• Nenhum resultado encontrado

ALBARELLO, Luc et al. (1997). Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva.

ALHEIT, Peter (2002). “The ‘double face’ of lifelong learning: Two analytical perspectives on a ‘silent revolution’”, in Studies in the Education of Adults, Vol. 34, nº1 pp. 3-22.

ANTUNES, Fátima (2001), “Os locais das escolas profissionais: novos papéis para o estado e a europeização das políticas educativas”, em S. R. Stoer, L. Cortesão e J. A. Correia (orgs.), Transnacionalização da Educação: da Crise da Educação à “Educação” da Crise, Porto, Afrontamento, pp. 163-208.

AQUINO, C. & MARTINS, J. (2007). Ócio, lazer e tempo livre na sociedade do consumo e do trabalho. Revista Mal-estar e subjetividade – Fortaleza – vol. II – No 2 – pp. 479-500.

ATKINSON, Paul & HAMMERSLEY, Martyn (1994). “Etnography and Participant Observation”. In Norman Denzin e Yvonna S. Lincoln, Handbook on Qualitative Research on Education. thousand Oaks: Sage. pp. 248-261.

BAMMEL, Gene & BURRUS-BAMMEL, Lei Lane (1996). Leisure & human Behavior. William C Brown Pub.

BARBOSA, Fátima (2004). A educação de adultos. Uma visão crítica. Porto: Estratégias Criativas.

BARBOSA, Fátima (2011a). Da educação da decepção à educação do optimismo. recuperar o verdadeiro sentido da educação. Revista de Investigación en Educación, no 9 (1). http://webs.uvigo.es/reined/. pp. 48-55.

BARBOSA, Fátima (2011b). Do trabalho obrigado ao trabalho desejado. Revista Educação Skepsis, nº2 – Formación Profesional. Vol. I. Contextos de la formación profesional. São Paulo: skepsis.org.pp 173-187.

BAUDRILLARD, Jean (1981). Simulacres et simulation. Paris: Éditions Galillée. BELL, Judith (1997). Como Realizar um Projecto de Investigação. Lisboa: Gradiva. BELTING, Hans (2011). A verdadeira imagem. Porto : Dafne Editora.

BOGDAN, R. C. & BIKLEN, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação. Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Porto: Porto Editora.

BOURDIEU, Pierre (1997). Sobre a Televisão. Oeiras: Celta Editora. CAILLOIS, Roger (1990). Os jogos e os homens. Lisboa: Edições Cotovia.

CERTEAU, Michele de (2000). A invenção do quotidiano. Petropólis: Editora Vozes.

CHIZZOTTI, Antonio (2000). Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez Editora.

CORBIN, Alain (2001). História dos tempos livres. Lisboa, Editorial Teorema.

CORREIA, Maria da Luz (2011). L’image récréative : des photos fantaisistes aux jeux virtuels. in Sociétés n°111, 2011/1. Bruxelles: De Boeck Université : pp. 27-34.

CUENCA CABEZA, Manuel (2004). Pedagogia del Ócio: Modelos y Propuestas. Bilbao: Universidade de Deusto.

DÉBRAY, Régis (1992). Vie et mort de l'image: Une histoire du regard en Occident. Paris: Gallimard.

DUMAZEDIER, Joffre (1974). Sociologie empirique du loisir. Paris : Éditions du Seuil.

DUMAZEDIER, Joffre & ISRAEL, Joachim (1974). O lazer – problema social. Lisboa: Gráfica Imperial, Lda.

DUMAZEDIER, Joffre (1994). A revolução cultural do tempo livre. São Paulo, Studio Nobel. DEBORD, Guy (2006) [1967] La Société du Spectacle in Oeuvres, Paris : Éditions Gallimard. DURAND, Gilbert (1960) Les Structures anthropologiques de l'imaginaire, Paris: P.U.F. FAURE, Edgar et al. (1981). Aprender a Ser. Lisboa: Bertrand. (1ªed.1972)

FERNANDES, M. & BARROS, N., (1995). Platão / Fédon. Lisboa: Lisboa Editora. FERRÉS, Joan (1994). Televisión y educatión. Barcelona: Ediciones Paidós.

GOHN, Maria da Glória (1999). Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro sector. São Paulo: Cortez Editora.

GONÇALVES, Albertino (2007), A difícil arte de perguntar: aporias e apostas da redacção do questionário para inquérito sociológico. Revista Comunicação e Sociedade, vol. 12, 2007, pp. 201-211.

GUIMARÃES, Paula (2009). Políticas públicas de educação de adultos em Portugal: diferentes interpretações do direito à educação de adultos nas políticas públicas. Rizoma Freiriano, Instituto Paulo Freire de España. http://www.rizoma-freireano.org/index.php/politicas- publicas.

HAKE, B. J. (1998) “Lifelong Learning and the European Union: a critique from a ‘risk society’ perspective”, in J. Holford, P. Jarvis & C. Griffin (Eds.). International Perspectives on Lifelong Learning. London, Kogan Page, pp. 32-43.

HUIZINGA, J. (2000) (1ªed. 1955) Homo ludens. São Paulo: Editora Perspectiva. JOLY, Martine (1993) Introduction à l’analyse de l’image. Paris: Éditions Nathan.

KITTLER, Friedrich A. (1999) Gramophone, Film, Typewriter. New York: Stanford University Press.

LAZAR, Judith (s/d). Escola, comunicação, televisão. Porto : Rés, [19--].

LEFEVRE, Fernando et al. (2000). O discurso do sujeito coletivo. Uma nova abordagem metodológica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: Educs.

LENGRAND, P. (1976). O homem do futuro. Lisboa: Moraes. LEVY-STRAUSS, Claude (1962). La pensée sauvage. Paris: Plon.

LIMA, L.C. (1996) “Do estado da educação de adultos em Portugal”. em Simões, A. (Org.), Educação de Adultos em Portugal. Situação e Perspectivas. Coimbra, I Jornadas de Educação de Adultos em Portugal, pp. 61-71.

LIMA, Licínio (2010). A Educação faz tudo? Critica ao pedagogismo na “sociedade de aprendizagem”. Revista Lusófona de Educação, 15. pp. 41-54.

MAGALHÃES, Dulce Maria (1991). A Sociedade perante o lazer. Revista da Faculdade de Letras : Sociologia, série I, vol. 01, pp. 165-174.

MARTINS, Moisés de Lemos (2011). Crise no castelo da cultura, Das estrelas para os ecrãs. Coimbra: Grácio Editor

MASLOW, A.H. (1943). A theory of human motivation. Psychological Review, Washington, v.50, n.4, p. 370-396.

MCLUHAN, Marshall (1994). Understanding media: the extensions of man. London, Routledge. MISSIKA, Jean-Louis (2006). La fin de la télévision. Paris: Éditions du Seuil et La République des Idées.

NOGUEIRA, A., I. (1996). “Os caminhos e os (des)caminhos da Educação de Adultos. Portugal 80-90. Uma síntese despretenciosa” in Actas das Jornadas de Educação de Adultos em Portugal: Situação e Perspectivas, Coimbra. pp. 103-127.

PARDAL, Luís & CORREIA, Eugénia (1995). Métodos e Técnicas de Investigação Social. Porto: Areal Editores.

global. Série Comunicação e Sociedade. Porto: Campo das Letras

PEREIRA, Sara; PEREIRA, Luís & PINTO, Manuel (2009) TVer. Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e Edumedia


PINTO, Manuel (2000) A Televisão no Quotidiano das Crianças. Porto: Edições Afrontamento. PINTO, Manuel (2002) Televisão, Família, Escola - Pistas para Agir. Porto: Presença Editora. POPPER, Karl & CONDRY, Jonh (1999). Televisão: um perigo para a democracia. Lisboa: Gradiva.

RANCIÈRE, Jacques (2008). Le spectateur émancipé. Paris: La fabrique éditions.

RHODEN, Ieda (2009). O ócio como experiência subjetiva: contribuições da psicologia do ócio. Revista Mal-estar e subjetividade – Fortaleza – vol. IX – No 4 – pp. 1233-1250.

SILVA, Augusto Santos (1990). Educação de adultos: educação para o desenvolvimento. Rio Tinto: Edições Asa.

SILVA, Augusto Santos & PINTO, José Madureira (Org.) (1986). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento.

SILVERSTONE, Roger (1994). Television and everyday life. London: Routledge.

STOKOWSKI, Patricia (1995). Leisure in society: a network structural perspective. London: Mansell.