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ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO 1 Descrição das Estruturas de Governança da UJ

PROGRAMA VIVER BEM NO SEMIÁRIDO

3. ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO 1 Descrição das Estruturas de Governança da UJ

A Governança institucional do SENAR-BA é de responsabilidade do Conselho Administrativo, cuja Presidência é exercida pelo Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia. Além deste Conselho, fazem parte da Governança o Conselho Fiscal, a Superintendência e as Gerências Administrativa e Financeira (GEAF), a Técnica (GETEC) e a de Programas (GEPRO).

O Conselho Administrativo é o órgão máximo do SENAR-AR/BA. É constituído por 2 (dois) representantes da Classe de Produtores, 1(um) representante da classe de Trabalhadores Rurais e 1 (um) representante do SENAR-Administração Central.

Exerce a direção superior e a normatização do SENAR no Estado, quanto ao planejamento, diretrizes, políticas institucionais, controle e avaliação de toda a instituição.

O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador de toda a parte financeira e orçamentária da instituição. É composto por um (1) representante da Classe Produtora Rural, um (1) representante da Classe Trabalhadora Rural e um (1) representante do SENAR-Administração Central.

A Superintendência é a Unidade Responsável pela implementação das ações institucionais. É responsável pelo planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação, nas áreas técnica, contábil e administrativa e a operacionalização dos trabalhos do SENAR, com vistas a sua missão e objetivos. A Gerência Administrativa e Financeira – GEAF responsabiliza-se pela coordenação e supervisão dos processos de arrecadação, formulação das políticas de administração de recursos materiais, humanos, financeiros e captação de recursos, o planejamento, coordenação e controle de bens patrimoniais, as atividades contábeis e financeiras e pela elaboração do orçamento anual.

A Gerência Técnica - GETEC responsabiliza-se pelo gerenciamento da execução, acompanhamento, supervisão e avaliação da Formação Profissional Rural e Promoção Social, desenvolvimento de metodologias pedagógicas apropriadas aos trabalhos de qualificação profissional e o gerenciamento dos Centros de Treinamento.

A Gerência de Programas - GEPRO responsabiliza-se pelo desenvolvimento, gerenciamento, organização e orientação dos Programas do SENAR. Realiza análises de

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relatórios executivos e gerenciais, visitas técnicas aos programas, lidera e orienta a equipe de Coordenadores dos programas.

3.2 – Demonstração da Atuação da Unidade de Auditoria Interna

A entidade não dispõe de estrutura própria de auditoria interna para a Regional Bahia. Os trabalhos de auditoria são realizados pela Administração Central, cumprindo agenda própria. Os controles internos da entidade são desenvolvidos dentro de cada setor, não havendo unidade de controle interno para o desenvolvimento deste trabalho.

A estrutura de Controle interno baseia-se em um Conselho Fiscal composto por 3 (três) membros. Competindo a eles acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária da Administração Regional e emitir pareceres sobre matérias de sua competência.

3.3 – Demonstração da Execução das Atividades de Correição

O SENAR-BA não possui estrutura específica de correição, porém sempre que necessárias estas são adotadas, todas as vezes que são detectados desvios de metas e objetivos de programas da UJ.

Quando relacionadas a programas as correições são realizadas pela equipe responsável, pelo coordenador de área e pela Gerência responsável por seu desenvolvimento, com participação e aquiescência da Superintendência.

Quando, porém, estão relacionadas à ética e/ou negligências funcionais há apuração dos fatos, por meio de Comissão de Sindicância, e a correição é adotada pela instância superior.

3.4 Avaliação pelos próprios gerentes da unidade Jurisdicionada, da

qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a consecução dos seus objetivos estratégicos.

Os controles internos da UJ são exercidos pela Superintendência, pelas 3 (três) Gerências e pelos Coordenadores de Programas, por meio de reuniões de acompanhamento e avaliação do desempenho físico e financeiro de seus subordinados, com vistas aos objetivos finalísticos da UJ.

A informação está estruturada conforme a tabela abaixo, que dispõe diversas afirmativas sobre os seguintes aspectos do sistema de controles internos da UJ: ambiente de

controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação, aspectos do sistema de controle interno e monitoramento

.

QUADRO 20 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

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Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da

probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

X

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Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado

no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na

afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no

contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no

contexto da UJ.

3.5 - Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, por período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade

a) Relação dos membros do Conselho Administrativo

Nome Período Gestão Função Segmento Representação

João Martins da Silva Júnior 2012 a 2015 Presidente FAEB FAEB Daniel Kluppel Carrara 2012 a 2015 Membro Titular SENAR-AC SENAR-AC José Mendes Filho 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB Guilherme de Castro Moura 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB José Antônio da Silva 2012 a 2015 Membro Titular Trabalhador Rural FETAG Rosanne T. Zarattine 2013 a 2015 Membro Suplente SENAR-AC SENAR-AC Edson Diogo Moniz Pinto 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB Hélio Antônio Matias da Silva 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB Cláudio Silva Bastos 2012 a 2015 Membro Suplente Trabalhador Rural FETAG

Fonte: ATA de Nomeação dos conselheiros gestão 2012 a 2015

b) Relação dos membros do Conselho Fiscal

Nome Período Gestão Função Segmento Representação

Carlos Humberto Sampaio Araújo 2012 a 2015 Membro Titular SENAR-AC SENAR-AC Manoel Fonsêca Neto 2012 a 2015 Membro Titular Produtor Rural FAEB Josefa Rita da Silva 2012 a 2015 Membro Titular Trabalhador Rural FETAG Itatelino de Oliveira Leite Júnior 2012 a 2015 Membro Suplente SENAR-AC SENAR-AC Adelson Mota de Oliveira 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FAEB Ailton Queiroz Lisboa 2012 a 2015 Membro Suplente Produtor Rural FETAG

Fonte: ATA de Nomeação dos conselheiros gestão 2012 a 2015

c) Relação dos Gestores (Superintendentes e Gerentes)

Nome Período Gestão Função Segmento Representação

Geraldo Magalhães Machado Contrato de trabalho por prazo indeterminado

Superintendente Funcionário por regime celetista do SENAR-BA

SENAR-BA

Humberto Miranda Oliveira Contrato de trabalho por prazo indeterminado Superintendente adjunto Funcionário por regime celetista do SENAR-BA SENAR-BA

Carine Menezes Magalhães Contrato de trabalho por prazo indeterminado Gerente administrativa financeira Funcionário por regime celetista do SENAR-BA SENAR-BA

Rui Dias Souza Contrato de trabalho por prazo indeterminado

Gerente técnico Funcionário por regime celetista do SENAR-BA

SENAR-BA

Francisco Benjamim Fonseca Carvalho Filho Contrato de trabalho por prazo indeterminado Gerente de programas Funcionário por regime celetista do SENAR-BA SENAR-BA

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3.6 Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos. Os membros titulares e suplentes, do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal, quando no exercício de suas funções regimentais, recebem Jetons a cada sessão comparecida no valor de 1 (um) salário mínimo da época vigente, com exceção de Dr. João Martins da Silva Junior e o Dr. Daniel Kluppel Carrara não receberam jetons no exercício de 2014.

O Presidente do Conselho Administrativo, Sr. João Martins da Silva Junior, recebe subsídio mensal.

O Superintendente tem seu contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do Trabalho e sua remuneração definida pelo Presidente do Conselho Administrativo conforme previsão regimental.

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4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA