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EXPOSIÇÃO FÍSICA IDENTIDADES [EM-NÓS]

No documento [Em-nós] identidades instagranianas (páginas 87-104)

As produções em vídeo apresentados na exposição virtual organizada para o Instagram aparecem no formato stories e também são exibidas em videoprojeção na Sala Cláudio Carriconde, como alternativa de apresentação no ambiente expositivo físico.

A projeção é capaz de redimensionar esse ser que, até então, achava-se enquadrado na tela do celular, apresentando outra maneira de observá-lo.

Na exposição física as obras são dispostas no espaço conforme o mapa da figura 54. Na parede ao Norte, expõem-se as videoprojeções da Série VideoStories.

Figura 54 – Mapa da Exposição Identidades Instagranianas [EM-NÓS], na Sala Cláudio Carriconde.

As produções que envolvem a imagem em movimento são expostas lado a lado e reproduzidas ao mesmo tempo. Opta-se por esse modo de reprodução simultânea para que possam ser observadas tanto singularmente quando em conjunto.

Para pensar a expografia das obras da Série [EM-NÓS] foram observadas algumas exposições centradas no tema, dentro do próprio Instagram, incluindo o audiovisual móvel. Como um dos exemplos, a mostra ―From Selfie to Self- Expression‖ que ocorreu em Londres em 2017 (apresentada pela Huawey), na qual foram reunidos autorretratos famosos na história da arte até selfies contemporâneas de atores e celebridades como Kim Kardashian (HASS, 2017). Nela, foram apresentados os autorretratos em telas digitais e também em uma videoinstalação (Figura 55).

Figura 55 – Imagem da Exposição From the Selfie to Self-Expression, em Londres, 2017.

Fonte: (WERMUTH; REUTERS, 2017).

Além dessa exposição, pode-se trazer como exemplo as produções de Giselle Beiguelman, artista brasileira que há bastante tempo vem produzindo obras que dialogam e buscam na tecnologia móvel sua principal referência, como na obra ―Odiolândia‖.

Figura 56 – Registro da obra Odiolândia, de Giselle Beiguelman, 2018.

Fonte - (BEIGUELMAN, 2018).

Nessa produção, a artista buscou e apresentou mensagens das redes sociais com conteúdo de ódio, incitando a violência e contaminadas pela ―cultura de ódio‖. A obra foi exibida no Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte na Bienal de Arte Digital de 2018.

Além da projeção, a artista usa monitores e a rede para a exibição das suas obras como, por exemplo, a série ―Paisagens Ruidosas‖, que pode ser acessada via Internet.

Figura 57 – Paisagens ruidosas, Giselle Beiguelman, 2013.

Com base nestes exemplos, buscou-se a melhor forma de exibição para a exposição [EM-NÓS], a qual é composta por uma instalação que reúne as propostas aqui comentadas. A produção em vídeo é exibida em projetores (Figura 58) e tablets (Figura 59).

Figura 58 – Parede da Sala Expositiva onde os vídeos foram projetados.

Fonte: (Arquivo do autor, 2018).

Igualmente, em dois tablets são exibidos dois vídeos em repetição, estando dispostos à direita da.entrada, sobre um módulo expositivo (Figura 59).

Figura 59 – Área da exposição com vídeos em tablet.

Fonte: (Arquivo do autor, 2018).

As imagens impressas, expostas anteriormente (qualificação de mestrado) em um painel retangular, mas são agora são dispostas lado a lado, compondo uma ―timeline‖ horizontal ao longo da parede à direita do ambiente expositivo (Figura 61).

Figura 60 – Modelo expositivo das identidades apresentado na mostra de qualificação.

Nessa exposição, traz-se uma variedade de identidades instagranianas fabricadas em aplicativos móveis. Como ingrediente principal, tem-se a captura fotográfica realizada por alguns indivíduos específicos (colaboradores) e a modificação informacional de sua constituição em softwares móveis de edição. A disposição horizontal visa traçar uma linha de identidades colocando as lado a lado pareando suas diferenças e semelhanças.

Figura 61 – Modelo expositivo das identidades para a banca de defesa.

Fonte: (Arquivo do autor, 2018).

A tradução da imagem digital para a imagem impressa visa subtrair esse indivíduo do âmbito digital da tela eletrônica, dando uma materialidade a sua constituição e relacionando-o novamente a sua origem na fotografia.

Outro aspecto que se faz importante ressaltar, consoante o que foi dito no Capítulo 3, é sobre a origem das imagens. Optou-se por utilizar apenas selfies que contemplassem parte dos ombros, torso, pescoço e cabeça dos sujeitos, excluindo as imagens em espelhos, selfies tiradas por terceiros ou dispositivos de timer, extensores para selfies e afins. Tal medida visou delimitar a variedade das imagens- base para a pesquisa e evitar que se perdesse o foco com outros tipos de imagens.

Da mesma forma, por esse motivo, evitaram-se imagens de paisagens, objetos, fauna e flora.

Mesmo em obras como IIDRC-0010 (Figura 62), a identidade aparece refletida em uma selfie no espelho, o foco da obra está nesse individuo e não no local em sí. Muitas vezes a fotografia para o instagram utiliza de ângulos e estratégias diferenciadas para obter resultados interessantes. Nessa obra, em específico, utilizou-se de diversos apps de edição para poder manipular o indivíduo e o espaço dentro do espelho. Além disso, os casuais aplicativos de edição de maquiagem e cabelo são utilizados em grande parte da série [EM-NÓS]

Figura 62 – IIDRC-0010, 2018.

Fonte: (Arquivo do autor, 2018).

Ao fim, pode-se dizer que as obras [EM-NÓS] buscaram nas imagens cotidianas de indivíduos das redes sociais, em perfis com destaque na mídia e, principalmente, nos aplicativos de edição móvel as referências e ferramentas para suas des|re|construções.

As identidades presentes nas capturas fotográficas utilizadas como base passaram por sucessivas edições e manipulações, tiveram sua identidade des|truída e des|construída à medida em que, com o toque do dedo na tela do celular, seus narizes, bocas, bochechas foram puxados, aumentados, diminuídos re|configurados em uma nova construção de identidade. E assim, re|construiu-se um novo ser. Esse ser é digital, virtual, existe dentro do aplicativo de edição, na galeria de fotografias do iphone e foi possível libertá-lo para o mundo à proporção que suas imagens foram compartilhadas no Instagram.

A proposta aqui não esteve voltada à criação de avatares, mas sim, esteve focada no processo de manipulação e esse processo resultou em uma nova identidade. Por isso, as imagens não foram postadas em rede em perfis separados com intuído de enganar e iludir os usuários; todas foram compartilhadas dentro do perfil expositivo @identidademrede da Exposição Identidades Instagranianas [EM- NÓS].

Da mesma forma que os títulos dados, as obras não propõem, de nenhuma forma, delimitar a narrativa da obra. Eles foram atribuídos como forma de etiquetagem da produção, carregando consigo as imagens iniciais da série pertencente e o número de ordem na sua produção, de 1 para mais antigas a 20 para mais recentes.

Sendo da série IIDRC, ou IIR, ou IIEM, todas de uma forma ou de outra jogam com os limites das construções artificiais disponibilizadas pelos aplicativos de edição móvel. Desde edições simples, como o uso de filtros do próprio aplicativo Instagram, até edições complexas em apps de ―photoshop móvel‖. Ao fim, gerando essa produção, exibida lado a lado, tanto na exposição virtual quanto na física, propõe uma comparação e distanciamento entre esses ―indivíduos‖.

Grande parte da natureza da obra nutre-se desse processo, discorrido ao longo da dissertação, desde a maneira em que as imagens foram capturadas, acessadas pelo artista, editadas e expostas na exposição física ou compartilhadas na exposição virtual.

No que se refere à exposição virtual, ela contempla a imagem em tela, em seu universo referencial de origem. Ali, as produções foram enquadradas como obras digitais, emolduradas em ―molduras virtuais‖ ou reproduzidas utilizando a função stories do app Instagram. Em decorrência disso, traz-se a seguinte questão:

o que as distancia das imagens postadas cotidianamente no Instagram, nas quais, os usuários também utilizam aplicativos de retoque e vendem o artificial como real?

Figura 63 – Meme sobre edição compartilhado por usuários em redes como Facebook e Twitter.

Autor: (Autoria desconhecida, Arquivo do autor, 2018).

Durante o processo da série [EM-NÓS] houve o intuito de des|vincular os traços de fisionomia da captura fotográfica. Quando de outro lado, como usuários, edita-se cotidianamente a própria imagem nesses aplicativos com o intuito de compartilhá-la para o mundo ver, está-se subjetivamente gerando esta desvinculação?

Essa dissertação não propôs encontrar respostas consideradas corretas ou não, nem sugeri-las; justamente usa-se dessas questões para guiar as produções aqui apresentadas.

A pesquisa Identidades Instagranianas [EM-NÓS] traz consigo anseios advindos já da pesquisa desenvolvida pelo autor durante seu bacharelado em Artes Visuais, e agora ela aprofunda-se em questões teóricas e práticas sobre esse universo digital dessas identidades.

Ao longo do percurso aprimorou-se a destreza no uso dos aplicativos móveis, de modo que as identidades desenvolvidas a partir do segundo ano da pesquisa obtiveram resultados mais interessantes considerando o uso dos filtros e edições.

Comparando a produção feita para a qualificação de mestrado às últimas obras desenvolvidas para a defesa final houve uma significativa redução do uso de aplicativos, consoante fatores como a maior flexibilidade de edições em um único aplicativo ou o descarte de filtros considerados incoerentes à proposta realizada. Um deles foi o estilo glitch, que não foi considerado essencial para essa pesquisa, porém manteve-se uma citação sobre a estética glitch e sua relação na obra da artista Giselle Beiguelman que pode ser pertinente a compreensão da estética móvel e à produção nacional.

Ficou clara a percepção da variação entre as primeiras produções e as mais recentes. Inicialmente buscava-se um resultado relativo à prática e processo com maior ênfase funcional que visual. Ao fim, houve uma motivação de exploração visual também nessas edições assim como as criações das identidades.

Outro aprimoramento obtido ao longo do tempo é relativo à aptidão na manipulação da constituição da nova identidade, havendo melhoras na dissolução da identidade base e um maior distanciamento das características que estabeleciam semelhanças entre indivíduo pré e pós-edição. Certos aplicativos, mesmo com uso diário, possuem ferramentas complexas que podem gerar distintos resultados.

Outro fator que se alterou desde a produção das obras apresentadas na qualificação foi a retirada das produções realizadas com capturas do autor. Haja visto que, mesmo com a recente oferta de aplicativos para edição de selfies masculinas isso ampliaria demais o leque de produção da série e poderia causar divergências na estética coletiva da produção. O tema de edições de identidades instagranianas masculino faz-se interessante ao contexto contemporâneo e pode render futuras investigações também.

Dessa forma, a produção da série Identidades Instagranianas [EM-NÓS] buscou na edição de suas identidades os materiais necessários para explorar a maleabilidade da identidade digital nos dias atuais. Por se ligar a um tema extremamente contemporâneo e que recebe modificações e atualização a cada dia, a pesquisa englobou alguns dos aplicativos mais conhecidos e utilizados e as visualidades geradas relacionam-se intimamente com eles.

A produção trouxe consigo várias subjetividades inerentes ao seu processo. Algumas delas são (i) as particularidades carregadas nas fotografias base no seu processo de captura realizada pelas modelos; (ii) questões contemporâneas relacionadas à arte e a fotografia como apropriação da imagem e imagem como material de ―fabricação‖ da obra; (iii) o processo e conceito da produção como uma parte essencial da obra.

Além disso, essa produção também busca compreender melhor a tecnologia contemporânea. Haja visto que ela modifica a vida das pessoas, e assim modifica a sociedade em geral. E a partir da produção em arte pode-se usar essa busca por compreensão como gatilho para a produção artística. Da mesma forma que essas identidades compartilham-se em redes sociais, elas estão inseridas aqui em rede. No entanto, um tipo diferente de rede, o tipo relativo ao significado de trançado. As identidades instagranianas encontram-se trançadas e ligadas e diversos fatores que dão origem a sua existência.

Tem-se consciência que essa pesquisa não se aprofundou totalmente em áreas anteriores à fotografia móvel como, por exemplo, as questões relacionadas ao Photoshop em Desktop. No entanto, pensa-se que sejam questões diferentes. A mobilidade tornou acessível a um maior número de pessoas àquilo que o computador não teve tanto êxito. Dizendo isso de maneira geral, o celular pode possuir valores acessíveis, acesso em qualquer lugar sem fios ou necessidades estruturais para isso e, além de suas funções básicas de realizar chamadas/enviar mensagens, ele disponibiliza as novas formas de interação, as redes sociais, e também meios de entretenimento gratuitos como jogos, vídeos, entre outros. Por ser um dispositivo diferente, proporciona vivências e experiências diferentes. Dessa forma, a presente pesquisa deteve-se em relacionar o máximo de informação sobre os dispositivos móveis, o Instagram e a identidade compartilhada nessa rede.

Ainda, buscou-se explorar os meios disponíveis para exibir as produções desenvolvidas, mantendo-se a exposição física tradicional e realizando, também, uma exposição virtual no aplicativo. Tais exposições contém as mesmas obras, porém algumas passaram por adaptações visando encontrar uma melhor forma de exibição.

Na mostra virtual pode-se ter contato com as identidades em seu universo original, o aplicativo Instagram. Além disso, a tela digital possibilita a exibição da imagem em luz que apresenta uma ―materialidade‖ e linguagem diferente que a os materiais tradicionais como o papel fotográfico.

Pondera-se aqui acerca de alguns aspectos relativos à mostra virtual. O primeiro diz respeito à divulgação e visualização online. Como foi mencionado no capítulo 2, essa exposição explorou o Instagram como meio expositivo, no entanto não houve uma divulgação específica do evento, o que restringiu, de certa forma, o acesso ao conteúdo desenvolvido. Porém, tal potencialidade permanece pendente para futuras organizações. Visto que a partir do modo que foi proposto nesta pesquisa percebeu-se que para o perfil expositivo ter um maior número de acessos e de seguidores deveria estar atento a alguns fatores como: (i) manutenção de um feed constante e atualizado; (ii) ser divulgado e patrocinado a fim de atrair novos seguidores e visualizadores.

Por outro lado, a exposição física é capaz de apresentar novos valores e significâncias às obras desenvolvidas. As experimentações em videoprojeção retiram essas identidades de uma tela fechada e as transfiguram em uma imagem- luz-livre, redimensionável.

Da mesma forma que os vídeos em tablet atuam diferentemente da experiência oferecida ao usuário que acessa a exposição no seu celular. O vídeo presente no tablet atua de forma incontrolável pelo observador e em loop, ele não possui a capacidade de selecionar, avançar ou parar a sequência mostrada diferentemente de quem acessar o perfil virtual para ver as obras que tiver interesse. Sendo assim, julga-se importante e essencial para esta pesquisa de mestrado o desenvolvimento das duas exposições, pois oferecem, de modos distintos, propostas de apresentação, exposição e experienciação da série [EM-NÓS]. No que tange à formação do autor, face à pesquisa realizada, vinculada a sua produção artística, também destaca-se a oportunidade com as disciplinas disponibilizadas ao

longo do curso, as quais possibilitaram novas maneiras de pensar, criar e escrever e, assim, tornaram-se também parte essencial desse texto dissertativo.

Finalmente, em consideração ao tempo estipulado para o mestrado, a investigação chega a um fim. No entanto, percebe-se que essa trajetória de pesquisa nas redes permanecerá em processo, tendo em vista que apresenta inúmeras possibilidades de novos desdobramentos, atentos a outras abordagens e dependentes da constante atualização tecnológica. As identidades instagranianas [EM-NÓS] podem parecer distantes e artificializadas ao olhar de alguns espectadores, mas elas constituem-se de inúmeras parcelas compartilhadas nas redes sociais, onde pequenas manipulações são exibidas como inexistentes e naturais.

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