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Hedge de venda: possui a função de proteger os agentes que desejam fugir dos riscos de queda do preço de suas mercadorias no

No documento MERCADO NO AGRONEGÓCIO (páginas 108-119)

C APÍTULO 4

1) Hedge de venda: possui a função de proteger os agentes que desejam fugir dos riscos de queda do preço de suas mercadorias no

futuro. Assim, ele pode comprar, por exemplo, uma opção de venda, para que possa exercer o direito de vender a um preço fixado, ainda que a cotação no mercado sofra queda.

2) Hedge de compra: ao contrário do hedge de venda, objetiva proteger quem compra dos riscos de elevação dos preços. Com ele, um comprador pode adquirir o direito de comprar mercadorias de seu interesse a um preço limite, mesmo que haja elevação deles.

b) Especuladores

Se os Hedgers se protegem em relação aos riscos de oscilação dos preços das commodities utilizando mecanismos que os livram de tais riscos, quem assume esses riscos? Eis que surgem os especuladores, que são agentes dispostos a enfrentar tais riscos, em troca da possibilidade de obterem lucro, apostando na alta ou queda das mercadorias.

Voltemos ao nosso exemplo do produtor de café que comprou uma opção de venda para ter a oportunidade de aproveitar eventuais altas de preços, mesmo que ele já tenha vendido sua produção no mercado futuro. Caso o preço da saca de café não suba e, com isso, ele não precise utilizar a opção de venda, o especulador terá lucrado com o prêmio. No entanto, se o contrário ocorrer, ele terá perdido, pois será obrigado a adquirir os contratos com elevação de preço. Assim, o especulador é um agente que geralmente não possui interesse direto na mercadoria que negocia, atuando como um apostador em Hedgers é como

são denominados os participantes dos mercados de

derivativos, isto é, vendedores e compradores,

que objetivam a proteção em relação à oscilação

dos preços das commodities que

comercializam.

Especuladores são agentes dispostos a enfrentar riscos, em troca da possibilidade

de obterem lucro, apostando na alta ou queda das

mercadorias.

109 Comercialização De Produtos Agroindustriais Capítulo 4

c) Arbitradores

Arbitradores são agentes que buscam rentabilidade via oscilação de preços, mas o elemento que os distingue dos especuladores é o fato de se livrarem dos riscos. Como isso é feito? Esses agentes praticam a chamada arbitragem, que consiste em se aproveitar de diferenciais de preços em diferentes mercados. No caso dos produtos agrícolas, os arbitradores compram contratos onde determinada commodity está com o preço mais baixo e vendem em outros mercados onde o preço está mais elevado, por exemplo, se beneficiando de tal diferencial de cotações, sem assumir os riscos que os especulares enfrentam.

Arbitradores são agentes que buscam

rentabilidade via oscilação de preços, mas o elemento que

os distingue dos especuladores é o fato de se livrarem

dos riscos.

Atividades de Estudos:

1) Cite os mecanismos de comercialização abordados nessa seção e comente as principais características de cada um.

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2) Quais são os três tipos participantes do mercado de derivativos?

Pontue a característica principal de cada um deles.

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Estratégias de Comercialização

Conhecidos os principais mecanismos existentes de comercialização, bem como os personagens dos mercados de derivativos, devemos ser capazes de reconhecer o mecanismo mais apropriado para cada situação. De acordo com Azevedo (2012), para optar pela melhor estratégia, é necessário que nos norteemos pelas principais funções dos mecanismos de comercialização. Assim, de acordo com o autor, as principais funções dos mecanismos são:

MERCADO NO AGRONEGÓCIO

• Transferência física do produto.

• Gerenciamento de risco.

• Financiamento.

• Indução de ações e coordenação da cadeia.

• Transmissão de informações.

A transferência física do produto se refere à função primária dos mecanismos de comercialização, ou seja, o ato da mercadoria ou serviço ir do ofertante para o demandante. Nesse caso o mercado spot se apresenta como a opção mais simples para atingir esse objetivo. Contudo, o mercado agrícola é marcado por riscos relacionados às condições climáticas, ao crédito e as oscilações de preços, assim, os mecanismos de comercialização assumem também função de gerenciamento dos riscos. Para cumprir essa função, o mercado spot mostra-se ineficiente, sendo mais recomendados contratos a termo ou de longo prazo.

Além de possibilitar a transferência física do produto e possibilitar o gerenciamento de riscos, o produtor pode utilizar-se de mecanismos de comercialização também para financiar a produção. No caso do mercado a termo, por exemplo, com venda futura da soja, o produtor pode utilizar os recursos da venda antecipada para financiar o plantio. O autor chama atenção, contudo, que por tentar cumprir três funções de comercialização ao mesmo tempo, o mercado a termo recorrentemente apresenta problemas, sendo a inadimplência o mais grave dentre eles. Os contratos de longo prazo podem ser uma alternativa, mas devem ser utilizados apenas quando as incertezas forem pequenas, para que não haja riscos de se incorrer em grandes custos de renegociação entre as partes.

Ainda é comum nesse ramo a existência de contratos informais, baseados na confiança mútua entre as partes. Apesar dessa opção não garantir a segurança de um contrato formal, é uma opção barata e flexível para o produtor que tenha boa reputação.

Por fim, a função de transmissão de informações tem crescido, especialmente ligada à necessidade crescente de rastreamento de produtos, a fim de que os consumidores, cada vez mais exigentes, possam consumir produtos de qualidade, que respeitem o meio ambiente e regras de bem-estar, ligadas à tradição, costumes e religião etc. Nesse caso também cresce a necessidade de saber se o produto é geneticamente modificado, orgânico etc. Para esses casos, é crescente a utilização de certificados de garantia da qualidade e reputação dos produtos.

Além de certificados, o uso de uma marca também pode dar ao consumidor informações relevantes sobre os produtos que irá adquirir. Assim, quanto maior a

111 Comercialização De Produtos Agroindustriais Capítulo 4

Conheça o passo a passo para exportar proteínas para o mercado Halal - Leia mais sobre esse assunto Disponível em:

<https://www.aviculturaindustrial.com.br/imprensa/conheca-o-passo- a-passo-para-exportar-proteinas-para-o-mercado-halal/20161101-162704-M372>. Acesso em: 18 out. 2017.

De acordo com as funções dos mecanismos de comercialização, devemos observar as características dos mercados para optar pelas melhores estratégias.

O quadro a seguir sugere as melhores opções quando analisadas as condições de crédito em contraste com o risco de preços.

Quadro 8 - Efeito do risco de preço e das condições de crédito

Alto risco de preços Baixo risco de preços Boas condições de

crédito nos mecanis-mos formais

Diversificação de produção.

Venda a preço fixo sem antecipação do pagamento.

Complementação da renda com trabalho urbano.

Especialização da produção (ganhos em escala).

Venda no mercado spot.

Condições de crédito desfavoráveis

Complementação da renda com trabalho urbano.

Venda antecipada com preço fixo (mer-cado a termo).

Estabelecimento de relações estáveis com contratos informais.

Venda antecipada com preço variável (preço de mercado por ocasião de entrega).

Fonte: Azevedo (2012, p. 88).

de comercialização na transação. As opções mais utilizadas têm sido verticalizar a produção, garantindo a qualidade do produto que se almeja, execução de contratos de longo prazo monitorados e certificação.

Como exposto no quadro, o alto risco incentiva a diversificação, visto que caso ocorra uma quebra em um setor, o produtor pode compensar com ganhos em outro, inclusive com a recomendação de que a diversificação da fonte de renda do produtor esteja fora do mercado agropecuário. Quando as condições de crédito são favoráveis é indicada a venda sem antecipação, sendo que quando existe baixo risco, recomenda-se o mercado spot. A venda antecipada é aconselhada em caso de crédito desfavorável, sendo que com preço antecipado, caso os riscos dos preços sejam altos, e com preços pós-fixados, caso os riscos de preços sejam baixos.

MERCADO NO AGRONEGÓCIO

Quadro 9 – Efeito da incerteza e da necessidade de coordenação

Alta necessidade de coordenação de ações na cadeia produtiva

Baixa necessidade de coorde-nação de ações na cadeia produ-tiva

Incerteza alta Integração vertical.

Relação estável baseada em contra-tos informais.

Contratos informais baseados em confiança.

Mercado spot nas relações impes-soais.

Incerteza baixa Contratos formais de longo prazo. Mercado spot.

Fonte: Azevedo (2012, p. 90).

Assim, se existe alta necessidade de coordenação, com ambiente de grande incerteza, o recomendável é a verticalização da produção e contratos informais baseados na confiança. Caso o nível de incerteza for baixo, contratos de longo prazo podem representar uma boa opção. De outro lado, caso exista baixa necessidade de coordenação, e houver baixa incerteza, o mercado spot é a melhor opção, mas caso haja um ambiente de alta incerteza, recomenda-se contratos informais baseados nessa condição ou mesmo o mercado spot, no caso de relações impessoais.

Por fim, ao analisarmos a função de transmissão de informações, podemos analisar os bens cujas informações não podem ser observadas na realização da compra, os chamados bens de crença, que é o caso e produtos orgânicos, sem transgênicos, abates realizados de acordo com as necessidades da religião etc. De outro lado, temos os bens em que as informações desejadas só podem ser obtidas após a realização da venda, como o sabor, a qualidade ou a textura de uma fruta, por exemplo, considerados bens de qualidade superior, nomeados de “bens de experiência”.

Quando analisado o nível de incerteza do mercado e a necessidade de coordenação na cadeia produtiva, temos outras soluções. Aqui, vale lembrar o que foi visto no Capítulo 1 sobre os custos de transação, também chamados custos de contrato. Quanto maior a especificidade do bem que se gostaria de se recorrer e maior a frequência das transações, maiores os incentivos à verticalização. Basta lembrar do exemplo do chocolate dado quando da exposição da verticalização na seção anterior, sobre os mecanismos de comercialização.

Podemos analisar a seguir, no Quadro 9, que a alta necessidade de coordenação na cadeia produtiva deriva da necessidade de ativos específicos, como o caso do cacau de alta qualidade para a produção de chocolates que garantam a reputação da marca. A certeza e a incerteza decorrem tanto da relação que se tem com o fornecedor, da natureza do produto, como da frequência com que a transação será realizada.

113 Comercialização De Produtos Agroindustriais Capítulo 4

Os produtos em que todas as informações relevantes já estão disponíveis antes da transação são nomeados “bens de procura”. Essas distinções em relação à disponibilidade de informações podem ser relacionadas com a frequência da realização das transações.

Quadro 10 – Efeito da disponibilidade da informação e da frequência de venda

Fonte: Azevedo (2012, p. 91).

Se todas as informações que o produtor deseja obter estão disponíveis antes da venda, ou seja, são “bens de procura”, o mercado spot é boa opção, tanto para transações realizadas em baixa, quanto em alta frequência. No caso da alta frequência, pode-se recorrer a contratos de longo prazo. Quando as informações só podem ser certificadas depois do ato da compra (bens de experiência), as opções são a construção de contratos de longo prazo, bem como da reputação ou consolidação de uma marca para transações realizadas em alta frequência.

Outra alternativa seria a certificação emitida por uma entidade externa dotada de reputação, para transações realizadas com baixa frequência.

Quando as transações são realizadas e o consumidor não tem como certificar-se das informações, tendo que acreditar na palavra do fornecedor, ou seja, “bens de crença”, as transações realizadas em baixa frequência também podem recorrer às certificações. Já para quando as transações são realizadas em alta frequência sugere-se ou integração vertical, ou realização de contratos de longo prazo, com monitoramento.

Se você quiser saber mais sobre o funcionamento do mercado de futuros e opções, leia HULL, J. C. Opções, futuros e outros derivativos. Bookman Editora, 2016.

Bem de procura Bem de experiência Bem de crença Frequência alta Contrato de longo

prazo.

Mercado spot.

Contrato de longo pra-zo, com construção de reputação.

Consolidação de marca.

Integração vertical.

Contratos de longo prazo, com monitora-mento.

Frequência baixa Mercado spot. Certificação externa. Certificação externa.

MERCADO NO AGRONEGÓCIO

Conheça o site da BM&FBovespa: Disponível em: <http://www.

bmfbovespa.com.br/pt_br/>. Acesso em: 18 out. 2017.

Conhecidos os mecanismos e as estratégias de comercialização, a próxima seção buscará elencar as políticas públicas existentes para o apoio à comercialização agrícola no Brasil.

Instrumentos Públcios de Apoio à Comercialização Agrícola

Nesta seção buscaremos apontar os instrumentos públicos existentes para o apoio à comercialização agrícola. De acordo com Waquil (2010), a intervenção governamental no Brasil ocorre historicamente atrelada às pressões causadas por crises de abastecimento ou por pressões do setor produtivo. Em relação à comercialização, percebemos que o Estado pode atuar com os seguintes objetivos:

• Formação de estoques.

• Preços mínimos.

• Regulamentação sanitária.

• Estabelecimento de infraestrutura.

Os principais instrumentos para garantia de estoques, comercialização e preços são a Aquisição do Governo Federal (AGF), o Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), a Linha Especial de Comercialização (LEC), a Nota Promissória Rural (NPR), o programa de garantia de preços mínimos e o contrato de opção de venda de produtos agrícolas. Em sua grande maioria, esses instrumentos são utilizados por médios e grandes produtores e empresas e cooperativas, visto que esses agentes são capazes de acessar mais informação e realizar contratos maiores. Por outro lado, existem programas voltados especialmente à agricultura familiar, como a Compra Direta da Agricultura Familiar (CDAF). Veremos agora a definição de cada um desses instrumentos, conforme disponibilizado nos endereços eletrônicos oficiais.

a) Preços mínimos (PGPM): “A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), além de importante ferramenta para diminuir oscilações na renda dos produtores rurais e lhes assegurar uma remuneração mínima, atua como balizadora da oferta de alimentos, incentivando ou desestimulando a produção

115 Comercialização De Produtos Agroindustriais Capítulo 4

b) Aquisição do Governo Federal (AGF): “A Aquisição do Governo Federal - AGF é um instrumento da Política de Garantia de Preços Mínimos - PGPM. Tanto o produtor rural, agricultor familiar e/ou sua cooperativa são beneficiários da AGF, cuja aquisição é realizada quando o preço de mercado estiver abaixo do preço mínimo estabelecido para a safra vigente de qualquer produto da pauta da PGPM, condicionada ao repasse pelo Tesouro Nacional dos recursos para a operacionalização das aquisições” (CONAB, 2017).

c) Aquisições do Compra Direta da Agricultura Familiar (CDAF):

“A Compra Direta da Agricultura Familiar - CDAF é um instrumento do Programa da Aquisição de Alimentos - PAA, tendo por finalidade garantir, com base nos preços de referência, a compra de produtos agropecuários dos participantes agricultores enquadrados no Pronaf, inclusive os Povos e Comunidades Tradicionais qualificados de acordo com o Decreto nº 6.040, de 07/02/2007 - extrativistas, quilombolas, famílias atingidas por barragens, trabalhadores rurais, comunidades indígenas e agricultores familiares em condições especiais” (CONAB, 2017).

d) Contrato de Opção de Exercício: “O Contrato de Opção de Venda é uma modalidade de seguro de preços que dá ao produtor rural e/ou sua cooperativa o direito, mas não a obrigação, de vender seu produto para o governo, em uma data futura, a um preço previamente fixado. Serve para proteger o produtor rural e/ou sua cooperativa contra os riscos de queda nos preços” (CONAB, 2017).

e) Prêmio Para Escoamento de Produto: “O Prêmio Para Escoamento de Produto – PEP constitui-se em uma subvenção econômica governamental a ser arrematada através de leilão público, observadas as condições previstas neste Regulamento e no Aviso Específico, para aquisição de produtos pelo valor de referência garantido pelo Governo Federal”

(CONAB, 2002, p.1).

f) Linha Especial de Crédito de Comercialização (LEC): “A LEC é chamada de linha “especial” de crédito porque ela pode, de acordo com as circunstâncias, permitir financiamento para produtos que não constam da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). A principal diferença entre a LEC e o EGF é a possibilidade de o preço base para a operação ser diferente do preço mínimo. Criada pela primeira vez em 2003, a LEC possibilita o financiamento para carregamento de estoques, mesmo se o preço mínimo estiver defasado, sem implicar necessariamente em sua alteração. O limite de operação, nesta safra, é R$ 20 milhões por tomador”

(MAPA, 2017).

MERCADO NO AGRONEGÓCIO

g) Nota Promissória Rural (NPR): “Linha de financiamento destinado à comercialização de produtos oriundos de empreendimentos agropecuários, tendo como emissor/vendedor o produtor rural ou suas cooperativas. O desconto de NPR dá aos produtores rurais e suas cooperativas a oportunidade de vender a produção agrícola e pecuária própria a prazo e receber à vista o valor da venda, por meio do desconto de títulos. A QUEM SE DESTINA? Aos compradores/credores da NPR:

produtores rurais, frigoríficos, cooperativas, indústrias de transformação, engenhos e escritórios de remates” (BANRISUL, 2017).

Quando o governo utiliza crédito agrícola para comercialização, ele torna possível aos produtores a estocagem de produtos até que consigam vender por melhores preços. Assim, o Estado assume a função de estabilizar os preços, com regulação da oferta ao longo do ano, atenuando a diferença entre os períodos de safra e entressafra.

Algumas Considerações

A comercialização ganhou um capítulo à parte no material sobre o mercado do agronegócio, pois é um dos ramos da cadeia produtiva que mais tem se complexificado e que mais exige do profissional do ramo conhecimentos específicos e atualizados. O aluno que almeja se especializar em agronegócio deve conhecer os diferentes canais, mecanismos e instrumentos de comercialização existentes hoje.

Dado que você já conhece o funcionamento dos mercados em geral e do mercado agrícola em específico, compreendeu as recentes mudanças pelas quais o agronegócio mundial passa, bem como o mercado do agronegócio brasileiro e conseguiu, neste capítulo, apreender questões importantes sobre o processo de comercialização, está pronto para adentrar no próximo e último capítulo da disciplina, que apresentará dados e questões relevantes sobre o comércio exterior deste mercado.

Referências

AZEVEDO, P. F. Comercialização de produtos agroindustriais. In: BATALHA, M.

O. (Org.) Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2012.

BANRISUL. Desconto de NPR. Disponível em: <http://www.banrisul.com.br/bob/

link/bobw06hn_conteudo_detalhe2.aspx?secao_id=455>. Acesso em: 07 jun. 2017.

117 Comercialização De Produtos Agroindustriais Capítulo 4

CONAB. Comercialização. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/conteudos.

php?a=518&t=>. Acesso em: 07 jun. 2017.

CONAB. Regulamento para oferta de prêmio para escoamento de produto.

PEP N.º 001/02. 2002. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/conabweb/

download/comercializacao/arq_link_menu/regulamento_pep_012002.pdf>.

Acesso em: 10 jun. 2017.

HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. São Paulo:

Pioneira, 1987.

MDIC. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/comércio-exterior>. Acesso em: 18 out. 2017.

MENDES, J. T. G. Comercialização agrícola. Pato Branco: UFPR, 2007.

PIANI, G., PEDRO, M. Regimes especiais de importação e “ex-tarifários”: o caso do Brasil. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/

TDs/td_1249.pdf>. Acesso em: 20 maio 2017.

SEBRAE. Financiamento de bens e serviços para exportação. Disponível em:

<https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/bndes-exim-financiamento-de-bens-e-servicos-para-exportacao,e95e438af1c92410VgnVCM1 00000b272010aRCRD>. Acesso em: 21 maio 2017.

WAQUIL, P. D; MIELE, M.; SCHULTZ, G. Mercados e comercialização de produtos agrícolas. PLAGEDER, 2010.

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