• Nenhum resultado encontrado

A tese está estruturada em cinco seções, sendo a primeira uma introdução onde o leitor ira compreender as obras aqui apresentadas, além de oferecer o conhecimento considerado essencial para permitir uma melhor compreensão do tema estudado. Além disso, os objetivos gerais e específicos da tese são apresentados, bem como, a estrutura e organização da tese.

As demais seções da tese (capitulos I, II, III, IV e V) a seguir são referentes aos estudos desenvolvidos para atingir os objetivos da tese, e são divididas em cinco capítulos cada.

Cada capítulo do II ao V, corresponde a uma questão científica e apresenta os resultados e as conclusões alcançadas: Eles são artigos autônomos que foram publicados, aceitos para publicação ou submetidos a um jornal peer-reviewed. Estes artigos são aqui apresentados de forma idêntica à versão publicada ou apresentada, mas tiveram ligeiras alterações para a formatação, a fim de criar uniformidade entre as obras.

Capitulo 2 - Nesse capítulo foi analisada a remoção de nutrientes agrícolas por diferentes composições e estruturas de vegetação ripária sobre influência de um sistema de plantio direto de clima temperado.

39 Aguiar, T.R.Jr., Rasera, K., Parron, L.M., Brito, A.G., Ferreira, M.T., 2014. Nutrient removal effectiveness by riparian buffer zones in rural temperate watersheds: The impact of no-till crops practices. Agricultural Water Management.149:74-80.

Capitulo 3 – No capitulo três foi avaliada a eficácia de remoção de cinco pesticidas utilizados em uma cultura de milho em sistema de plantio direto por diferentes tipos de vegetação e larguras de zonas ripárias.

Aguiar, T.R.Jr., Bortolozo, FR., Hansel, FA., Rasera, K., Ferreira, MT., 2015 Riparian buffer zones as pesticide filters of no-till crops. Environmental Science and Pollution Research. 22:7500-7510.

Capitulo 4 - No capitulo quatro foi investigado, durante cinco anos, o destino de nutrientes agrícolas e pesticidas em um aquífero kasrt sobre influência de uma área ripária composta por árvores.

Aguiar, T. R. Jr., Bortolozo F. R., Rosa Filho, E. F., Parron L. M., Rasera K., Brito A.G., Ferreira M. T. 2015. Fate of selected agrochemicals in a tropical karst aquifer: a five-year study. Environmental Science and Pollution Research (submetido).

Capitulo 5 – No capitulo cinco estudamos a adsorção de pesticidas em solos provenientes de áreas ripárias composta por vegetação de árvores e grama.

40 Aguiar, T. R. Jr., Rosa Filho, E. F., Rasera K., Hansel, F.A., Ferreira M. T. 2015. Organic matter content in wood and grass riparian soils and its effect in pesticide adsorption. Environmental Pollution Research (em submissão).

1.8 Referências

Ab’Saber A.N. 2009. O suporte ecológico das florestas beiradeiras (ciliares). In: Rodrigues, R.R. e Leitão-Filho, H.F. (eds.) Pp 15-25. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP, 2ª ed. 2ª reimp. 320p.

Adapar. Fusilade 250 ew. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / MAPA sob no 005796, 1–10.

Agudelo C.R.M., Jaramillo M.L., Peñuela G. 2012. Comparison of the removal of chlorpyrifos and dissolved organic carbon in horizontal sub-surface and surface flow wetlands. The Science of the total environment, 431, 271–277.

Andreu V., Picó Y. 2004. Determination of pesticides and their degradation products in soil: critical review and comparison of methods. TrAC Trends in Analytical Chemistry, 23, p. 772–789.

Barbosa E., Roberto J., Parra P. 2005. Seletividade de lambdacialotrina a Trichogramma pretiosum Riley,1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Maringa, 27, 321–326.

Besse-Hoggan P., Alekseeva T., Sancelme M., Delort A.M., Forano C. 2009. Atrazine biodegradation modulated by clays and clay/humic acid complexes. Environmental pollution (Barking, Essex: 1987), 157, 2837–2844.

41 Bordjiba O., Merah N., Djeribi R. 2011. Biodegradation of herbicide: Fluazifop-p- butyl by a microbial consortium in biphasic system. Toxicology Letters, 205, S293–S294.

Brady N. C., Weil R. R. 2007. The Nature and Properties of Soils, 14th Edition, Prentice Hall, 980p.

Cabrera L., Costa F.P., Primel E.G. 2008. Risk estimate of water contamination by pesticide in south of Brazil. Química Nova, 31, 1982–1986.

Carmo A., Pires, J. 2013. Comportamento ambiental e toxidade dos herbicidas atrazina e simazina. An Interdisciplinary Journal of Applied Science, 8, 133–143.

Coelho E., Bernardo L. 2012. Remoção de atrazina e metabólitos pela filtração lenta com leito de areia e carvão ativado granular. Eng Sanit Ambient, 17, 269– 276.

Coppola L., Castillo M.D.P., Monaci E., Vischetti C. 2007. Adaptation of the biobed composition for chlorpyrifos degradation to Southern Europe conditions. Journal of agricultural and food chemistry, 55, 396–401.

Correia F. V., Langenbach T. 2006. Dinâmica da distribuição e degradação de atrazina em argissolo vermelho-amarelo sob condições de clima tropical úmid. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 30, 183–192.

Cummins, K.W., Petersen, R.C., Howard, F.O., Wuycheck, J.C. & Holt, V.I. 1973. The utilization of leaf litter by stream detritivores. Ecology, 54, 336-345.

42 Diao J., Lv C., Wang X. 2009. Influence of soil properties on the enantioselective dissipation of the herbicide lactofen in soils. Journal of agricultural and food chemistry, 57, 5865–5871.

Dick D.D. P., Mozael M., Benvenuti S. 2011. Sorção de atrazina e de mesotriona em latossolos e estimativa do potencial de contaminação. Química Nova, 34, 1378–1384.

Dores E. F. G. C., Calheiros, D. F. 2008. Contaminação por agrotóxicos na bacia do rio Miranda, Pantanal (MS). Revista Brasileira de Agroecologia, 3, 202–205.

Dores, E.F.G.C., Lamonica Freire E. M. 2001. Contaminação do ambiente aquático por pesticidas. Estudo de caso: águas usadas para consumo humano em primavera do leste, Mato Grosso – Análise preliminar. Química Nova, v. 24, 27–36.

Extoxnet. 1996. Fluazifop-p-butyl. Pesticide Information Profiles. Extension

Toxicology. Extension Toxicology Network, 6–7, Disponível em:

<http://ace.orst.edu/info/extoxnet/.>.

Ferraz D.K. 2001. O papel da vegetação na margem de ecossistemas aquáticos. In: Primack, R. B. & Rodrigues, E. (eds.) Biologia da conservação. Londrina, 328p.

Filizola H., Ferracini V., Sans L. 2002. Monitoramento e avaliação do risco de contaminação por pesticidas em água superficial e subterrânea na região de Guaíra. Pesq. Agropec. Bras., 1,659–667.

43 Godoy L.C. 1994. Levantamento da atividade extrativa de areia do município de Ponta Grossa e suas implicações ambientais. Ponta Grossa-PR: Prefeitura Municipal de Ponta Grossa/Departamento de Meio Ambiente/GEOTEMA S/C.

Gregory S.V., Swanson F.J., Mckee W.A., Cummins K.W. 1991. An ecosystem

perspective of riparian zones – focus on links between land and water.

BioScience, 41, 540–551.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatística e indicadores agropecuários<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuari a/lspa/lspa.htm> Acessado em 04 de abril de 2015.

Jakelaitis A., Vivian R., Santos J., Silva A., Silva A. 2006. Atividade residual no solo da mistura comercial dos herbicidas fluazifop-p-butil e fomesafen utilizados no cultivo convencional e direto do feijoeiro. Planta Daninha, 24, 533–540.

Javaroni R., Landgraf M., Rezende M. 1999. Comportamento dos herbicidas atrazina e alaclor aplicados em solo preparado para o cultivo de cana-de-açúcar. Química Nova, 22 (1), 58–64.

Liang B., Zhao Y.K., Lu P., Li S.P., Huang X. 2010. Biotransformation of the diphenyl ether herbicide lactofen and purification of a lactofen esterase from Brevundimonas sp. LY-2. Journal of agricultural and food chemistry, 58 (17), 9711–9715.

Lima, W.P. & Zakia, M.J.B. 2009. Hidrologia de matas ciliares. In: Rodrigues, R.R. & Leitão-Filho, H.F.L. (eds.). Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo, Edusp, 2ª ed. 2ª reimp. 319p.

44 Mancuso M. 2011. Efeito residual de herbicidas no solo (“Carryover”). Revista Brasileira de Herbicidas, 151–164.

Maria J., Pires B., Oliveira J.L.M. 2013. Environmental behavior and toxicity of herbicides atrazine and simazine. Revista Ambiente & Água, 8 (1), 133–143.

MINEROPAR – MINERAIS DO PARANÁ S.A. 2005. Cartas Geológicas do

Estado do Paraná – Escala 1:250.000. Folha Ponta Grossa (SG.22-X-C).

Curitiba: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Zoneamento Ecológico-Econômico do Paraná, CD-ROM.

Muccio A. Di, Pelosi P., Barbini D. A. 1997. Selective extraction of pyrethroid pesticide residues from milk by solid-matrix dispersion. Journal of chromatography. A, 765 (1), 51–60.

Naiman R.J., Décamps H. 1997. The ecology of interfaces: Riparian zones.

Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, 28, 621-658.

Nakagawa L. E., Andréa M. M. De. 2000. Degradação e formação de resíduos não-extraíveis ou ligados do herbicida atrazina em solo 1 or bound residues of the atrazine herbicide in soil. Pesq. Agropec. Bras, 35 (8), 1509–1515.

Negre M., Gennari M., Andreoni V., Ambrosoli R., Celi L. 1993. Microbial metabolism of fluazifop-butyl. Journal of environmental science and health. Part. B, Pesticides, food contaminants, and agricultural wastes, 28, 545–576.

Negre M., Gennari M., Cignetti A., Zanini E. 1988. Degradation of fluazifop-butyl in soil and aqueous systems. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 36, 1319–1322.

45 Peixoto M., Lavorenti A., Regitano J. B., Tornisielo V. L. 2000. Degradação e formação de resíduos ligados de 14C-atrazina em Latossolo Vermelho Escuro e Glei Húmico. Scientia Agricola, 57, 147–151.

Pena M. F., Amaral E. H., Sperling E. Von, Cruz I. 2003. Método para determinação de resíduos de clorpirifós em alface por cromatografia a líquido de alta eficiência. Revista Ecotoxicologia e Meio Ambiente, 13, 37–44.

Pinheiro A., Silva D., Kraisch R. 2010. Presença de pesticidas em águas superficiais e subterrâneas na bacia do Itajaí, SC. REGA, 7, 17–26.

Plaster E. J. 2013. Soil Science and Management 6th Edition. Delmar Publishers Inc., Albany, NY. 544 p.

Rauh V., Arunajadai S., Horton M. 2011. Seven-year neurodevelopmental scores and prenatal exposure to chlorpyrifos, a common agricultural pesticide. Environmental health perspectives, 119, 1196–1201.

Rodrigues R.R., Nave A.G. 2000. Heterogeneidade florística das matas ciliares. In: Rodrigues, R.R. e Leitão Filho, H.F.L. (eds.), Pp. 45-71. Matas ciliares:

conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP. 320p.

Rodrigues R.R. 2009. Uma discussão nomenclatural das formações ciliares. In: Rodrigues R.R., Leitão-Filho, H.F. (eds.), Pp 91-99. Matas ciliares: conservação

46 Singh B.; Walker A. 2003. Effects of soil pH on the biodegradation of chlorpyrifos and isolation of a chlorpyrifos-degrading bacterium. Applied and Environmental Microbiology, 69, 5198–5206.

Sogorb M. A; Vilanova E.; Carrera V. 2004. Future applications of phosphotriesterases in the prophylaxis and treatment of organophosporus insecticide and nerve agent poisonings. Toxicology letters, 151, 219–33.

Sullivan J. J., Chen Y. G., Goh K. S. 2007. Performance assessment and validation of a paramagnetic particle-based enzyme-linked immunosorbent assay for chlorpyrifos in agricultural runoff waters. Journal of agricultural and food chemistry, 55, 6407–6416.

Urbanová Z., Picek T., Bárta J. 2011. Effect of peat re-wetting on carbon and nutrient fluxes, greenhouse gas production and diversity of methanogenic archaeal community. Ecological Engineering, 37, 1017–1026.

Vannote R.L., Minshall G.W., Cummins K.W., Sedell J.R., Cushing C.E. 1980.The river continuum concept. Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences. 37, 130–137.

Wallace J.B., Eggert S.L., Mayer J.L., Webster J.R. 1997. Multiple trophic levels of a forest stream linked to terrestrial litter inputs. Science, 277,102-104.

Wrege M., Steinmetz, S., Júnior C. R., Almeida I. R. De. 2011. Atlas climático da Região Sul do Brasil: Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Embrapa Clima Temperado.

48

Parte 2

_______________________________________________________________________________________________

Documentos relacionados