Goiânia: GO. Set. 2015.
FREIRE, Paulo. Relatório do II Congresso Nacional de Educação de Adultos. A
educação de adultos e as populações marginais: o problema dos mocambos,
1958.
FREITAG, Bárbara. Escola, estudo e sociedade. 4. Ed. Ver. – São Paulo: Morares, 1980. (Coleção educação Universitária).
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. Os Economistas. Abril S.A Cultural, São Paulo, 1982. 2ª Edição.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômica social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1989.
FURTER, Pierre. Educação e reflexão. Petrópolis-Río de Janeiro: Vozes (3.ª ed.), 1973.
GRAMSCI, Antonio. L’OrdineNuovo 1919-1920. Ano I, n. 3, 20 dez. 1919.
Disponível em:
<http://www.centrogramsci.it/riviste/nuovo/ordine%20nuovo%20p3.pdf > Acesso em 01 de out 2017.
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
GRAMSCI. Antonio. Cadernos do cárcere. Tradução de Carlos Nelson Coutinho Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. v. 1.
GRAMSCI. Antônio. Cadernos do cárcere. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. 2ª ed. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2001. v. 2.
GRAMSCI, Antonio.Cadernos do cárcere. Tradução de Carlos Nelson Coutinho Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v. 3.
HADDAD, Sérgio. O ensino supletivo no Brasil: o estado da arte. Reduc: Brasília, 1987.
HADDAD, S.; XIMENES, S. A educação de pessoas jovens e adultas e a nova LDB: um olhar passados dez anos. In: Iria Brzezinski. (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. 1ªed.São Paulo: Cortez, 2008, v. p. 130-148 HADDAD, Sérgio. A participação da sociedade civil brasileira na Educação de
Jovens e Adultos e na CONFINTEA VI Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 41
maio/ago. 2009, págs. 355-369.
HADDAD, Sérgio. Banco Mundial, OMC e FMI: o impacto nas políticas educacionais. Rio de Janeiro: Cortez Editora, 2008.
HELD, David. Modelos de democracia. 2ª ed. Madri: Alianza Editorial, 2002. Held, David. Polítical Theory and the modern state, 1984.
IANNI, O. O mundo do trabalho. São Paulo em Perspectiva, v. 8, n. 1, 2-12,
jan./mar. 1994. Disponível em
http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v08n01/v08n01_01.pdf. Acesso em 10 jan. 2017.
IANNI, Octavio. Globalização: novo paradigma das ciências sociais.Estud. av.[online]. 1994, vol.8, n.21, pp.147-163. ISSN 0103-4014. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40141994000200009.
IANNI, Octavio. As ciências sociais na época da globalização. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 1998, vol.13, n.37, pp.33-41. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69091998000200002>. Acesso em 17 jan. 2017.
IANNI. Octávio. A política mudou de lugar. In: DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo-Edgar. Desafios da Globalização. Petropolis, RJ, 1998.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização - 14ª ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) - Censo 2010
Pesquisa Nacional de Amostra por Domicilio, 2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios(Pnad): séries históricas e estatísticas.
Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge. gov.br/lista_tema.aspx?op=2&no=7>. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO Teixeira (Inep). Censo escolar. Microdados 2000-2015. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/basica-levantamentos-acessar>.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base – Brasília, DF: Inep, 2015.
IRELAND, Timoty Denis. Educação de adultos em retrospectiva: 60 anos de Confintea. Brasilia, 2014.
Karl, Marx H. Manuscritos Econômicos Filosóficos. Tradução de jesus Raniere. 1ª edição. São Paulo: Boimtempo 2004.
KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego. In: SZMRECSÁNYI, Tamás. Keynes. São Paulo: Ática, 1984.
LANDER, Edgardo.Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. En libro: A
colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-
americanas. Edgardo Lander (Org.). ColecciónSurSur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro 2005. pp.21-53.Disponivel em: <http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/lander/pt/Lander.rtf>. Acesso em set de 2014.
LIMA, Licínio C. A EJA no contexto de uma educação permanente ou ao longo da vida: mais humanos e livres, ou apenas mais competitivos e úteis? In: BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Coletânea de textos CONFINTEA Brasil+6: tema central e oficinas temáticas. Brasília: MEC, 2016.
LIMA, Licínio C. Aprender para ganhar, conhecer para competir: sobre
subordinação da educação na “sociedade da aprendizagem”. São Paulo: Cortez,
2012.
LIMA, Licínio C. Educação ao longo da vida: entre a mão direita e esquerda de Miró. São Paulo: Cortez, 2007.
MACHADO, Margarida M. A Educação de Jovens e Adultos no Brasil pós-Lei
9.394/96: a possibilidade de constituir-se como política pública. Em Aberto, Brasília,
v. 22, n. 82, p. 17-39, nov. 2009.
MAINARDES, J., & TELLO, C. (2016). A pesquisa no campo da política
educacional: Explorando diferentes níveis de abordagem e abstração. Arquivos
Analíticos de Políticas Educativas, 24(75).
MAINARDES, Jefferson. A pesquisa sobre política educacional no Brasil: aspectos teórico-epistemológicos. Reunião Científica Regional da ANPED: Educação, movimentos sociais e políticas educacionais. 24 a 27 de julho de 2016. UFPR, Curitiba, Paraná. Disponível em: < http://www.anpedsul2016.ufpr.br/wp- content/uploads/2015/11/Eixo-4-Estado-e-Pol%C3%ADtica-Educacional.pdf> acesso em out 2017.
MAINARDES, Jefferson. Reflexiones sobre el objeto de estudio de la política educativa. Jefferson Mainardes In: In: TELLO, Cesar (compilador). Los objetos de
estudio de la política educativa. Hacia una caracterización del campo teórico",
2015. Editorial Autores de Argentina
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. (Livro 1, Volume I).
MILANA, Marcela. Unesco, Educação de Jovens e Adultos e mobilização
política. Revista Temas em Educação, João Pessoa, v.23, n.2, p. 40-69,jul.-dez.
2014.
NETTO, José Paulo. Introdução ao estudo do método em Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011.
HAYEK. F.A. O caminho da servidão. São Paulo: Instituto. Ludwig von Mises Brasil, 1987.
LENINE, Vladimir Ilitch. O Estado e a Revolução. Escrito: Agosto-Setembro 1917. 1ª ed.: 1918. Transcrição para a web: cedida por "O Vermelho" HTML por José Braz para os Marxist Internet Archive. Disponível em: < https://www.marxists.org/portugues/lenin/1917/08/estadoerevolucao>.
OLIVEIRA. Dalila A. As políticas educacionais no governo Lula: rupturas e permanências. RBPAE – v.25, n.2, p. 197-209, mai./ago. 2009.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOS (OCDE). Repaso a la ensenanza: indicadores de la OCDE 2001. Organización para la cooperación y el desarrollo económicos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders. Acesso em out 2017.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICOS (OCDE). Panorama Educativo: Indicadores da OCDE. Edição 2003, Portuguese translation. Disponível em <https://drive.google.com/drive/folders>. Acesso em out 2017.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICOS (OCDE). Education at a Glance 2004: OECD Indicators. Panorama de la Educación 2004Indicadores de la OCDE. Disponível em <https://drive.google.com/drive/folders> Acesso em out 2017.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICOS (OCDE). Education at a glance 2007: oecdindicators. Panorama de la educación
2007: Indicadores de la OCDE. Disponível em
<https://drive.google.com/drive/folders>Acesso em out 2017.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICOS (OCDE). Education at a Glance 2009: OECD Indicators. Panorama de la Educación 2009Indicadores de la OCDE. Disponível em <https://drive.google.com/drive/folders> Acesso em out 2017.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICOS (OCDE). Education at a Glance 2013: OECD Indicators. Panorama de la Educación 2013Indicadores de la OCDE. Disponível em < https://drive.google.com/drive/folders> Acesso em out 2017
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICOS (OCDE). Education at a Glance 2015 OECD Indicators.Panorama de la Educación
2015 Indicadores de la OCDE. Disponível em
<https://drive.google.com/drive/folders>. Acesso em out 2017.
Paiva, Jane. Educação de jovens e adultos: direito, concepções e sentidos /.Jane Paiva. – 2005.
PIERRO, Maria Clara Di. As políticas públicas de educação básica de jovens e
adultos no Brasil do período 1985/1999. 2000. 315 f. Tese (Doutorado em
Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: SP, 2000.
PIERRO, Maria Clara Di; HADDAD, Sergio. Transformações nas políticas de
Educação de Jovens e Adultos no Brasil no início do terceiro milênio: uma
análise das agendas nacional e internacional. Campinas, Cadernos do CEDES, v. 35, n. 96, maio-ago. 2015.
PIERRO, Maria Clara. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas
públicas de Educação de Jovens eAdultos no Brasil. Educ. Soc., Campinas, vol.
26, n. 92, p. 1115-1139, Especial - Out. 2005 1115. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>, acesso em jun. de 2015.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. Almiro Pisetta 2ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
RETAMOZO, Martín. Las demandas sociales y el estudio de los movimentos
sociales Cinta de Moebio, núm. 35, septiembre, 2009, pp. 110-127 Universidad de
Chile Santiago, Chile. Disponível em: <
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=10111909003 >. Acesso em mai 2017.
ROBERTSON, S.; DALE, R. Pesquisar a educação em uma era globalizante. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 347-363, maio/ago. 2011.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Coleção. A Obra Prima de Cada Autor. São Paulo – SP: Editora Martin Claret, 2003.
RUMMERT, Sonia; VENTURA, Jaqueline P. Políticas públicas para Educação de
Jovens e Adultos no Brasil: a permanente (re)construção da subalternidade –
considerações sobre os Programas Brasil alfabetizado e Fazendo Escola. Educar, Curitiba, n. 29, p. 29-45, 2007. Editora UFPR. Disponível em: Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
40602007000100004&script=sci_abstract&tlng=pt> acesso em set 2016.
SADER, Emir (Org). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo, SP: Boitempo; Rio de Janeiro: FLACSO Brasil 2013.
SAYER, A. Características-chave do Realismo Crítico na prática: um breve resumo. Estudos de Sociologia. Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE, 6. 2: 7-32, 2000.
SCHULTZ, Theoddore M. O capital humano: investimentos em educação e pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1973.
SEMERARO, Giovanni. Da sociedade de massa à sociedade civil:A concepção da subjetividade em Gramsci Educação & Sociedade, ano XX, nº 66, Abril/99. p. 65-83. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/es/v20n66/v20n66a3> Acesso em out 2017.
SEMERARO, Giovanni. Subalternos e periferias: uma leitura a partir de Gramsci. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, local, v. 4, n. 1, p. 58-69, jun. 2012. Disponívelem:<https://portalseer.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/940> Acesso em out 2017.
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. Os pensadores. Editora Nova Cultura: São Paulo: SP, 1996.
TELLO, Cesar G. Los objetos de estudios de la política educativa - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Autores de Argentina, 2015. Libro digital, EPUB. TENDLER, Silvio. Distopia do capital (vídeo), 2014. Disponível em https://www.google.com.br/search?q=distopia+do+capital&oq=distopia&aqs=chrome. 1.69i57j69i59j0l4.5451j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acesso em nov 2017.
TORRES, Alberto. Grandezas y miserias de laeducación latino-americana del siglo veinte In: torres, Alberto(Compilador).Paulo Freire y la agenda de laeducaciónlatinoamericana en elsiglo XXI. Buenos Aires: CLACSO, 2001.
TORRES, Carlos Alberto (Org.). Teoria crítica e sociologia da educação. Tradução de Maria José do Amaral Ferreira. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.
UNESCO. Alfabetização de jovens e adultos: lições da prática. – Brasilia: Unesco, 2008.
UNESCO. Constituição da Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura. Adotada em Londres, em 16 de novembro de 1945, e
emendada pela Conferência Geral nas suas 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 12ª, 15ª, 17ª, 19ª, 20ª, 21ª, 24ª, 25ª, 26ª, 27ª, 28ª e 29ª sessões, 2002. Disponível em <http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001472/147273por.pdf>. Acesso em 17 abr. 2017.
UNESCO. Declaração de Hamburgo e Agenda para o Futuro. Conferência Internacional de Educação de Adultos. Hamburgo, 1997.
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem e o Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. UNESCO, Jomtien/Tailândia: 1990. Disponível em < http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf> Acesso em 08 jun. 2015.
UNESCO. Educação para os objetivos de desenvolvimento sustentável: objetivos de aprendizagem, 2017. Disponível em< https://millenniumedu.files.wordpress.com/2017/08/pt-
unesco_learningobjectives_sdg.pdf>. Acesso em jul. 2015.
UNESCO. Educação para Todos: o compromisso de Dakar. (2000). Brasília. CONSED/Ação Educativa. Disponível em: http://unes- doc.unesco.or/images/0012/001275/127509porb.pdf. Acesso em 12 de jul. 2015. UNESCO. Plano Nacional de Educação. Brasília: Senado Federal, 200.
UNESCO. Relatório Global Sobre Aprendizagem e Educação de Adultos.
Brasília: UNESCO, 2015. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001886/188644por.pdf. Acesso em 02 de agosto de 2017.
VENTURA, Jaqueline Pereira. Educação de jovens e adultos ou educação da
classe trabalhadora? Concepções em disputa na contemporaneidade brasileira.
2008. 302 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.
VITORETTE. Jaqueline M. B. A não consolidação do Proeja como política
pública de Estado. 2014. 254 f (tese de doutorado). Faculdade de Educação.