• Nenhum resultado encontrado

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

7.1. Descrição sumária das atividades desenvolvidas pela Companhia e por suas controladas: 1 Sumário da Companhia

7.1.2 Portfólio de Empreendimentos e Projetos .1 Empreendimentos em Operação

7.1.2.2 Empreendimentos em Construção .1 Linhas de Transmissão

Nossas LTs representam ativos complementares ao nosso negócio, permitindo que nós nos beneficiemos (i) da diversificação de riscos de negócio e (ii) dos fluxos de caixa altamente estáveis em função de ser este um setor altamente regulado.

A Engevix, em consórcio com FURNAS e J. Malucelli, com as quais celebrou termo de compromisso estabelecendo as condições para o desenvolvimento em conjunto no processo licitatório da ANEEL nº 005/2009, arrematou os direitos de concessão dos lotes A e G no leilão LT

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

005/2009 da ANEEL, ocorrido no dia 27 de novembro de 2009. Os direitos de concessão são atualmente detidos pela (i) Goiás Transmissora, SPE criada para organizar os ativos vinculados ao lote A, consistentes em três LTs e duas subestações no estado de Goiás e (ii) MGE Transmissora, SPE criada para organizar os ativos vinculados ao lote G, consistentes em duas LTs e uma subestação no estado do Espírito Santo.

A Engevix alienou para nós sua participação de 25,5% na Goiás Transmissora e 25,5% na MGE Transmissora. Referida alienação foi feita sob condição suspensiva de a ANEEL aprovar a transferência sendo que, após a aprovação da ANEEL passaremos a deter 25,5% de participação nesses ativos. Em 10 e 15 de março de 2011, a ANEEL emitiu as Resoluções Autorizativas nos 2.792 e 2.816, aprovando as transferências das ações para a Companhia.

No total, as duas linhas têm 511km de extensão, sendo 253km da Goiás Transmissora e 258km da MGE Transmissora. Os investimentos totais serão da ordem de R$ 875 milhões.

O início da operação comercial da Goiás Transmissora ocorreu em dezembro de 2013, já o da MGE Transmissora está previsto para junho de 2014. 7.1.2.3 Projetos Prioritários em Desenvolvimento

Possuímos em 31 de dezembro de 2013 17 Projetos Prioritários em Desenvolvimento, totalizando uma capacidade de geração de 942,1 MW, dos quais 513,2 MW referem-se à nossa participação em tais Projetos. Conforme mencionado anteriormente, incluímos na categoria Projetos Prioritários em Desenvolvimento aqueles projetos de nosso Portfólio de Projetos que se encontram, no nosso entendimento, em estado mais avançado de desenvolvimento (incluindo compra de terras e licenças emitidas, conforme detalhado na tabela abaixo), com possibilidade de iniciarem a construção num horizonte entre um e dois anos. A tabela abaixo resume as principais características desses projetos:

Nossa participação em cada Projeto Prioritário em Desenvolvimento, bem como nas SPEs que poderão ser criadas para o desenvolvimento dos mesmos, caso estes sejam efetivamente implantados, é meramente indicativa e pode variar até o momento da efetiva implantação em razão de condições de mercado e estratégicas da Companhia.

Pr oj eto s Pr io ritár io s em D ese nvo lvi me nto

Usina Participação Desenvix operações Início das (estimado) Potência Instalada (MW) Energia média (MW) Potência Própria (MW) Terras para implantação de projetos

UHE Cubatão 20,00% ago/14 50,00(2) 24,00 10,00 N/A

PCH Bom Retiro 50,00% out/14 30,00(3) 21,43 15,00 100,00%

UEE Canarana 100,00% set/14 30,00 10,95 30,00 100,00%

PCH Bonança 100,00% dez/14 9,80 4,56 9,80 50,78%

PCH Sossego 100,00% Jul/15 17,00(4) 7,92 17,00 47,30%

PCHs do Rio Piquiri

- PCH Bandeira 100,00% jun/15 28,00(5) 17,30 28,00 32,59%

- PCH São Manoel 100,00% jun/15 30,00(6) 17,70 30,00 95,83%

- PCH do Cobre 100,00% jun/15 19,00(7) 10,70 19,00 65,87%

- PCH Bonito B 100,00% jun/15 18,60(8) 10,10 18,60 53,36%

PCH Sakura - Marombas 50,00% abr/15 12,60(9) 6,66 6,30 22,21%

UHE Riacho Seco 22,00% Out/16 276,60 179,00 60,90 N/A

UHE Apertados 49,00% fev/17 135,50 73,30 66,40 N/A

UHE Ercilandia 49,00% ago/16 96,60 49,90 47,30 N/A

UHE Saudade 100,00% ago/16 61,40 30,70 61,40 N/A

UFV Bahia 100,00% dez/14 30,01 N/A 30,01 100%

PCH Canoas I 100,00% out/16 30,00 16,50 30,00 39,90%

UHE Muçum 50,00% abr/16 67,00(10) 41,3 33,50 N/A

Total Geral -x- -x- 942,11 522,02 513,21 -x-

(1) O item “terras compradas ou arrendadas” não se aplica aos projetos de UHEs, uma vez que a compra de terras nestes empreendimentos é feita somente após a outorga da concessão pela ANEEL.

(2) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL.

(3) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 9,0 MW, nos termos do Despacho nº 234, de 26 de janeiro de 2009.

(4) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 9,0 MW, nos termos do Despacho nº 234, de 26 de janeiro de 2009.

(5) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 25,4 MW, nos termos do Despacho nº 3.246, de 9 de agosto de 2011.

(6) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 26,50 MW, nos termos do Despacho nº 3.386, de 17 de agosto de

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

(7) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 17,80 MW, nos termos do Despacho nº 3.217, de 9 de agosto de 2011.

(8) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 16,30MW, nos termos do Despacho nº 3.610, de 5 de setembro de 2011.

(9) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 10,6 MW, nos termos do Despacho nº 1.966, de 12 de junho de 2012.

(10) Referida potência instalada baseia-se em estudos internos da Companhia e ainda não foi aprovada pela ANEEL. A potência instalada atualmente aprovada pela ANEEL é de 79,5 MW, nos termos do Despacho nº 2.354, de 1 de julho de 2011.

Os itens abaixo apresentam uma descrição pormenorizada de cada um dos projetos referidos na tabela acima. 7.1.2.3.1 UHE Cubatão

A UHE Cubatão é um projeto com potência instalada estimada em 50,00 MW numa sociedade das empresas Celesc (40%), Inepar (40%) e Desenvix (20%) planejado para ser instalado no rio Cubatão, contando com um reservatório de aproximadamente 4,1 km² no município de Joinville no Estado de Santa Catarina. A previsão de entrada em operação comercial é a partir de outubro de 2016 (novo cronograma ainda não aprovado pela ANEEL). A Usina Hidrelétrica Cubatão S.A. é detentora do contrato de concessão DNAEE Nº. 004/1996, datado de 10 de outubro de 1996. Possuímos ainda CCVE celebrado entre Cubatão S.A. e a CELESC em 30 de junho de 1997, e seu Aditivo Nº 1 de 31 de julho de 1998, cujo período de fornecimento terá início quando da entrada em operação da UHE Cubatão e expirará em 10 de outubro de 2031. Estamos buscando a revisão deste CCVE, bem como a extensão do contrato de concessão junto à ANEEL, em vista do período o qual a usina não pode ser construída devido às restrições do licenciamento ambiental.

Atualmente, o projeto revisado da UHE Cubatão está em análise na ANEEL, sendo as alterações referentes à otimização do arranjo, com modificações no sistema de adução, localização da casa de força em caverna e canal de fuga.

Em relação ao licenciamento ambiental, a UHE Cubatão obteve a Licença Ambiental de Instalação-LAI nº. 036/98, emitida pela FATMA em 30 de outubro de 1998 e vencida em outubro de 1999. Estamos buscando a emissão de nova licença ambiental de instalação, condição necessária para o início da construção do empreendimento.

7.1.2.3.2 PCH Bom Retiro

A PCH Bom Retiro é um projeto com potência instalada estimada em 30,0 MW (dos quais 15,0 MW são pertencentes à Desenvix), planejado para ser instalado no rio Taquari utilizando o reservatório já formado pela barragem-eclusa de Bom Retiro, no município de Cruzeiro do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul. Prevemos que a PCH Bom Retiro entrará em operação comercial a partir de fevereiro de 2014. Em 30 de abril de 2010, já tínhamos adquirido toda a terra necessária para a implantação do projeto. O projeto foi desenvolvido pela Engevix em parceria com a Bom Retiro Energia Ltda., empresa sócia do empreendimento com 50% de participação.

A Desenvix aguarda a emissão da Resolução Autorizativa pela ANEEL para a exploração da PCH Bom Retiro e de celebrar CCVE no âmbito do PROINFA, para venda de 100% da energia com garantia física, pelo prazo de 20 anos a contar da data de início de sua operação comercial, com base em decisão judicial publicada em 29 de março de 2006, ainda não definitiva.

Em relação ao licenciamento ambiental, a PCH Bom Retiro obteve a Licença Ambiental de Instalação-LAI nº 372/2004-DL, emitida pela FEPAM em 04 de maio de 2004. O procedimento para a renovação da licença ambiental de instalação, vencida em 30 de maio de 2007, será feita após emissão da Resolução Autorizativa por parte da ANEEL.

O projeto, quando concluído, deverá ser conectado ao SIN através de uma LT de 69 kV na SE Estrela, da CEEE.

7.1.2.3.3 UEE Canarana

O estudo de viabilidade do projeto eólico Canarana está sendo desenvolvido pela Desenvix, com uma potência instalada de 30,0 MW gerados a partir de uma quantidade estimada de 19 aerogeradores a serem instalados na área contígua das usinas eólicas em construção pela Desenvix na

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

Bahia, Brotas de Macaúbas. A empresa já é detentora das terras necessárias para a instalação da usina, em virtude dos contratos de arrendamento e aquisições realizados para a instalação dos parques eólicos UEE Macaúbas, UEE Seabra e UEE Novo Horizonte.

Nossa participação no projeto é de 100,0%, representando uma potência instalada própria de 30,0MW. Estima-se que a operação comercial do projeto se dê em setembro de 2014.

Atualmente já possuímos a Licença Ambiental de Localização emitida pelo IMA, com validade até 14 de julho de 2015, mesma licença emitida para o Complexo Eólico Bahia, no qual a UEE Canarana faz parte.

7.1.2.3.4 PCH Bonança

A PCH Bonança é um projeto integralmente detido por nós, com uma potência instalada estimada em 9,80 MW e um reservatório de 0,531 Km². O projeto prevê sua implantação no Rio Grande, abrangendo os municípios de Macuco e São Sebastião do Alto no estado do Rio de Janeiro. Até o momento adquirimos 50,78% de terras para a implantação do projeto.

Atualmente aguarda-se a aprovação do Projeto Básico desta PCH na ANEEL. Em relação ao licenciamento ambiental, a PCH Bonança obteve a Licença Ambiental Prévia n.° 000252 emitida em 09 de junho de 2009 pelo INEA. O procedimento para a renovação da licença ambiental prévia, vencida em até 09 de junho de 2011, será feita após aprovação da Avaliação Ambiental Integrada – AAI do rio Grande, em análise no INEA, órgão licenciador do estado do Rio de Janeiro. Prevemos que a PCH Bonança entrará em operação comercial a partir dezembro de 2014.

7.1.2.3.5 PCH Sossego

A PCH Sossego é um projeto com potência instalada estimada em 17,0 MW, com um reservatório de 1,73 Km², sendo que detemos 100,0% de participação no projeto. Esta PCH está planejada para ser instalada no Rio Grande, abrangendo os municípios de Macuco e Trajano de Moraes, no estado do Rio de Janeiro, com a entrada em operação prevista para julho 2015. Até o momento adquirimos 47,30% de terras para a implantação do projeto.

O Projeto Básico protocolado em 09 de setembro de 2008, está em fase de análise na ANEEL assim como as complementações apresentadas em 12 de março de 2009.

Em relação ao licenciamento ambiental, estamos atualmente realizando as devidas interações com os órgãos responsáveis no estado do Rio de Janeiro, dentre eles o IPHAN, que já se manifestou favoravelmente à liberação da Licença Prévia e remeteu tal posicionamento à Diretoria de Licenciamento Ambiental do INEA. O procedimento para a emissão de licença ambiental prévia, será feita após aprovação da Avaliação Ambiental Integrada – AAI do rio Grande, em análise no INEA, órgão licenciador do estado do Rio de Janeiro. Projetamos a entrada em operação comercial deste projeto para julho de 2015.

7.1.2.3.6 PCHs do Rio Piquiri

Desenvolvemos, ao longo de cinco anos, por meio do Consórcio Piquiri, em parceria com a Omega Energia Renovável, os Estudos de Inventário Hidrelétrico do médio e baixo rio Piquiri, no Estado do Paraná, no trecho compreendido entre a cota 749,7 m e sua foz, onde foram identificados locais apropriados para implantação de 11 PCHs (219,9 MW) e 4 UHEs (438,6MW).

Tais estudos foram aprovados junto a ANEEL, conforme Despacho ANEEL n.º 4.388, de 25 de novembro de 2009. Os empreendimentos listados abaixo fazem parte desses estudos. Os estudos das PCHs foram desenvolvidas no âmbito do consórcio, sendo que dentre estes projetos, a Desenvix detém 100,0% de participação totalizando 116,0 MW de potência instalada estimada, e 36,65% da PCH Porto da Bota com potencia instalada de 37 MW, dos quais 13,6 são pertencentes à Desenvix . Ainda, detemos o registro na ANEEL para desenvolvimento dos EVTEs de duas UHEs, totalizando 206,5 MW de potência instalada estimada, dos quais 105,3 MW são pertencentes à Desenvix devido à parceria com a empresa Brennand Energia. No âmbito desta parceria desenvolvemos os estudos de outras duas UHEs que juntas totalizam 232,1 MW.

Os Projetos Básicos das PCHs foram entregues na ANEEL em outubro de 2011. Estamos aguardando a aprovação da ANEEL para os referidos projetos. No que concerne às questões ambientais, a Avaliação Ambiental Integrada da Bacia já foi concluída e apresentada ao IAP, tendo sido os estudos de impacto ambiental – EIA, protocolados no IAP em dezembro de 2011.

Os investimentos alocados para compra de terras visam consolidar a posse de mais de 51% das áreas a serem inundadas, de modo garantir a prioridade junto a ANEEL na obtenção de autorização para implantação e exploração das PCHs. Listamos abaixo as principais características dos projetos do Rio Piquiri classificados como Projetos Prioritários em Desenvolvimento.

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

PCH Bandeira

Os estudos de projeto básico para a PCH Bandeira, a qual possui potência instalada estimada em 28,0 MW foram protocolados na ANEEL em outubro de 2011 estando em fase de análise para aprovação. Iniciamos a aquisição das propriedades atingidas pelo reservatório da futura usina, para fins de garantirmos prioridade na autorização da ANEEL para desenvolvimento do empreendimento. Até o momento adquirimos 32,59% de terras para a implantação do projeto. Estima-se que a operação comercial do projeto se dê em junho de 2015.

A PCH Bandeira terá seu eixo de barramento localizado no Alto Rio Piquiri, na divisa dos municípios de Laranjal e Nova Laranjeira, no estado do Paraná. Nossa participação no projeto é de 100,0%.

Atualmente estamos aguardando a realização das audiências públicas a serem agendadas pelo IAP, já tendo sido os estudos de EIA/RIMA protocolados no órgão. A realização das audiências é necessária para obtenção do Licenciamento Ambiental Prévio do projeto.

PCH São Manoel

Os estudos de projeto básico para a PCH São Manoel, empreendimento cuja potência instalada é estimada em 30,0 MW, foram protocolados na ANEEL em outubro de 2011 estando em fase de análise para aprovação. Iniciamos a aquisição das propriedades atingidas pelo reservatório da futura usina, para fins de garantirmos prioridade na autorização da ANEEL para desenvolvimento do empreendimento. Até o momento adquirimos 95,83% de terras para a implantação do projeto. Estima-se que a operação comercial do projeto se dê em junho de 2015.

A PCH São Manoel terá seu eixo de barramento localizado no Alto Rio Piquiri na divisa dos municípios de Palmital e Nova Laranjeiras, no estado do Paraná. Nossa participação no projeto é de 100,0%, representando uma potência instalada própria de 30,0MW.

Atualmente estamos aguardando a realização das audiências públicas a serem agendadas pelo IAP, já tendo sido os estudos de EIA/RIMA protocolados no órgão. A realização das audiências é necessária para obtenção do Licenciamento Ambiental Prévio do projeto.

PCH Do Cobre

Os estudos de projeto básico para a PCH do Cobre, empreendimento cuja potência instalada é estimada em 19,0 MW, foram protocolados na ANEEL em outubro de 2011 estando em fase de análise para aprovação. Iniciamos a aquisição das propriedades atingidas pelo reservatório da futura usina, para fins de garantirmos prioridade na autorização da ANEEL para desenvolvimento do empreendimento. Até o momento adquirimos 65,87% de terras para a implantação do projeto. Estima-se que a operação comercial do projeto se dê em junho de 2015.

A PCH do Cobre está planejada para ter seu eixo de barramento localizado no Alto Rio Piquiri, na divisa dos municípios de Palmital e Marquinhos, no estado do Paraná. Nossa participação no projeto é de 100,0%, representando uma potência correspondente própria de 19,0 MW.

Atualmente estamos aguardando a realização das audiências públicas a serem agendadas pelo IAP, já tendo sido os estudos de EIA/RIMA protocolados no órgão. A realização das audiências é necessária para obtenção do Licenciamento Ambiental Prévio do projeto.

PCH Bonito B

Os estudos de projeto básico para a PCH Bonito B, empreendimento cuja potência instalada é estimada em 18,6 MW, foram protocolados na ANEEL em outubro de 2011 estando em fase de análise para aprovação. Iniciamos a aquisição das propriedades atingidas pelo reservatório da futura usina, para fins de garantirmos prioridade na autorização da ANEEL para desenvolvimento do empreendimento. Até o momento adquirimos 53,36% de terras para a implantação do projeto. Estima-se que a operação comercial do projeto se dê em junho de 2015.

A PCH Bonito B está planejada para ter seu eixo de barramento localizado no Alto Rio Piquiri, na divisa do município de Palmital no estado do Paraná. Nossa participação no projeto é de 100,0%, representando uma potência instalada própria de 18,6 MW.

Atualmente estamos aguardando a realização das audiências públicas a serem agendadas pelo IAP, já tendo sido os estudos de EIA/RIMA protocolados no órgão. A realização das audiências é necessária para obtenção do Licenciamento Ambiental Prévio do projeto.

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas

7.1.2.3.7 PCH Sakura – Marombas

Desenvolvemos em parceria com outras empresas os Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Marombas, no estado de Santa Catarina. Tais estudos foram aprovados na ANEEL através do despacho nº 2.188, de 29 de julho de 2010, onde foram identificados 9 aproveitamentos totalizando 43,18 MW. Dentre este projetos, desenvolvemos os estudos de projeto básico da PCH Sakura em parceria com a empresa Estelar Engenharia.

O projeto básico da PCH Sakura, com potência instalada prevista de 12,60 MW, a qual está planejada para ser implantada no estado de Santa Catarina, abrangendo os municípios de Frei Rogério e Curitibanos, foi protocolizada na ANEEL em 2012 e aguarda análise para aprovação. Atualmente estamos buscando a obtenção do Licenciamento Ambiental Prévio da PCH, junto à FATMA, órgão estadual licenciador. Considerando nossa participação de 50%, este projeto adicionará 6,30 MW de capacidade própria para o nosso portfólio, com início de operação projetado para abril de 2015. Até o momento adquirimos 22,21% de terras para a implantação do projeto.

7.1.2.3.8 UHE Riacho Seco

A UHE Riacho Seco é um projeto de baixa queda (aproximadamente 10 metros) com potência estimada de 276,6 MW, planejado para ser instalado no rio São Francisco - mais especificamente a montante do povoado de Riacho Seco, município de Curaçá, estado da Bahia, entre as usinas hidrelétricas de Itaparica e Sobradinho, aproveitando-se o potencial hidrelétrico entre as duas usinas.

Nossa participação no projeto é de 22%, refletindo uma potência correspondente própria de 60,90 MW. Desenvolvemos os estudos de viabilidade do projeto em conjunto com a CHESF e a Odebrecht, sendo que o registro ativo na ANEEL para desenvolvimento do referido estudo encontra-se em nome das três empresas citadas. Ainda, vale observar que, independentemente da participação final, faremos jus ao ressarcimento de R$7.552 mil, dos quais R$2.218 mil são referentes ao estudo de inventário desenvolvido somente por nós (valores já auditados pela ANEEL).

A operação comercial está estimada para se dar em outubro de 2018. A habilitação técnica do projeto no certame depende do protocolo na EPE da Licença Ambiental Prévia.

7.1.2.3.9 PCH Canoas I

Os Estudos de Revisão do Inventário Hidrelétrico do Rio Canoas, no trecho entre as quotas EL 760,0 m e 780,0 m foram desenvolvidos pela Desenvix e entregues na ANEEL, e já detém o aceite da Agencia conforme Despacho n°

2.800, de 6 de julho de 2011. Os estudos indicam uma PCH com potência instalada de 30,0 MW, detida integralmente por nós, sendo que já iniciamos a aquisição das propriedades atingidas pelo reservatório da futura usina. Até o momento adquirimos 39,90% de terras para a implantação do projeto. Estima-se que a operação comercial do empreendimento se dê em outubro de 2016.

A PCH Canoas I está planejada para ser construída no estado de Santa Catarina, abrangendo os municípios de Curitibanos e Santa Cruz do Peri. Atualmente estamos realizando as devidas interações com os órgãos responsáveis no estado do inclusive com o órgão estadual licenciador (FATMA) com vistas à obtenção das informações necessárias para o desenvolvimento dos estudos e para a abertura futura do processo de licenciamento ambiental para o empreendimento.

7.1.2.3.10 UHE Apertados

Os estudos de viabilidade técnico-econômico e ambiental da UHE Apertados, desenvolvidos pela Desenvix em parceria com a empresa BE – Empresa de Estudos Energéticos, entregues na ANEEL em outubro de 2011, já detém aceite da Agencia conforme despacho nº 211, de 24 de