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EMENTA: MEDIDA DE PROTEÇÃO INTENTADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO EM FAVOR DE MENORES SÍNDROME DE ALIENAÇÃO

PARENTAL. INTERESSE DE MENORES. LEGITIMIDADE. COMPETÊNCIA DA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE. RECONHECIMENTO. DECISÃO QUE ARQUIVOU O FEITO. DESCABIMENTO. REFORMA. 1. Tendo em vista o disposto nos artigos 141 e 201, VIII, da Lei n° 8.069/1990 c/c artigo 82, I, do CPC, o Ministério Público tem legitimidade para figurar no polo ativo de ação em que se pleiteia a adoção de medidas protetivas contra alienação parental. 2. Conjugando-se o disposto no artigo 98, II, com as determinações do artigo 148, § único, d, ambos do ECA, tem-se a competência do Juízo da Infância e da Juventude para conhecer, processar e julgar medida de regulamentação de visita, que busca coibir alienação parental promovida pela mãe contra o pai. 3. Impõe-se a reforma da decisão que determinou o arquivamento dos autos em que se pleiteou medida protetiva para menores, se restar verificado a plausibilidade de eles estarem em situação de risco, especificamente em síndrome de alienação parental. 4. Recurso provido. (Apelação Cível nº 1.0114.10.014405-3/001. 8ª Câmara Cível. Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Des. Vieira de Brito. Data jul. 26/05/2011). (grifo nosso).

Conclui-se, portanto, que o Judiciário tem proferido decisões acertadas no que concerne à identificação de indícios de conduta alienadora por parte de um dos genitores ou por ambos. É perceptível a cautela ao detectar a prática de alienação parental, sendo a primeira atitude tomada o cuidado e zelo com a convivência familiar.

Ademais, percebe-se que o Judiciário tem entendido que, apesar da conduta prejudicial praticada pelo genitor alienador, este não deve ser estigmatizado e afastado inteiramente da convivência com menor. De fato, o genitor alienador deve ser submetido a um acompanhamento psicológico juntamente com o menor, tendo em vista que sua conduta, muitas vezes, é resultado da não aceitação do fim da relação conjugal, não percebendo os malefícios que a mesma acarreta à criança.

Dessa maneira, o juiz entende que o direito fundamental à convivência familiar é um direito da criança e/ou do adolescente e não dos genitores, devendo ser exercido de modo a preservar o melhor interesse do menor. Para tanto, salienta-se que o direito de visita deve ser

garantido ao genitor alienador e ao alienado, mesmo que assistidos por profissional designado ou por outro familiar, haja vista que a sua suspensão só deve ser aplicada em casos extremos, como a existência de indícios contundentes de abuso sexual, conforme o já demonstrado. A regra é pela manutenção e ampliação da convivência com a prole, aplicável a ambos os genitores, alienador e alienado, nunca pelo afastamento e pela separação.76

Assim, percebe-se que para a atuação do Judiciário ser efetiva devem ser observados todos os mínimos indícios da conduta alienadora, contando, para isso, com os profissionais especializados, de modo a reconhecê-la e afastá-la da forma mais efetiva possível, além de aplicar os meios punitivos enunciados na Lei nº 12.318/2010, cumulativamente ou não, ou outro meio que entender cabível para garantir a proteção integral à criança e ao adolescente, visando sempre o princípio do melhor interesse do menor e o direito fundamental à convivência familiar.

76 DUARTE, Marcos. Alienação Parental: Comentários iniciais à Lei 12.318/2010. Disponível em:

CONCLUSÃO

A Alienação Parental, não resta dúvidas, é uma conduta que enuncia o abuso parental perante o menor, sendo um fenômeno constante nas dissoluções conjugais e encontrado em algumas famílias atualmente constituídas, sejam elas matrimoniais ou afetivas.

Decerto, é uma prática que viola abertamente o princípio do melhor interesse do menor, podendo causar danos irreparáveis às crianças e aos adolescentes, principais vítimas dos atos alienatórios, bem como ao genitor que tem seu direito de convivência restringido e prejudicado. O genitor alienador, portanto, contraria seu dever de cuidado previsto constitucionalmente, terminando por atuar de modo a impedir, inibir ou até mesmo extinguir a convivência parental entre o genitor alienado e a criança e/ou o adolescente.

Assim, o processo alienatório pode ser entendido como um conjunto de estratégias que visam o afastamento do genitor alienado, retirando este da esfera de convivência da prole, sendo evidente, assim, a ofensa ao direito fundamental à convivência familiar harmoniosa e saudável, bem como ao princípio do melhor interesse do menor.

Convém salientar que o genitor alienador, muitas vezes estigmatizado pelas condutas que pratica, não é nada mais do que vítima de si mesmo e não tem em seu íntimo objetivo de prejudicar a sua própria prole.

Entretanto, conforme analisado, é preciso que seja submetido, juntamente com o menor e com genitor alienado, a estudos e tratamentos psicológicos e biopsicológicos, de modo a refrear sua conduta alienadora e conscientizá-lo sobre a prejudicialidade de seus atos.

Dessa maneira, o tema mostra-se complexo, exigindo de todos os operadores do Direito, bem como de profissionais especializados, como psicólogos e assistentes sociais, um estudo aprofundado de cada caso, tendo em vista que é preciso cautela para detectar a incidência da alienação parental e os melhores meios de afastá-la e coibi-la.

Portanto, grande é a responsabilidade do Poder Judiciário na análise das condutas alienadoras e na aplicação dos meios punitivos previstos para refreá-la ou extingui-la, devendo agir com total zelo e cautela, haja vista a condição de seres em desenvolvimento a qual detêm os menores envolvidos.

Com isso, pôde ser observado, durante a análise dos entendimentos dos Tribunais acerca da alienação parental, que referida conduta tem sido prontamente identificada ou,

havendo o mínimo de indícios, o Magistrado tem optado pela prevenção, adotando medidas visando sempre à garantia ao direito fundamental à convivência familiar e ao princípio do melhor interesse do menor.

Por certo, as decisões proferidas enunciam que os Tribunais têm optado pela manutenção e ampliação da convivência familiar, garantindo inclusive ao genitor alienador o exercício do direito de visita, por entender que isso melhor atende ao interesse do menor, tendo em vista que é primordial a continuidade da convivência e da relação afetiva entre os genitores e a prole, necessárias ao seu desenvolvimento psicológico e social.

No que condiz à aplicação das falsas memórias, nota-se a extrema cautela com a qual o Magistrado decide, tendo em vista que uma acusação de abuso sexual, por exemplo, pode ser verdadeira ou não, sendo necessária uma interferência precisa do Judiciário, de modo a preservar a integridade física e psicológica da criança e/ou do adolescente.

De fato, o grande desafio que envolve a identificação do ato de alienação parental é a necessidade de uma tutela jurisdicional que seja efetiva e célere o bastante para preservar os direitos das partes envolvidas, em especial os direitos e interesses dos menores.

Para tanto, é necessário não só o preparo e especialização do Poder Judiciário, mas também a conscientização de toda a Sociedade, principalmente dos genitores envolvidos, para que assegurem à criança e ao adolescente, primordialmente, tendo em vista sua condição de seres em desenvolvimento, a proteção a sua integridade física, psicológica e a sua personalidade, bem como aos seus valores sociais e morais, e ao direito fundamental à convivência familiar, amparados e escudados pelo princípio do melhor interesse do menor.

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