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Implantando a gestão estratégica de Recursos Humanos

No documento Estratégias em Recursos Humanos (páginas 89-96)

1. Porque o RH deve quebrar o paradigma de ser um centro de despesas, preocupado simplesmente com a atração, contratação e manutenção de pessoas na organização e preocupar-se mais em participar ativamente da identificação dos objetivos mais relevantes da organização e colocar toda a sua energia para ajudar diretamente no atingimento desses objetivos. Para isso é necessário a compreensão do negócio da empresa e suas implicações na administração de RH. Dessa forma, ele poderá atender melhor os clientes e colocar à disposição produtos com a tecnologia que melhor atenda às suas necessidades e dentro das possibilidades e prioridades da organização. 2. O desafio em administrar RH é ser verdadeiramente estratégico, isto é, planejar levando em

consideração os recursos da organização como um todo, sua capacidade de mudança, seus mercados e os fatores do ambiente externo que causarão impacto nas operações futuras. O papel do estrategista em RH é, principalmente, entender a identidade das organizações, seu ambiente, missão, recursos, objetivos, estratégias, e como as operações existentes e o trabalho planejado afetam a demanda e a qualificação de recursos humanos para a empresa.

3. Educação e comunicação: a resistência pode ser minimizada, por meio da comunicação com o funcionário, visando auxiliá-lo a perceber a importância da mudança. Participação: é uma forma de reduzir a resistência, uma vez que é difícil aos participantes o não envolvimento. Facilitação e apoio: os agentes de mudança podem oferecer uma vasta gama de apoio no sentido de reduzir a resistência, por meio de orientações, treinamento, novas técnicas, folga remunerada para facilitar os ajustes. Negociação: é a maneira de trocar alguma coisa de valor por uma redução na resistência, sendo o caso, por exemplo, de situações que envolvam sindicatos. Manipulação e cooptação: consiste em dar aos líderes de um grupo de resistência um papel fundamental na decisão da mudança. Coerção: é a utilização de ameaças diretas ou de força sobre os que resistem.

4. As forças que podem dificultar sua efetivação são: forças técnicas, políticas e culturais.

Na dimensão técnica, deve-se estar atento para que a estrutura da unidade de RH, as pessoas envolvidas no processo de comunicação, de tomada de decisão e de participação relativos ao RH, estejam alinhadas com as estratégias, objetivos e atividades requeridas para o atendimento das necessidades dos clientes da unidade.

Na dimensão política, deve-se estar atento para o grau de estabilidade e previsibilidade das negociações de recursos, poder e prestígio entre pessoas e áreas envolvidas com implantação do gerenciamento estratégico na organização.

Na dimensão cultural, deve-se estar atento para que sejam reforçadas, consistentemente, as ações que ajudarão a administrar as crenças, valores e atitudes dos elementos da organização.

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Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade,

Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada,

Idolatrada, Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada,

Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada,

Brasil!

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra, mais garrida,

Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; “Nossos bosques têm mais vida”,

“Nossa vida” no teu seio “mais amores.” Ó Pátria amada,

Idolatrada, Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula – “Paz no futuro e glória no passado.” Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada,

Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada,

Brasil!

Atualizado ortograficamente em conformidade com a Lei 5.765, de 1971, e com o artigo 3.º da Convenção Ortográfica celebrada entre Brasil e Portugal em 29/12/1943.

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