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Betania Fachetti RIBEIRO 1 , Déborah Paraíso Pitta IGLESIAS 2 , Cristina Ruan Ferreira de ARAÚJO 3 , Alexandre Pinto MAIA4, Ana Miryam Costa de MEDEIROS5

No documento Revista ABRO: informação e atualização (páginas 38-42)

1Doutoranda em Estomatologia pela UFPB, mestre em Patologia Oral pela UFRN

2Professora substituta de Imunologia da UFRN, Doutoranda em Patologia Oral pela UFRN 3Doutoranda em Patologia Oral pela UFRN e mestre em Diagnóstico Bucal pela UFPB 4Doutorando em Patologia Oral pela UFRN e mestre em Periodontia pela UFRN 5Professora Doutora da Disciplina de Diagnóstico Oral da UFRN

RESUMO

O objetivo neste estudo foi determinar a prevalência de anomalias dentárias em radiografias panorâmicas. Foi realizada uma pesquisa descritiva constituída pela observação, análise e registro das anomalias dentárias de desenvolvimento em radiografias panorâmicas obtidas por indicação clínica para tratamento odontológico, considerando as anomalias de número, tamanho e forma. A amostra consistiu de 308 radiografias panorâmicas realizadas durante o período de um ano em uma clínica odontológica privada da cidade de Natal/RN. Foram coletados dados referentes ao sexo, idade do paciente, tipo de anomalia e sua localização anatômica. Das 308 imagens radiográficas panorâmicas analisadas, os dados coletados indicaram a dilaceração como a anomalia de maior prevalência (n=75, 66,37%), seguida pela microdontia (n=13, 11,5%) e anodontia (n=9, 7,96%). Quanto à relação entre a presença de anomalias e o sexo, o teste estatístico não-paramétrico Qui-Quadrado aplicado demonstrou que não houve diferença estatisticamente significante. A dilaceração radicular foi a anomalia de desenvolvimento de maior prevalência. A maioria das anomalias foi observada na região de molares inferiores e não houve diferença estatisticamente significativa quanto à presença das anomalias verificadas e o sexo dos pacientes.

PALAVRAS-CHAVE:

Radiografia panorâmica; Anomalias dento-faciais; Prevalência; Diagnóstico por imagem.

INTRODUÇÃO

A odontogênese é um processo embriológico complexo, caracterizado por uma série de interações célula e célula-matriz, que culminam com a diferenciação do órgão dental1,2. Os eventos biológicos iniciais têm início em torno da sexta semana de desenvolvimento intra-uterino e muitos dos complexos mecanismos necessários à progressão normal da odontogênese ainda não são totalmente conhecidos3,4.

As anomalias do desenvolvimento dentário são resultantes de desvios do processo normal de crescimento, desenvolvimento e/ou diferenciação celular durante a odontogênese. Ocorrem devido a fatores genéticos, como manifestações de distúrbios sistêmicos, ou sofrem influência de fatores ambientais que podem causar transtornos durante o desenvolvimento, mesmo após o nascimento5,6. Manifestam-se clinicamente como alterações da morfologia e estrutura histológica, podendo acarretar em perda da função e apresentam freqüência variável de acordo com a população estudada7.

As anomalias de desenvolvimento são classificadas em relação ao número, tamanho, forma e estrutura dos dentes. As alterações em relação ao número (anodontia e dente supranumerário) são comuns e podem estar associadas à genética do paciente. Considerando a ausência de dentes, outros fatores como trauma, radiação, distúrbios endócrinos e medicamentos quimioterápicos, entre outros, podem estar associados a essa condição. A origem das anomalias dentárias de tamanho (microdontia e macrodontia) está relacionada principalmente com o fator hereditário, porém, fatores genéticos e ambientais podem afetar o tamanho dos dentes durante o desenvolvimento. Quanto à forma dos dentes, esta pode sofrer alteração durante o desenvolvimento dos mesmos, originando fusão, geminação ou concrescências dos elementos dentários. As alterações nas estruturas dentárias estão relacionadas com fatores hereditários7,8.

ser diagnosticadas apenas com a avaliação clínica, porém, há casos não detectados clinicamente que apenas são visualizados através do exame radiográfico9,10.A radiografia panorâmica permite uma avaliação de todas as estruturas ósseas e dentárias da maxila e mandíbula, proporcionando subsídios adequados para a maioria dos procedimentos de cirurgia bucal, avaliação do progresso em tratamentos ortodônticos, informações sobre o crescimento e o desenvolvimento de crianças, bem como, nos levantamentos de saúde bucal de uma dada população11. Para o estudo dos distúrbios que ocorrem durante a odontogênese, o exame panorâmico é importante ainda para avaliar a extensão da anomalia e a possível associação com outras patologias. Dessa forma, o exame clínico associado ao radiográfico permite o diagnóstico preciso de anomalia dentária9,10.

Diante do exposto, este estudo tem por objetivo determinar a prevalência de anomalias dentárias (número, forma e tamanho), avaliando radiografias panorâmicas de pacientes que foram realizadas por indicação clínica para planejamento do tratamento odontológico.

MATERIAL E MÉTODOS

Este estudo consistiu de uma pesquisa descritiva retrospectiva, constituída pela observação, análise e registro das anomalias dentárias de desenvolvimento em radiografias panorâmicas, considerando as anomalias de número, tamanho e forma. A amostra totalizou 308 radiografias panorâmicas realizadas em uma clínica odontológica privada da cidade de Natal/RN no período de um ano, que se encontravam arquivadas junto aos prontuários dos pacientes e necessariamente apresentavam padrões de qualidade aceitáveis para diagnóstico, considerando grau máximo de detalhe e médio de densidade e contraste.

Foram coletados os dados referentes ao sexo e à idade do paciente. Após realização da análise radiográfica em negatoscópio com máscara negra em uma sala escura, três examinadores coletaram os dados referentes ao tipo de anomalia presente em cada caso avaliado e sua localização anatômica.

Realizou-se uma análise descritiva dos dados. Para verificar se havia associação entre as variáveis “sexo” e “anomalias dentárias”, os dados coletados foram submetidos ao teste não-paramétrico do Qui-Quadrado com nível de significância de 5%, utilizando o Software GraphPad InStat. RESULTADOS

Das 308 radiografias panorâmicas analisadas, 81 (26,30%) apresentaram um ou mais tipo de anomalia, sendo observado um total de 113 anomalias dentárias.

Dos 81 pacientes que apresentavam anomalia(s), 37 (45,68%) eram do sexo masculino e 44 (54,32%) do sexo feminino. A idade média dos pacientes com anomalias foi de 35,5 anos, sendo a idade mínima de 8 e a máxima de 64 anos. As 113 anomalias dentárias diagnosticadas estavam agrupadas em sete tipos, sendo as mais prevalentes a

dilaceração (n=75, 66,37%), seguida pela microdontia (n=13, 11,5%) e anodontia (n=9, 7,96%). A tabela 01 mostra os tipos de anomalias diagnosticadas, bem como seu número e percentual dentro da amostra.

Quando considerada a localização das anomalias, observa-se que a região de molares inferiores foi a que apresentou maior prevalência de casos (n=58, 51,3%), sendo que a região de terceiros molares contribuiu com 40 (35,4%) casos, seguida da região de molares superiores (n=22, 19,5%) e da região de pré-molares (n=15, 13,3%).

A distribuição das anomalias entre os pacientes do sexo feminino e masculino de uma maneira geral não mostrou diferenças quanto à prevalência (Tabela 02). O teste Qui-Quadrado não mostrou associação entre estas variáveis (p=0,88).

DISCUSSÃO

A formação e o desenvolvimento do órgão dentário respeitam um padrão histológico definido, obedecendo as etapas de iniciação, histodiferenciação, morfodiferenciação, aposição, calcificação e erupção. Cada um destes estágios da organogênese é sensível a induções de agentes modificadores, que alteram a fisiologia e a morfologia dos tecidos. Estas alterações podem surgir por causas múltiplas, locais ou gerais, às vezes indeterminadas. Cerca de 10% das malformações congênitas são de caráter hereditário, outros 10% são ambientais e 80% são de etiologia desconhecida12.

Em decorrência da presença destas anomalias, o paciente pode apresentar alteração no padrão de oclusão e, conseqüentemente, uma função mastigatória anormal, desequilíbrio no crescimento das arcadas dentárias, migrações dentárias não desejáveis, apinhamentos dentários, retenção de dentes decíduos, problemas periodontais e até mesmo complicações no tratamento ortodôntico6,13.

Entretanto, estas alterações podem passar despercebidas tanto para o paciente como para o cirurgião-dentista até o momento do exame radiográfico. Dessa forma, a radiografia, em especial a panorâmica, constitui um exame complementar de grande significado clínico na detecção desses distúrbios do desenvolvimento9.

A radiografia panorâmica permite uma visualização global dos dentes dos maxilares, bem como seus constituintes ósseos. É um exame rápido, de fácil execução e baixo custo, que permite detectar a presença de patologias nos maxilares, dentes inclusos, traumas e anomalias dentárias, assim como a avaliação da dentição. Por isso é um dos exames radiográficos mais solicitados pelos dentistas7,13,14.

A análise das radiografias panorâmicas para identificação de anomalias dentárias do desenvolvimento permitiu identificar a presença de um ou mais tipo de anomalia em 35,5% dos pacientes, com uma média de 1,4 anomalias por paciente. Tais resultados foram inferiores aos descritos por Souza et al.15 (2002) e Scarpim et al.10 (2006) que verificaram

prevalência de anomalias dentárias em 74% das 496 radiografias analisadas em crianças de 2 a 11 anos e 57,8% dos 766 pacientes ortodônticos com idade entre 4 a 30 anos, respectivamente. Em pacientes mais jovens, com idade entre 4 e 12 anos, Coutinho et al.16 (1998) e Faria17 (2003) observaram uma prevalência ainda menor (11,4%) do que a relatada no presente estudo.

A comparação entre os dados de prevalência das anomalias dentárias muitas vezes fica prejudicada, pois as anomalias incluídas para análise e a faixa etária analisada diferem entre os estudos.

A dilaceração foi a anomalia de forma mais prevalente no presente estudo, correspondendo a 66% das anomalias diagnosticadas. Scarpim et al.10 (2006) incluíram as anomalias de posição na análise radiográfica e identificaram que a presença de dentes não irrompidos foi a anomalia mais comum (n=265, 18,7%), seguida das anomalias de número: anodontia (n=47, 3,32%) e dentes supranumerários (n=7, 0,49%).

Já Souza et al.15 (2002) avaliaram as mesmas anomalias que o presente estudo, além das anomalias de posição e estrutura. Os autores encontraram alta prevalência das anomalias de posição (n=305, 83,1%) e número (n=66, 17,9%), sendo a giroversão a anomalia de posição mais encontrada. Faria17 (2003) verificou que a anodontia foi a anomalia de maior prevalência (5,4%) no seu estudo, no qual pesquisou anomalia de número, tamanho e forma, além da presença de dentes impactados. Das 500 radiografias analisadas de crianças de 5 a 12 anos de idade, 118 (16%) apresentaram anomalias dentárias.

De forma semelhante Cecchi et al.13 (2004) também detectaram a anodontia como anomalia dentária mais prevalente. Os autores avaliaram 995 radiografias panorâmicas, realizadas para documentação ortodôntica, de pacientes com idade entre 8 a 20 anos. Identificaram a microdontia em 7,54% dos casos, valores percentuais mais elevados do que os encontrados no presente estudo (4,22%). A macrodontia foi identificada em apenas 0,7% dos casos, não sendo esta anomalia identificada no presente estudo, possivelmente pela sua raridade. No estudo de Cecchi et al.13 (2004) a anodontia ocorreu em uma proporção maior (20%) do que a constatada no presente estudo (2,92%). A prevalência dos supranumerários relatada pelos autores foi 3,52%, enquanto a constatada neste estudo foi de aproximadamente 2%.

Girondi et al.18 (2006) encontraram, por meio da análise de 533 radiografias de pacientes de 12 a 25 anos de idade, maior prevalência de dentes não irrompidos, com 31,52%, seguido da anodontia (6,57%), microdontia (2,81%), taurodontia e dentes supranumerários (1,5%), macrodontia (0,75%) e transposição (0,38%).

De uma maneira geral as anomalias verificadas no presente estudo concentraram-se na região posterior dos maxilares, em especial na região de terceiros molares. Resultados semelhantes foram obtidos por Girondi et al.18 (2006) ao analisarem anomalias como macrodontia,

anodontia, supranumerários e dentes não irrompidos. Para dentes com microdontia, o incisivo lateral foi o elemento dentário mais comumente afetado. Para anomalias como taurodontia e raízes fusionadas, estes autores observaram maior envolvimento do segundo molar.

Coutinho et al.16 (1998) analisaram 324 pacientes e descreveram que a anomalia de número foi a mais encontrada (6,5%), sendo a maioria dos casos localizada na região ântero-superior (46%). Quando consideramos apenas a localização das anomalias de número, a concentração dos casos nesta região coincide com resultados ora relatados, apesar de não ser esta a anomalia mais prevalente da amostra. Coutinho et al.16 (1998) observaram ainda algumas complicações comumente presentes e constataram que a impactação (41%), perda de espaço (36%), giroversão (18%) e desvio do trajeto eruptivo (5%) foram as mais freqüentes. A importância da avaliação radiográfica desses casos revelou a importância em complementar o exame clínico, assegurando um diagnóstico acurado e fornecendo base para um melhor planejamento e tratamento mais adequado. Corroborando os nossos resultados, os autores anteriormente citados também não verificaram predileção quanto ao sexo dos pacientes em relação às anomalias estudadas. Enquanto Souza et al.15 (2002) verificaram maior prevalência das anomalias de posição no sexo feminino. CONCLUSÃO

A dilaceração radicular foi a anomalia de desenvolvimento de maior prevalência. A maioria das anomalias foi observada na região de molares inferiores e não houve diferença estatisticamente significativa quanto à presença das anomalias verificadas e o sexo dos pacientes.

ABSTRACT

Aim: to determine the prevalence of dental anomalies in panoramic radiographies.

Material and Methods: this research was a descriptive study by observation, analysis and registration of development dental anomalies in panoramic radiographies obtained to dental treatment, considering the anomalies of number, size and shape. The sample consisted of 308 panoramic radiographies during the period of 1 year in a private dental clinic in Natal/ RN. Data were collected regarding sex, age, type of anomaly and its anatomical site.

Results: Of the 308 panoramic analyzed, the more prevalent anomaly was the dilaceration (n = 75, 66.37%), followed by microdontia (n = 13, 11.5%) and anodontia (n = 9.7, 96%). The statistical analysis using chi square test showed no correlation between the sex of the patient and the presence of abnormalities (p = 0.88).

Conclusions: root dilaceration was the anomaly with higher prevalence. The majority of the anomalies were observed in the region of lower molars and no statistically significant difference was found as to the presence of anomalies and the sex of the patients.

KEYWORDS: Radiography panoramic; Maxillofacial abnormalities; Prevalence; Diagnostic imaging.

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Correspondência para: Betania Fachetti Ribeiro

Av. Gov. Silvio Pedrosa, n.150, Edifício Oásis, apto. 301 Areia Preta, Natal/RN

CEP: 59014100

Fone/fax: (84) 32022389

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