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SETOR 11 FIR CURITIBA

13) ÁREA DE CONTROLE TERMINAL DE RECIFE Área delimitada pela união das seguintes linhas:

1.3 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

4.7.16 HELPN NR II OPR WO CTC VISUAL DA TWR MARTE.

4.8.3 OBS VAC para entrada ou saída do circuito de tráfego. 4.9 SOROCABA / Sorocaba, SP

4.9.1 As ACFT que pretendam decolar com regra de Voo Zulu deverão antes da TKOF apresentar Plano de Voo Via TEL Para as Salas AIS de GUARULHOS OU CAMPINAS.

1.1 TERESINA / Nossa Senhora de Fátima, PI 1.1.1 Proibido OPS ACFT sem rádio.

1.1.2 CTC compulsório APP-Teresina antes iniciar táxi.

1.1.3 Compulsório apresentação de PLN e suas atualizações através de FAX/TEL à sala AIS Teresina. 1.2 TERESINA / Senador Petrônio Portella, PI

1.2.1 OBS OBST (chaminés) à esquerda da aproximação final RWY 20, ELEV 289'. 1.2.2 OBS OBST (antena) à direita RWY 02, ELEV 324'.

1.2.3 OBS OBST (poste), DIST 217M THR20, AZM 359 e ELEV 67'.

1.2.4 OBS concentração de urubus nos setores de aproximação da RWY 02 e 20. 1.2.5 ACFT em vôo de instrução próximo ao AD.

1.2.6 Aceita PLN e suas atualizações por TEL. TEL CMA: (86) 3133-6271 e TEL FAX/PLN: (86) 3133-6235. 1.3 TERESINA / Tambori, PI

1.3.1 Proibido OPS ACFT sem rádio.

1.3.2 CTC compulsório APP-Teresina antes iniciar táxi.

1.3.3 Compulsório apresentação de PLN e suas atualizações pelo TEL/FAX à sala AIS Teresina. 1.4 TIMON / Domingos Rego, MA

1.4.1 Proibido OPS ACFT sem rádio.

1.4.2 CTC compulsório APP-Teresina antes iniciar táxi, ou antes de entrar na CTR. 1.4.3 Circuito TFC executado pelo Setor Oeste do AD.

1.4.4 Compulsório apresentação de PLN ou Notificação de Vôo.

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1.1.1 ACFT com destino a AD localizados no setor Sul de Araguari (SBUL, SBUR, SBSP) deverão evoluir pelo setor W do AD de Uberlândia, mantendo-se em condições visuais, ou de acordo com instruções da TWR-Uberlândia.

1.1.2 A ACFT, antes da TKOF do AD de Araguari, deverá contatar a TWR Uberlândia para COOR de TFC, através de contato RDO (VHF) ou nos telefones: (34) 3233-5436.

1.2 UBERABA/ Mario de Almeida Franco, MG

1.2.1 OBS torre metálica 70M HGT, com balizamento à direita RWY 17.

1.2.2 Não confundir a iluminação da AV Nenê Sabino, à esquerda da RWY 17, com balizamento desta. 1.2.3 OBS ACFT planadores em vôo de instrução próximo ao AD.

1.2.4 Aceita PLN e suas atualizações por TEL. TEL/CMA: (34) 3319-9415; FAX/PLN: (34) 3319-9441;TEL/PLN: (34) 3319-9412. 1.3 UBERLÂNDIA / Tenente Coronel Aviador César Bombonato, MG

1.3.1 Aceita PLN e suas atualizações por TEL. TEL CMA:(34) 3233-5417; TEL/FAX PLN: (34) 3222-4144.

1.3.2 ACFT com peso max de decolagem superior a 16 TONELADAS fica condicionada à realização de push-back na saída do PRKG e acionamento de motores após atingir a faixa de rolagem. Caberá ao operador garantir a disponibilidade dos meios próprios ou contratados para realizar tal operação. Proibido OPS POWER-BACK

1.3.3 OBS ACFT em voô de instrução próximo ao AD. 1.3.4 OBS concentração de pássaros (pombos) nas proximidades da RWY. 1.3.5 PAPI RWY 04 ângulo normal de rampa 3.00 DEG METH 43,93FT.

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1.1.1 THR deslocada 160M para pouso RWY 24 e TKOF RWY 06, devido a OBST. 1.1.2 Circuito de TFC somente pelo setor NW do aeródromo devido a OBST.

1.1.3 DEP para as AWY W11 e UW12: após decolar, FLY na proa 070 DEG, subir no MAX até FL065 e chamar APP-VT, para obter instruções.

1.1.4 DEP para AWY G677, UL327, W6 e UW50: após decolar, voar na proa 190°, subir no MAX até o FL065 e chamar APP-VT, para obter instruções.

1.1.5 Compulsória a apresentação de PLN, antes da TKOF, à sala AIS de SBVT, através do TEL/FAX/PLN:

(27) 3235-6367, pelas ACFT que ingressarão nos espaços aéreos de responsabilidade do APP-VT (CTR e TMA - VITÓRIA)

1.2 VILA VELHA / João Monteiro, ES

1.2.1 Compulsória a apresentação de PLN e suas atualizações à sala AIS de SBVT pelo TEL/FAX (27) 3235-6367.

1.2.2 CTC compulsório TWR/APP Vitória BFR iniciar o táxi/deslocamento caso não consiga estabelecer CTC bilateral no solo após TKOF deverão manter-se no circuito de tráfego de SIVU a 1000FT até receberem instruções do APP Vitória.

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212 Brasília, Curitiba e Recife.

NOTA: Sobre o RVSM no corredor EUR/SAM, ver Capítulo ENR 3.5, da AIP-Brasil.

1.2 Exceto os casos previstos nas cartas de rota para continuidade de níveis em algumas rotas ATS, os Níveis de Cruzeiro a serem utilizados no Espaço Aéreo RVSM serão os constantes na tabela a seguir:

RUMO MAGNÉTICO DE 000º a 179º DE 180º a 359º FL 290 FL 300 FL 310 FL 320 FL 330 FL 340 FL 350 FL 360 FL 370 FL 380 FL 390 FL 400 FL 410

1.3 A separação vertical mínima de 1000 pés será aplicada pelo órgão ATC entre aeronaves aprovadas RVSM. Essa aprovação será concedida pelo Estado de Registro ou Estado do Operador, como apropriado, às aeronaves capazes de atender às especificações mínimas de performance dos sistemas de aeronaves (MASPS) sobre a manutenção de altitude (ou equivalente).

1.4 O operador de aeronave civil brasileira deve contatar a ANAC para obter a aprovação RVSM e o de aeronave estrangeira a autoridade do Estado pertinente.

1.5 Aeronaves não aprovadas RVSM, também, poderão voar no Espaço Aéreo RVSM, se atendidas as condicionantes dispostas nesta regulamentação.

1.6 Será aplicada a separação vertical mínima de 2000 pés entre as aeronaves não aprovadas RVSM e entre estas e as demais aeronaves.

1.7 Independentemente do “status” de aprovação RVSM da aeronave, os níveis de vôo poderão ser utilizados conforme descrito na tabela do item 1.2.

1.8 VÔO DE AERONAVE APROVADA RVSM

1.8.1 Somente os operadores de aeronaves aprovadas RVSM deverão indicar seu “status” de aprovação RVSM, inserindo a letra W no item 10 do formulário de Plano de Vôo, independentemente do nível de vôo solicitado.

1.8.2 No caso específico de Plano de Vôo Repetitivo, esses operadores deverão indicar seu “status” de aprovação RVSM, inserindo a letra W no item “Q” do RPL, independentemente do nível solicitado, da seguinte forma: ”EQPT/W”.

1.9 VÔO DE AERONAVE DE ESTADO, HUMANITÁRIO, MANUTENÇÃO OU DE PRIMEIRA ENTREGA QUE NÃO SEJA APROVADO