia, pode vê-la de acordo com as suas limitações tecnológicas;

1020= 10.000 anos luz - a viagem continua, ainda, no interior da Via-Lactea; 1021= 100.000 anos-luz - parece tratar-se da extensão da nossa galáxia;

1022 = 1 milhão de anos-luz - pode-se ver toda a Via-Lactea e, também,

1023 = 10 milhões de anos luz - nessa distância, a contar da srcem, as galáxias tornam-se pequenos aglomerados e entre elas surgem imensidões de “espaços vazios”. A partir daí começa as nebulosas de galáxias e assim sucessivamente na direção do infinito. O grande vai, cada vez mais, se tornando pequeno pelo afastamento da srcem da observação.

10100 = 10 googol de anos-luz. Nessa distância chega-se às margens da

imaginação científica. Mesmo assim, tal número existe oficialmente pela física quântica. Porém, essa distância é tão inimaginável que só dá para descrever em números essa colossal dimensão de um provável Cosmo de Galáxias de Universos. Os cientistas consideram cada Universo tendo 2 trilhões de Galáxias, contendo, em média, 200 bilhões de estrelas em cada Galáxia. Por outro lado, cada Galáxia de Universos teria 200 bilhões de Universos. Para formar um Cosmo de galáxias de Universos tem que se multiplicar esse número por mais um trilhão. Portanto, a nossa atual visão de distância, espaço e tempo é ainda bastante restrita. Porém, por toda a parte uma única lei, que é Deus, rege todos os corpos do Universo.

b. Na direção do Microcosmo, iniciando no metro b. Na direção do Microcosmo, iniciando no metro

100= 01 metro - o ser humano encontra-se mais próximo desta distância;

10-1= 10 cm;

10

-2

= 1 cm;

10-3= 1 milímetro - as estruturas celulares começam a aparecer;

10-4 = 100 mícrons (outra unidade de medida) - as células se definem,

podem-se ver as ligações entre elas;

10-5= 10 mícrons - começa-se a ver o interior da célula; 10-6= 1 Mícron – o núcleo da célula já fica visível;

10-7 = 1000 angstrons (outra unidade de medida) - os cromossomas começam a aparecer;

10-8= 100 angstrons - nesse micro universo a cadeia de DNA já pode ser

visualizada;

10-9= 10 angstrons - os blocos cromossônicos podem ser estudados;

10-10= 1 Angstrons - aparecem as nuvens de elétrons do átomo de carbono; 10-11= 10 picometros (outra unidade de medida) - neste mundo em miniatura observam-se os elétrons no campo do átomo. Comparando o 10

11

e 10

12

com o 10-10e 10-11percebe-se certa semelhança, pois ambos permitem a observação no campo da eletrosfera (planetasfera);

10-12 = 1 Picometro - vê-se um imenso “espaço vazio” entre o núcleo e as

órbitas dos elétrons. Na realidade, os imensos “espaços vazios” são observados em todo o Universo, ou seja, a matéria aparente no contexto, tanto no micro como no macro, ocupa o menor espaço.

10-13 = 100 femtômetros (nova unidade de medida) - neste incrível e minúsculo tamanho começa-se a enxergar, com alguma dificuldade, o núcleo do átomo;

10-14 = 10 femtômetros - vê-se, com clareza, o núcleo de um átomo de carbono.

10-15 = 1 Femtômetro ou Fentometro ou Fentômetro (do sueco femton que

significa quinze). Trata-se de uma unidade de comprimento equivalente a 10

metros. Um Fermi (F) ou um Femtômetro (fm) é o tamanho de um nucleon, que é um próton ou um nêutron. Trata-se da menor unidade de medida dominada. Aqui já se está no campo da imaginação científica, face a face com o próton;

10-16 = 100 attômetros (outra unidade de medida) - vêem-se partículas no

interior do próton. Não há mais para onde ir, pelo menos com o conhecimento atual da ciência. 1 (um) Attômetro é uma unidade de medida que denota um fator de 10-18. O prefixo vem do idioma sueco ätton, que significa dezoito. Portanto, 1 (um) am = 10

-18

metros.

Observa-se que o ser humano está eqüidistante do macro e do micro. Portanto, as dificuldades para aprofundar os conhecimentos sobre o macro são as mesmas com relação ao micro. À medida que o ser humano avança na sua evolução espiritual amplia, simultaneamente, os seus conhecimentos sobre ambos os mundos, que são semelhantes. Na realidade, amplia a sua visão cósmica esfericamente. Ao final de seu curso como ser humano, ou seja, no final de seu Manvantara, o supra-humano, que surge, tem as portas abertas para todas as dimensões e para todos os espaços “vazios”. Por essa razão não existe espaço vazio.

Mesmo que precariamente, a nossa ciência já consegue observar, para o menor, até a 16ª potência de 10. Porém, para o maior já consegue chegar até a 23ª potência de 10. Na realidade, o mundo dos menores é semelhante ao mundo dos maiores, pois são regidos pelas mesmas leis universais. Apesar dos atuais limites científicos, pode-se, de acordo com as concepções filosóficas, visualizar uma partícula, componente de um próton qualquer, encerrar em sua intimidade um Universo infinito de microcosmos e macrocosmos, com infinitos orbes habitados. Dentro dessa concepção filosófica, não há o menor e nem o maior. Qualquer classificação nesse sentido depende de uma referência. A partir daí as referidas classificações se fazem por mera comparação. Assim sendo, um objeto ora é menor ora é maior.

A classificação de menor ou de maior, por comparação, refere-se a objetos ou partículas constituídos de matéria aparente. Sendo assim, como classificar os chamados “espaços vazios”? Os referidos espaços, por certo, não são vazios. Na verdade, a relatividade das coisas materiais e o aspecto absoluto do Universo indicam a grandeza de Deus!

No documento Filosofia Quântica (páginas 77-79)