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de Rose et al. (1989) Continuação

de pareamento passaram a ser realizadas com cada palavra.

.Tentativas de controle de novidade (TCN): o que diferenciou da fase anterior foi que uma palavra da linha de base era usada como modelo. O número de tentativas de TCN com cada palavra de treino era semelhante à quantidade de tentativas de exclusão.

Obs. As respostas incorretas nessas tentativas eram seguidas de procedimentos de correção

.Composição de Palavras: foi realizada nas duas primeiras tentativas de exclusão com cada palavra de treino. Nesse procedimento depois que o participante indicava corretamente o estímulo de comparação, letras móveis iguais as que compunham o estímulo eram apresentadas. Enquanto a palavra impressa era exposta ao sujeito, ele arranjava as letras móveis para reproduzir o modelo. As respostas corretas eram consequenciadas com aprovação e elogio; as incorretas, com

solicitações para que o sujeito tentasse novamente.

-Pós-teste (sondas de leitura): tentativas de pareamento de palavras ditadas com palavras

impressas (AC). Os dois estímulos de comparação eram duas palavras de treino impressas. Uma delas era ditada como modelo. O sujeito era solicitado a nomear a palavra não selecionada. As respostas corretas eram seguidas de aprovações e as incorretas, de procedimentos de correção. Nestas tentativas sondas de leitura de palavras de treino foram intercaladas com sondas de generalização.

-Passos de Equivalência:

Consistiram em tentativas de emparelhamento entre desenho e palavra impressa (BC) e vice-versa (CB) que ocorreram a cada dois passos de exclusão. Os estímulos eram palavras de treino dos 2 passos de exclusão que antecederam o teste de equivalência e os desenhos correspondentes.

-Os sujeitos 3 e 5 não completaram o programa. Aprenderam a leitura das palavras ensinadas por

exclusão, mas

apresentaram

dificuldades em manter a leitura das palavras ensinadas nos passos seguintes, não ocorrendo assim uma expansão do repertório de leitura no decorrer do programa.

Nenhum desses

participantes adquiriu o controle de unidades verbais mínimas sobre o comportamento verbal.

3 A exclusão é um procedimento no qual uma palavra da linha de base (palavra já conhecida pelo participante) e uma palavra de treino (palavra nova para o sujeito) são

apresentadas com estímulos de comparação. A palavra de treino é ditada como modelo, e o estímulo de comparação correto é aquele que corresponde ao estímulo modelo.

4 As sondas eram utilizadas para verificar se o participante era capaz de nomear as palavras de treino programadas para aquele passo e as palavras de generalização formadas

ESTUDO PARTICIPANTE PROCEDIMENTO RESULTADOS

de Rose et al. (1989) Continuação

Primeiramente o participante era solicitado a apontar e nomear o estímulo modelo e em seguida, a selecionar um estímulo de comparação que correspondesse ao modelo apresentado. Depois de confirmado o emparelhamento, a palavra escolhida passava a fazer parte da linha de base e era usada posteriormente no processo de exclusão. As respostas corretas eram seguidas de aprovações e as incorretas, de procedimentos de correção.

-Testes extensivos de generalização5: foram conduzidos no passo 9 e 19. Consistiram em sondas

de leitura com cada uma das palavras já treinadas e com 18 palavras de generalização (formadas pela recombinação das unidades verbais das palavras de treino).

Obs1. O critério para o participante passar de um passo para outro foi de 100% de acerto Obs2. Testou-se no início de cada passo a leitura de palavras ensinadas em um passo de exclusão anterior. Quando erros foram detectados, este passo foi repetido.

-As palavras ensinadas (em maiúsculo) e as palavras de generalização (em minúsculo) adotadas no programa foram: TATU, BOLO,VELA, VACA, MALA, LUVA, BULE, BICO, MACACO, PATO, PIPA, CAVALO, TOMATE, CAFÉ, FACA, FITA, TIJOLO, JABUTI, FIVELA, CAJU, JANELA, PANELA, NAVIO, MOEDA, TUCANO, FOGO, DIABO, BIGODE,CUBO, GAVETA, GATO,SALADA, GOIABA, SUCO,SINO,SAPO,MENINA/ boca, lata,luta, lobo,maleta, cabo, pivete, copo, bota, pipoca, jaca, peteca, pacote, lobo, bala,bola, batata, boca,copo,valeta,cubo,palito,maleta,mula,camelo,capa, copa, tubo, muleta, bife, lajota, caneca, boneca, caneta,cabide,dedo,tomada,galo, sacola,sapato,gaiola, loja,juba, mola e bala.

Melchiori, Souza e de Rose (1992) → 3 crianças (entre 6.5 e 6.10 anos), pré- escolares que não conheciam as letras do alfabeto e que

O mesmo utilizado em de Rose et al (1989). Obs. Subtende-se no texto que as palavras de treino e de generalização também são as mesmas adotadas em de Rose et al (1989)

-Nas sessões de emparelhamento e nos testes de equivalência, todas as crianças apresentaram 100% de acertos.

- As crianças 1 e 2, nos pós-testes de todos os passos de exclusão, apresentaram 100% de acertos e a partir do 7º e do 3º passo, respectivamente, começaram a nomear as palavras de treino no

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Melchiori et al. (1992) Continuação

não liam palavras, nem partes de palavras

pré-teste.

-O participante 3 nem sempre apresentou 100% de acertos no pós-teste e com isso necessitou repetir alguns passos de exclusão. Para este

participante a leitura de palavras no pré-teste ocorreu apenas no último passo de exclusão.

-Os participantes 1 e 2 demonstraram um aumento gradual de generalização tanto no pré-teste quanto no pós-teste. Nos passos iniciais, ambos não apresentaram leitura recombinativa, a partir do passo 3 e 5, respectivamente, os participantes 1 e 2, passaram a apresentar esse repertório.

- O participante 3 apresentou dificuldades em nomear palavras de generalização, o mesmo nomeou corretamente apenas uma palavra no passo 7 e uma no passo 10.

-Nos testes extensivos de generalização todos os participantes apresentaram um percentual de acerto elevado na leitura das palavras treinadas: os 3 participantes obtiveram 92% de acerto no teste 1, e no teste 2, 100%, 100% e 83%, respectivamente. Com relação às palavras de generalização, os participantes 1 e 2 apresentaram percentuais elevados, ambos atingindo 100% de acerto no teste 2. Já o participante 3 apresentou um percentual de acerto na leitura de palavras novas inferior aos demais, chegando a 6% no teste 1 e 22% no teste 2.

- Os dados do presente estudo foram mais regulares e os desempenhos melhores do que os do experimento anterior.

Melchiori, Souza e de Rose (2000) → 23 não leitores: 5 pré-escolares, 5 alunos do 1º grau, 5 alunos do 1º grau da

Os materiais e procedimento: de Rose et al. (1996).

-A percentagem de acertos nas tarefas de treino foi acima de 90% para todos os participantes.

-Os 23 participantes formaram classes de equivalência entre palavras ditadas, palavras impressas e desenhos.

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