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4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DA PESQUISA

4.4 ENTREVISTA COM A COORDENADORA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Com o intuito de buscar mais referências e abranger o máximo de informações referentes ao ambiente universitário, mais pontualmente questões relacionadas ao ingresso de alunos no ensino superior, bem como os motivos para a redução nestes ingressos, e ainda, a diferença no número de alunos que iniciam o curso e aqueles que de fato se formam, foi realizada uma entrevista com a coordenadora do curso de Administração da Unijuí campus Ijuí, onde a mesma expôs suas percepções acerca destes questionamentos e sobre a mudança no perfil dos alunos, bem como o que a Universidade e o DACEC (Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação) têm feito para recuperar os alunos que evadiram.

A entrevista se deu por meio de um questionário semiestruturado, onde os retornos correspondentes a cada pergunta foram gravados e transcritos conforme seguem abaixo:

1) Qual sua percepção sobre a adesão e ingresso de novos alunos no curso de Administração Presencial da Unijuí?

Percebe-se que nos últimos anos tem ingressado um conjunto de alunos mais jovens do que em períodos anteriores. Anteriormente os ingressantes já estavam inseridos no mercado de trabalho e vinham buscar uma formação superior, contudo, agora os alunos que iniciam a graduação possuem idade por volta dos 17,18 e 20 anos, os quais chegam à Universidade, cheios de disposição, são dedicados, e tem mais tempo para as aulas, pois ainda não trabalham, contudo, no momento em que começam a trabalhar eles acabam diminuindo sua participação e interação em outras atividades de ensino, como bolsistas, grupos de pesquisa, entre outros.

2) Como você percebe os alunos que estão no ensino superior nos dias atuais?

O perfil dos alunos atuais, assim como os que antecederam, é diferenciado, não sendo possível generalizar, pois sempre existem aqueles que interagem e participam mais do que os outros, contudo, tem aqueles que estão na sala de aula, mas não participam efetivamente das atividades. Estes alunos são mais dispersos, mexem no celular o tempo todo, acessam redes sociais, perfis, aplicativos de conversação, entre outros. Então, buscando atrair mais a atenção dos alunos, incluir atividades, tais como acessos virtuais durante as aulas, vem sendo uma forma de conciliar os interesses e habilidades dos mesmos ao ensino.

Assim como as aulas estão mudando e se adaptando as tecnologias, a forma com que os alunos enxergam o professor mudou, mesmo que o respeito ainda exista, a autoridade que antes um professor representava na aula já não é a mesma, o que por um lado acaba aproximando mais o aluno do professor, por outro, torna-se mais difícil conciliar a amizade que se forma, com a responsabilidade e a cobrança que virão em relação às matérias e avaliações.

Neste contexto Lipkin e Perrymore (2010), confirmam tal referência entre o ensino e as adaptações tecnológicas:

A geração Y nasceu em uma era de grandes avanços tecnológicos, o que influenciou sua forma de se comunicar em relação à velocidade de comunicação, ao tipo de linguagem e as limitações de tempo e espaço. Esse rápido desenvolvimento da tecnologia e a resultante transformação da comunicação competem com a capacidade de os pais ensinarem e influenciarem os filhos, desenvolvendo suas capacidades linguísticas (escrever e falar de forma correta e adequada). No passado, aprendíamos a nos comunicar com nossos pais, professores e amigos. Hoje em dia a comunicação começa com os pais, mas se desenvolve e se transforma com base na tecnologia. (Lipkin e Perrymore, 2010, p. 95).

Outro ponto mencionado foi em relação ao serviço prestado, onde os alunos acreditam que como estão pagando pelos serviços, eles devem receber um “produto”, ou seja, ser aprovados, independente de avaliações, esforço ou dedicação, o que não se mantém, visto que no serviço ambas as partes participam para que o mesmo ocorra.

Considerando ainda que o processo de ensino e aprendizagem não vem pronto, eles precisam ser trabalhados gradativamente, ser estimulados, buscados e absorvidos, ficando o aluno com a sua parcela de responsabilidade sobre as conquistas atingidas.

3) Quais os motivos em sua opinião, para a existência desta diferença significativa entre o número de alunos que ingressa no curso e aqueles que de fato concluem?

Um fator muito considerado e que pode ocasionar uma diferenciação entre o número de ingressantes e o número de concluintes, é o financeiro, pois atualmente se vive uma crise, e a crescente oferta de cursos, com valores reduzidos, tem retirado alunos de instituições mais renomadas. Mesmo que a qualidade do curso, das instalações e demais, sejam superiores as concorrentes, é evidente que o preço das mensalidades conta muito em relação à decisão de manter o vínculo ou buscar algo mais acessível.

Os próprios alunos muitas vezes reconhecem que o ensino pode ser com mais qualidade, mas na falta de recursos, a opção para poder se manter no ensino superior é migrar para algo que consiga ser inserido no orçamento mensal da família.

Outra possível causa apontada, é o fato de que os alunos são mais imediatistas, querem as respostas no tempo deles e se estas não ocorrem com tamanha urgência quanto o desejado, eles desistem ou buscam outras instituições ou possibilidades que pareçam mais atrativas. Este imediatismo, seja na comunicação, quanto nos resultados almejados se confirmam nas palavras de Lipkin e Perrymore:

A comunicação hoje em dia baseia-se na velocidade e na necessidade de retorno imediato. Queremos que a comunicação virtual se dê no mesmo tempo que a comunicação real, esteja o interlocutor do outro lado do escritório ou do outro lado do mundo. Esta forma de comunicação gerou um clima de impaciência global, principalmente entre jovens da geração Y, que utilizam a ultima palavra em tecnologia para se comunicar. (Lipkin e Perrymore, 2010, p. 94)

4) O que a universidade está fazendo para recuperar os alunos que dela evadiram?

Algumas alternativas estão sendo implantadas no sentido de evitar a evasão e motivar os alunos a se interessar e gostar do curso de Administração, tais como:

 Adaptar o projeto pedagógico do curso, trazendo matérias que eram de semestres mais adiantados, para o início do curso, visando assim cativar o aluno logo que ele ingresse na universidade, correspondendo a uma tentativa de conquistar o interesse dos mesmos a ponto de motivá-los a seguir em frente. Tal adequação pode ser considerada atrativa, considerando que a maioria dos alunos desejam esta troca de experiência, a vivência no meio, querem práticas e atividades voltadas a profissão propriamente dita, pois este desejo foi apontado em diversas respostas da pesquisa aplicada e salientados como motivadores para a escolha do curso, estes retornos podem ser confirmados através do bloco I do formulário de pesquisa;

 Outra alternativa que está sendo verificada, é a redução de custos, para que desta forma as mensalidades possam ser mais acessíveis e atraentes aos alunos e futuros alunos. O que vai de encontro ao retorno da pesquisa aplicada, onde 62,1% apontaram este, como sendo um fator que contribuiu para a sua evasão do curso. Tal dado foi demonstrado através do gráfico 48;

 Também a universidade tem programas de monitoramento de evasão, como controle das faltas, onde os professores analisam a quantidade de faltas e encaminham a coordenação para verificar se existe algum problema com o aluno, visando agir antes que o mesmo se sinta desmotivado ou acabe reprovando por faltas e termine evadindo do curso; e

 A implantação de um sistema onde a coordenação terá que validar o trancamento de curso dos alunos, como alternativa de evitar que tal fato se formalize, visando uma conversa diretamente com o aluno, para desta forma tentar evitar o trancamento.

Após a análise dos resultados das pesquisas, tanto documentais como com base em entrevistas, conclui-se que apesar da boa reputação da instituição, os números indicam que há uma redução na massa de alunos matriculados no curso de Administração, também existe redução na procura pelo curso, sendo assim a evasão é um problema crescente na Instituição.

Alguns apontamentos ficaram evidentes como causas para a evasão, o mais visível deles foi ao que tange o valor das mensalidades, que são consideradas

elevadas, contribuído para a saída dos que já estão no curso e possivelmente contribuindo com o desinteresse daqueles que nem chegam a cursar.

Correlacionado à questão das mensalidades, aparecem as bolsas e financiamentos, porém, apesar de ser causa de algumas evasões, não são expressivos os dados que demonstram que os aluno se desvinculam por este motivo, ou seja, não impacta na redução da procura pelo curso a falta de possibilidade de adquirir algum benefício, inclusive alguns apontam que tem dificuldades financeiras, mas que não querem financiamento, ou seja, para suprir tal dificuldade somente havendo redução dos valores das mensalidades. Outro fato a considerar é a quantidade de instituições que ofertam este mesmo curso na região, podendo ser inclusive mais atrativas em preço.

Não podendo esquecer ainda que a visão do aluno em relação ao benefício de concluir um curso de graduação é diretamente relacionada ao mercado de trabalho. Tal afirmativa se confirma através dos dados da pesquisa, onde os percentuais mais significativos que contribuíram para a escolha do curso são justamente aqueles vinculados a profissão, a inserção no mercado de trabalho, mas estes jovens querem aulas motivadoras, e a necessidade de deixar o curso mais moderno e atualizado iriam de encontro às necessidades e exigências do atual público que acessa as universidades.

Todas estas informações se confirmam através das justificativas feitas pelos próprios alunos no momento do trancamento, dos retornos obtidos através da pesquisa aplicada e da entrevista com a coordenadora do curso.

4.5 PROPOSIÇÕES

Atendendo ao 4ª e último objetivo deste trabalho de conclusão de curso que é: “Propor alternativas que viabilizem a permanência e a reinserção dos alunos do curso de administração presencial da universidade”, faz-se as seguintes proposições:

 1º A oferta de um curso que tenha proposta de aulas mais dinâmicas e

interativas, visando saciar o desejo de movimento, acessos, criações e motivação, que o público atual exige. Trazendo a tecnologia como aliada, vinculada ao aprendizado, aplicando a teoria à prática e ao crescimento profissional, deixando os jovens preparados para o mercado de trabalho. Considerando que tal mercado também não é mais o mesmo onde as gerações anteriores se inseriam. Esta

proposição foi baseada nas informações obtidas pela pesquisa aplicada, e ilustradas na tabela 08, bem como abordadas na entrevista com a coordenação do curso;

 2º Constante monitoramento dos alunos ao que tange o ensino, controlando

possível desmotivação, buscando não deixar o aluno perder o interesse pelo curso ou pela universidade, dando assistência e suprindo possíveis desgastes na relação aluno-curso-instituição. Proposição embasada nos retornos da pesquisa, tabelas 08 e 10, bem como na entrevista com a coordenação do curso;

 3º Redução no valor das mensalidades, pois com preços mais acessíveis é

possível que exista mais interesse em ingressar, bem como menos chances dos atuais alunos sair e migrar para outras instituições. Pois em matéria de boa reputação a instituição é bem vista, então o preço poderia ser mais um diferencial perante as demais. Evidenciam-se os motivos para estas proposições no gráfico 13, tabelas 09 e 10 e entrevista com a coordenação do curso;

 4º Banco de dados sempre atualizados, com informações mais completas e

concisas sobre as causas da evasão, visando à captura e reinserção dos evadidos novamente ao meio universitário. O acompanhamento das causas pode ser uma forma de encontrar meios de trazê-los de volta, pois muitas vezes o motivo da evasão é causa passageira e pode estar suprida ou superada após algum tempo. Tais informações auxiliariam na reversão do quadro de queda de alunos matriculados no curso de Administração conforme demonstrado no gráfico 8.

CONCLUSÃO

Este trabalho de conclusão de curso, que possuía como propósito trazer subsídios através de pesquisa e, para com base neles, indicar alternativas para reduzir a evasão do curso de Administração presencial na Unijuí, bem como recuperar os alunos que já evadiram. Conclui-se que foi finalizado com êxito para a maioria das conjecturas desejadas.

De acordo com os objetivos que eram verificar e analisar as causas da evasão no ensino superior privado, foram buscadas informações para a realização da pesquisa de dados, através de acessos ao censo da educação superior e fontes internas da própria instituição, levando em consideração semelhanças entre o número de ingressantes, matriculados e concluintes do país, estado e da Unijuí, para tal pesquisa, os retornos foram satisfatórios e contundentes, entretanto confirmou-se que existe uma queda significativa nos números vinculados ao ensino superior.

Envolvendo ainda os objetivos, mas voltando-se especificamente ao curso de graduação em administração presencial da UNIJUÍ, utilizou-se de dados internos de setores acadêmicos e financeiros, capturando dados que pudessem contribuir com a questão do estudo. Para tal, houveram subsídios que corresponderam ao desejado, e deixaram evidentes o recuo na massa de alunos deste curso, bem como trouxeram informações acerca dos trancamentos, que serviram como base, juntamente com o questionário sócio econômico utilizado no Enade, e algumas referências bibliográficas, para a elaboração do questionário de pesquisa.

O questionário que propendia traçar o perfil dos alunos evadidos, bem como as causas da evasão, os motivos para a escolha do curso e da instituição foi enviado através de e-mails e redes de conversação, a todos os alunos que trancaram ou se desvincularam do curso de administração presencial, dentro do período de 2014 a 2017, porém, os retornos obtidos foram baixos, apesar de todo esforço na conquista de mais respostas, apenas 66 ex-alunos trouxeram seus motivos ao nosso conhecimento, sendo assim, no que tange as proposições de melhorias e formas de auxiliar na retenção e recuperação dos alunos o retorno não foi totalmente satisfatório, pois o baixo número de respostas pode não ter contribuído tanto quanto se esperava. As informações obtidas através da entrevista com coordenadora do curso, confirmaram diversos resultados apontados no retorno da pesquisa aplicada aos alunos e eram condizentes com muitas informações retiradas de referências

bibliográficas sobre o assunto, desta forma, serviu para confirmar que os resultados são muito próximos ou semelhantes entre de todas as fontes da pesquisa.

Considerando todos os retornos, os quais foram sendo constituídos em cada fonte de dados e informações, foi possível concluir que não existe um motivo específico que faz um acadêmico vir, ou permanecer em uma instituição, pois cada indivíduo traz consigo uma bagagem, seja na vida pessoal, ou profissional, e nestas bagagens, inúmeras situações podem surgir e motivar suas escolhas. Desta forma, foi possível alcançar o retorno desejado para este trabalho de conclusão de curso, no entanto, ele não veio em forma de uma única resposta bem específica, mas sim, se constituiu de diversas possibilidades sobre as causas que podem motivar o rompimento do vínculo acadêmico, algumas mais evidentes e outras não tão claras, mas certamente tais resultados podem contribuir com melhorias para minimizar a evasão, atrair os evadidos e buscar novos alunos.

Desta forma, visando abranger mais retornos e informações sobre o assunto, é reminiscente seguirem os estudos e novas pesquisas, sejam elas específicas para o curso em questão ou expandir para demais cursos, visando assim, à recuperação ou melhoria do ensino superior como um todo.

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