• Nenhum resultado encontrado

FATORES PREJUDICIAIS DAS FÉRIAS.

No documento TrabIITodamatéria (páginas 41-44)

Art 130, IV, CLT. - faltas em regra geral até 5 vezes

se faltar + de 32 dias injustificadamente, durante o período aquisitivo perde-se direito às férias. Art 130 A, único.- faltas para trabalho em tempo parcial

- Mais de 7 faltas injustificadas suas férias caem pela metade. Então é número de Faltas dividido por dois. (F/2).

art 133, CLT. O empregado perde o Assecio Temporis. Ele acessa este período. Isso significa que gerará unicidade contratual.

Se o empregado dispensado e for recontratado dentro de 60 dias, será como se o contrato não houvesse acabado.

O 133 fala no inciso I que ele perde o direito às férias.

Art. 133. Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo:

I – deixar o emprego e não for readmitido dentro dos sessenta dias subsequentes à sua saída; II – permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de trinta dias;

III – deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de trinta dias em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e

IV – tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de seis meses, embora descontínuos.

§ 1o A interrupção da prestação de serviços deverá ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social.

§ 2o Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após o implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço.

§ 3o Para os fins previstos no inciso III deste artigo a empresa comunicará ao órgão local do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de quinze dias, as datas de início e fim da paralisação total ou parcial dos serviços da empresa, e, em igual prazo, comunicará, nos mesmos termos, ao sindicato representativo da categoria profissional, bem como afixará avisos nos respectivos locais de trabalho

.

art 61, 3ro.

Se a empresa paralisar suas atividades por mais de 60 dias

Art. 61. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.

§ 3o Sempre que ocorrer interrupção do trabalho, resultante de causas acidentais, ou de força maior, que determinem a impossibilidade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo necessário até o máximo de duas horas, durante o número de dias indispensáveis à recuperação do tempo perdido, desde que não exceda de dez horas diárias, em período não superior a quarenta e cinco dias por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da autoridade competente.

art 473 fala das faltas justificadas:

Art. 473. O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:

I – até dois dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica;

II – até três dias consecutivos, em virtude de casamento;

III – por um dia, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana;

IV – por um dia, em cada doze meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;

V – até dois dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva;

VI – no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra c do artigo 65 da Lei no 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar);

VII – nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior;

VIII – pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo;

IX – pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro.

Art 131 CLT.

Duração das Férias. - Regra geral 30 dias.

- Para trabalho parcial de 18 dias

podendo cair pela metade se mais de 7 faltas injustificadas. Regra Geral.: art 130 CLT.

Descarto das faltas.

São descontados os dias de gozo e não na remuneração das férias, pois ele já teve o desconto do dia que faltou, se não, haverá bis in ídem.

Faltou 6 dias, goza 24 mas recebe 30 dias em dinheiro. -Tempo Parcial : art 130 A CLT.

Concessão e Gozo.

Período concessivo são os 12 meses subsequentes ao período aquisitivo. Períodos: art 134, 1ro e 139, 1ro CLT.

Art. 134. As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos doze meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.

§ 1o Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a dez dias corridos.

§ 2o Aos menores de dezoito anos e aos maiores de cinquenta anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez.

Art. 139. Poderão ser concedidas férias coletivas a todos os empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa.

§ 1o As férias poderão ser gozadas em dois períodos anuais, desde que nenhum deles seja inferior a dez dias corridos.

Menores de 18 e maiores de 50 anos : art 134, 2do CLT. Não poderão parcelar as férias. (nem em 2 períodos).

Não é muito aplicada aos de 50 anos pois tem lacuna ontológica. Época de concessão.: art. 136 CLT.

É a que melhor aprouver ao empregador.

Art. 136. A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador

.

Não concessão. (Ou Concessão fora do tempo) Gera VENCIMENTO DAS FÉRIAS.

Se o empregado tem férias vencidas e trabalhou mais 12 meses, a partir do 12do mês elas estão vencidas. Têm que ser tiradas imediatamente e o empregador paga (férias + 1/3) em dobro e goza os 60 dias de férias. 137, 1ro, CLT. Ajuizamento de ação para gozar férias após 12 meses trabalhados.

Art. 137. Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o artigo 134, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração.

§ 1o Vencido o mencionado prazo sem que o empregador tenha concedido as férias, o empregado poderá ajuizar reclamação pedindo a fixação, por sentença, da época de gozo das mesmas

.

9 mai trab II

No documento TrabIITodamatéria (páginas 41-44)