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A porta de entrada da linguagem teatral é o jogo Jogo regrado que é jogado no tempo espaço fictício e metafórico do palco Quando penetramos nessa linguagem, esse tempo e

espaço nos obrigam e convidam à ação. Trabalhamos a imaginação em ação agindo como

construtores de vidas fictícias num jogo de abstração. Nele, com poética e paixão,

representamos conduzidos pelo fio da história. Nesse jogo mágico da linguagem teatral

podemos ser “feiticeiros, capitães-do-mar, fadas, elefantes”.

Representando podemos alçar-nos à Lua ou viver em lindos castelos “. (SPOLIN, 1979: 254.)”.

OBJETIVOS GERAIS:

4 -TEATRO

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“O teatro promove oportunidades para que os alunos conheçam,

observem e confrontem diferentes culturas em diferentes momentos

históricos, operando com um modo coletivo de produção de arte. Ao

buscar soluções criativas e imaginativas, na construção de cenas, os

alunos afinam a percepção sobre eles mesmos e sobre situações do

cotidiano”.

Socialização, capacidade de dialogar, negociação, tolerância convivem com a

ambigüidade. O jovem encontra no palco, no teatro, um espaço de liberdade para se confrontar

por meio do diálogo e da representação com questões éticas como justiça e solidariedade.

Compreender o teatro em suas dimensões artística, estética, histórica, social e

antropológica;

Conhecer e distinguir diferentes momentos da História do Teatro, os aspectos estéticos

predominantes, a tradição dos estilos e a presença dessa tradição na produção teatral

contemporânea;

Acompanhar, refletir, relacionar e registrar a produção teatral construída na escola, a

produção teatral local, as formas de representação dramática veiculadas pelas mídias e

as manifestações das críticas sobre essa produção;

Estabelecer ralação de respeito, compromisso e reciprocidade com o próprio trabalho e

com o trabalho de colegas na atividade teatral da escola.

Embora as gramáticas das linguagens da arte tenham sido aqui abordadas

separadamente, muitas vezes elas são imbricadas em invertidas formas poéticas que dão

novas feições a cada uma delas.

A instalação, o videoclipe e a performance são algumas das produções artísticas que

combinam elementos do teatro, da dança e das artes visuais.

A linguagem das artes cênicas é tecida pela composição das diferentes linguagens

entrelaçadas em função de uma intenção artístico-estética, como a cenografia, por exemplo.

Os recursos tecnológicos têm sido amplamente utilizados na pesquisa da linguagem da

arte, propondo a criação de novas formas de espetáculo ou rompendo com os suportes

tradicionais, do mesmo modo que provoca novas formas estéticas de recepção.

Pensar a interdisciplinaridade enquanto processo de interligação, de integração

recíproca entre várias disciplinas e áreas do conhecimento “capaz de romper as estruturas de

cada uma delas para alcançar uma visão unitária e comum do saber trabalhando em parceria”,

conforme afirma Palmade (1979) - é, sem dúvida uma tarefa que demanda de nossa parte

grande esforço no rompimento de alguns obstáculos e vícios “escolares”.

Trabalhar a interdisciplinaridade não significa negar as especificidades de cada área. O

seu sentido, reside na oposição da concepção de que o conhecimento se processa em campos

fechados em si mesmos, como se as teorias pudessem ser construídas em mundos

particulares sem contextos histórico-culturais.

É evidente que a avaliação ainda é uma das questões mais controvertidas no ensino de

Arte. Percebe-se que a avaliação traz consigo uma relação muito estreita com as tendências

que dominaram e ainda continuam presentes na educação abrindo debates e ampliando

discussões.

O que se percebe é que os professores da área de Arte estão arraigados a modelos

ultrapassados de avaliação, estão perdidos em critérios que não abarcam a necessidade de

OBJETIVOS GERAIS:

5 - O ENTREMEAR DAS LINGUAGENS DA ARTE

INTERDISCIPLINARIDADE: INTERLIGANDO CONHECIMENTOS E SUPERANDO A

FRAGMENTAÇÃO

AVALIAÇÃO EM ARTE

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falar. O modo de ser da linguagem musical tem como matérias-primas sons e silêncios

articulados em pensamentos musicais. Assim, compor implica imaginar, relacionar e organizar

sons, ouvindo-os internamente.

Desenvolver uma educação musical que considere o mundo contemporâneo em suas

características e possibilidades culturais, que parta do conhecimento e das experiências que os

jovens trazem do seu cotidiano. Aprender a explorar as diferentes estruturas sonoras,

contrastar e modificar idéias musicais. Condições de interpretação musical expressividade e

domínio técnico básico para poder improvisar, compor, interpretar, explorando possibilidades,

meios e materiais sonoros, utilizando conhecimentos da linguagem musical comunicando-se e

expressando-se musicalmente.

Ecologia Acústica. percepção dos sons do meio ambiente, procurar estudar os sons

quanto à sua propagação e densidade em espaços diferenciados. Desenvolver uma atitude

crítica diante das conseqüências da poluição sonora. O aluno poderá conectar o imaginário e a

fantasia aos processos de criação, interpretação e fruição, desenvolver o poético, a dimensão

sensível que a música traz ao ser humano.

Alcançar progressivo desenvolvimento musical, ritmo, melódico, harmônico, tímbrico,

nos processos de improvisar, compor, interpretar e apreciar;

Fazer uso de registro sonoro, convencional ou não, na grafia e leitura de produções

musicais próprias e dos outros, utilizando algum instrumento musical, vozes e/ou sons

os mais diversos, desenvolvendo variadas maneiras de comunicação;

Utilizar e cuidar da voz como meio de expressão e comunicação musical, empregando

conhecimentos de técnica vocal adequado à faixa etária (tessitura, questões de

mudança vocal, etc);

Interpretar e apreciar músicas do próprio meio sociocultural, nacionais internacionais,

que fazem parte do conhecimento musical construído pela humanidade no decorrer de

sua história e nos diferentes espaços geográficos, estabelecendo interrelações com as

outras modalidades artísticas e as demais áreas do conhecimento;

Valorizar as diversas culturas musicais, especialmente as brasileiras estabelecendo

relações entre as músicas produzidas na escola, as veiculadas pelas mídias e as que

são produzidas individualmente e/ou por grupos musicais da localidade ou região, bem

como procurar participação em eventos musicais de cultura popular, shows, concertos,

festivais, buscando enriquecer suas criações, interpretações musicais e momentos de

apresentação musical;

Refletir e discutir os múltiplos aspectos das relações comunicacionais dos alunos com a

música produzida pelos meios tecnológicos contemporâneos (que trazem novos

paradigmas perceptivos e novas relações de tempo/espaço), bem como o mercado

cultural (indústria de produção, distribuição e formas de consumo).

Pelo seu modo de ser, a linguagem teatral faz brotar nos alunos maiores, aquela antiga

sensação das brincadeiras de quando eram pequenos, o faz-de-conta.

O encantamento do faz-de-conta vira teatro e deixa-se conduzir com um novo

significado, isto é, representar com parceiros uma história fictícia para outros. Desse modo, os

alunos maiores realizam um jogo que é teatral, ou seja, há um certo modo de jogar, de propor ou

organizar o jogo que passa ser coletivo com a intenção de representação teatral.

A porta de entrada da linguagem teatral é o jogo. Jogo regrado que é jogado no tempo-

espaço fictício e metafórico do palco. Quando penetramos nessa linguagem, esse tempo e

espaço nos obrigam e convidam à ação. Trabalhamos a imaginação em ação agindo como

construtores de vidas fictícias num jogo de abstração. Nele, com poética e paixão,

representamos conduzidos pelo fio da história. Nesse jogo mágico da linguagem teatral

podemos ser “feiticeiros, capitães-do-mar, fadas, elefantes”.

Representando podemos alçar-nos à Lua ou viver em lindos castelos “. (SPOLIN, 1979: 254.)”.

OBJETIVOS GERAIS:

4 -TEATRO

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aprendizagem do aluno e o processo pelo qual ele está sendo contemplado. De acordo com o

Outline

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