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Nesse subitem analisaremos as concepções dos professores formadores acerca dos impactos das TIC na prática docente, no sentido de identificar se os mesmos

reconhecem que as TIC têm contribuído para melhorar a prática pedagógica. Importante salientar que, de acordo com a análise do conteúdo realizada, surgem outros elementos condicionantes para a efetiva incorporação das TIC pelos professores em seu fazer pedagógico.

São denominados professores formadores os docentes com especialização em informática, lotados nas UTEC ou na DGTEC e que têm a função de desenvolver projetos com uso dos recursos tecnológicos em conjunto com os professores da RMER. Os depoimentos desses professores revelam que as formações em TIC não têm acontecido em quantidade suficiente para que os docentes se sintam seguros para incorporá-las ao seu planejamento. Mas, enfatizam que quando ocorrem, percebem mudança na prática do professor. Este último aspecto é mencionado por todos os formadores, conforme explicitam os depoimentos que seguem.

Ele melhora porque, antes em algumas situações, isso não é geral, são pessoas que se tornam sensíveis e percebem que a tecnologia pode está a favor da aprendizagem. Então, eu percebo assim que quando o professor, ele identifica que a partir daquilo, o aluno vai trazer novos e melhores resultados então ele planeja a ação dele quando ele vai pro laboratório de informática com as crianças, ele planeja a exibição de um vídeo, então ele passa a ter aquilo não como uma atividade a mais, mas como uma atividade que vai ser colaboradora e vai fazer o diferencial realmente no trabalho (PF.1- UTEC/Santo Amaro).

Eu acho que eles ficam mais confiantes quando já sabem fazer alguma coisa. Quando a gente trás alguma coisa nova eles veem que conseguem aplicar com os alunos. Eles vão pras formações e veem resultados de outras escolas. Hoje eu faço isso. Aí se dá conta que também é capaz de usar as tecnologias. Muitos já usam e não se dão conta (PF.2-UTEC/Sítio Trindade).

As formações precisam ser prática rotineira na escola, o que não acontece. Precisa-se de tempo pra se dedicar a formação dos professores. Quando as formações são realizadas os professores se sentem mais seguros para trabalhar no laboratório e de incluir em seu planejamento as atividades(PF.4- UTEC/Largo Don Luís).

Há, eles ficam mais seguros. Quando a gente passa, a gente explora então ele se sente mais seguro, mais soltos. Porque às vezes o professor quer fazer mas não sabe como. Aí a gente dá aquela luz e ele faz (PF.5-UTEC/Ibura)

No sentido em que você começa a ver o interesse em trabalhos com projetos com tecnologias inseridas. Às vezes ele não sabe como inserir aquelas tecnologias aí nos chama e a gente, junto com ele, insere. A gente ver também o professor preocupado em querer entender como é que ele entra nesse universo dos alunos. O professor tá a margem desse processo e ele tá buscando (PF.6-UTEC Gregório Bezerra).

Os depoimentos deixam claro que a falta de domínio dos professores para incorporarem as TIC em sua prática cotidiana é um elemento a se considerar quando se pretende promover políticas de formação de professores. Revelam ainda que os professores se mostram abertos e participativos, ou seja, a fase da rejeição ou do

desconhecimento do potencial desses recursos já foi superada. Porém, para que ocorra uma real inserção, eles reconhecem a necessidade de ser revista a política de formação da RMER no sentido de garantir no calendário da Rede formações em TIC.

No período analisado, consta-se que elas ocorrem de forma pontual e sem uma total articulação com as demais ações de formação. Os depoimentos dos formadores quando se referem aos projetos desenvolvidos em conjunto com os professores das escolas, confirmam tal posição:

(...) acompanhei a Professora Iliane - turma de Acelera, de escola Jardim Uchôa, trabalhamos vários aspectos da feira de Caruaru, onde trabalhamos a produção de vídeo com o Kdenlive, partes produzidas pelos alunos (no laboratório. Em seguida editamos desenhos em lixa(com lápis de cera), papel, esculturas em barro, todos relacionados a trechos ou músicas cantadas por Luiz Gonzaga. Todo o material foi apresentado na Feira de Conhecimentos onde fizemos fotos, que posteriormente foram editadas pelos alunos e inseridas nas produções - tudo com a participação ativa dos alunos, tanto em sala de aula como no laboratório de informática (PF – UtEC/Jardim Botânico).

O Professor que participa das formações. Ele passa a ter esse olhar diferente. Então ele passa a fazer uso planejado daqueles espaços tecnológicos. Então faz toda diferença. Percebi não na escola como um todo, mas em ações pontuais. Por exemplo, uma escola que tem 8 professores no turno da manhã, você trabalha com todos eles, faz a formação, você ver que 2, 3 professores se sensibilizam, eles veem a possibilidade de um trabalho mais efetivo com tecnologia e tiveram mudança de prática (PF.1-UTEC/Santo Amaro).

Outro aspecto que chama a atenção nas falas refere-se a sistemática das formações e ao modelo adotado pela SE onde o formador vai até a escola. Com relação a periodicidade das formações, estas não ocorrem de forma sistemática e não atinge todos os turnos das escolas. Este aspecto é apontado nos depoimentos dos formadores,

Eu acho assim, primeiro enquanto trabalho de acompanhamento de uso das tecnologias na escola, ele deixa um pouco a desejar, uma vez que o professor multiplicador, pra gente ter um alcance de universalização das escolas nesse atendimento, a gente precisa ter um número muito grande de escola a acompanhar, pra poder a presença da gente acontecer, então nem sempre a gente consegue semanalmente tá na escola. Então eu acho que a presença do multiplicador na escola, ele faz a diferença, e tem outra coisa eu acho que se tornaria muito mais atrativo se o parque tecnológico ele fosse mais cuidado, tivesse uma manutenção maior e uma renovação mais constante. São duas barreiras: a questão de infra e a questão de um acompanhamento mais sistemático, mais presente e a partir realmente de uma política maior (PF.1). Eu acho que é a dificuldade de utilizar em seus projetos. E falta de formação que a gente faz uma vez ou outra, não pode parar pra ter formação. Não há uma sistemática. Eu acho que deveria ter um calendário de Rede (PF.5). Existem algumas dificuldades. Todos já têm notebook, já tem acesso às tecnologias. Só que a gente ver a dificuldade desse tempo que eu chamaria de um tempo pedagógico para que a gente tivesse essa formação cronologicamente organizada. Um calendário. Seria interessante se a gente conseguisse colocar mensalmente uma formação e dentro do calendário. A partir do momento que a gente colocasse isso como um espaço pedagógico

para o professor ele tem interesse em aprender. Agora, quando a gente invade esses horários, tira o professor do ritmo de trabalho, 1h, 2h..., o tempo fica escasso, aí todo mundo se queixa “o tempo é curto pra aprender tanta coisa”...e também a gente ainda encontra muitos profissionais que não consegue nem pegar no mouse (PF.6).

Observamos nas capacitações oferecidas pela Rede Municipal, que o professor solicita um planejamento para utilizar as novas tecnologias na educação, mas são bloqueados devido ao tempo, esperamos que com a implantação das aulas atividades possamos conciliar e repassar os conhecimentos tecnológicos (PF.7).

Os professores formadores entrevistados apontam os limites para consolidar uma política de formação continuada em TIC na RMER. Reiteram que o esforço depreendido para desenvolver suas ações de formação no âmbito das escolas que acompanham enfrentam uma antiga dificuldade das Redes de ensino como um todo: a questão da liberação do professor para participar de formações e enriquecer seus conhecimentos com vistas a ressignificar sua prática pedagógica. Esta ação, segundo os formadores, dependerá da gestão de cada unidade, ou seja, se o gestor tiver uma sensibilidade, ou até mesmo consciência do papel das tecnologias na educação, o trabalho acontece. De outra forma, ficará prejudicado.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As rápidas transformações científico-tecnológicas das sociedades contemporâneas têm se refletido na esfera educacional. Os sistemas educacionais e as instituições educativas procuram se adaptar aos novos tempos por meio de vários processos. Dentre estes, sobressaem os processos que dizem respeito aos docentes, considerados fatores essenciais para garantir o sucesso dos planos educacionais. No Brasil, tal preocupação procede e são várias as estratégias governamentais utilizadas para alcançar este objetivo. Uma das estratégias consiste no desenvolvimento de programas de formação continuada que favoreçam o aperfeiçoamento dos professores.

Nesse sentido, a reflexão sobre a importância da formação continuada dos professores suscitou o nosso interesse em conhecer o modo como a Prefeitura do município de Recife lidava com a necessidade de atualização dos docentes no que tange ao domínio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nas atividades pedagógicas. Isto porque admitimos conforme Almeida (2005) que a "formação contínua engloba o conjunto das atividades de formação desenvolvidas após a formação inicial e que se realizam ao longo de toda a carreira docente, nos mais variados espaços e com um número incontável de parceiros" (p.11).

Buscamos, assim, analisar a política de formação em TIC para professores da Rede Municipal de Ensino do Recife (RMER), que foi implementada no período de 2001 a 2010, com o objetivo de apreendermos suas características, avanços e limites.

Para tal análise, nos debruçamos sobre a Proposta Pedagógica da Rede, o Programa Municipal de Tecnologia na Educação (PMTE) e as percepções dos gestores e formadores responsáveis pela implementação dessa política. Para realizar este estudo, nos apoiamos na ideia de formação continuada enquanto desenvolvimento profissional, onde a formação não se acaba em um único momento ou lugar, mas decorre de toda a trajetória do sujeito enquanto ser social em constante interação com o meio, sendo capaz de refletir sobre sua prática e interferir na própria dinâmica da sua formação. (LIBÂNEO; PIMENTA; 1999).

Ao analisarmos os documentos que nortearam a construção da política de formação em tecnologia para os educadores da RMER, verificamos que a mesma buscava contemplar todo o conjunto de escolas e professores, tanto no que se refere a instalação de equipamentos, quanto na constituição de uma equipe de especialistas para

multiplicar o conhecimento na área junto aos professores e a equipe de gestão das unidades escolares.

Dessa forma, podemos inferir que, no que concerne às condições estruturais para materialização dessa política, a gestão municipal ofereceu recursos tecnológicos para as escolas e professores, como também, constituiu uma equipe com especialização na área para promover formação continuada e em serviço.

Porém, os dados revelaram que o número de escolas por professor formador constituiu-se um limitador para que ocorra um efetivo acompanhamento e desenvolvimento de projetos com uso das tecnologias. Constatou-se, ao longo do estudo, que a formação em serviço encontra-se prejudicada, pois, muitas vezes, a visita à escola ocorre uma vez por mês, tornando inviável o atendimento com qualidade a todas as unidades.

Considerando-se a dimensão do desenvolvimento pessoal propiciado nos processos de formação continuada, observa-se que a política de formação em TIC implementada pela RMER leva em consideração os saberes experienciais dos docentes, tendo em vista a orientação da Secretaria de Educação no sentido de que a formação aconteça de forma vivencial, na escola, no acompanhamento realizado pelos professores formadores.

Nesta perspectiva, pode ser compreendido o interesse dos professores que integram equipe de especialistas em tecnologia na educação em aprimorar seus conhecimentos, ou seja, esses profissionais buscam, de alguma forma, o seu desenvolvimento pessoal.

Verifica-se, também, que houve por parte da gestão municipal, ao longo de dez anos, um amplo investimento para equipar as escolas com recursos tecnológicos. Isto significa que não ocorreram descontinuidades nesta política a despeito das mudanças dos titulares da secretaria de educação. Uma das razões desta continuidade pode ser o fato de existir uma equipe técnica permanente que dá continuidade às ações programáticas, mesmo quando ocorrem as mudanças de gestão.

Constatou-se, ainda, que o grupo de formadores requer uma constante atualização em sua formação, inclusive em nível de mestrado ou doutorado, por considerarem que tal formação é fundamental para o desenvolvimento profissional desses professores.

Quanto às concepções dos sujeitos acerca da importância das TIC no processo de ensino e aprendizagem, os mesmos acreditam que as TIC são fortes recursos de apoio ao desenvolvimento de competências para a construção de novos conhecimentos.

Contudo, ao se referirem à prática pedagógica das escolas, detectam alguns limites para a incorporação destes recursos pelos professores. Neste ponto, chamamos a atenção para a necessidade de a da formação inicial dos professores contemplar a utilização das tecnologias, apresentando aos futuros docentes as possibilidades de uso nas diversas áreas do conhecimento.

Outros aspectos dificultaram o desenvolvimento da política de formação na RMER, em especial, o número de máquinas no laboratório, a falta de gestão das tecnologias em algumas escolas, o número de técnicos para dar suporte a todas as unidades e a não liberação dos educadores para participarem das formações em serviço.

Para este grupo, não há um calendário previamente programado que garanta as formações em TIC de forma sistemática. Isto só ocorreu no período de 2001 a 2008, quando foi delimitada pela gestão da Secretaria de Educação uma agenda de formação em TIC para os professores de todas as modalidades de ensino, inclusive, prevendo seleções internas para ampliar o quadro de professores formadores.

Outra limitação a ser considerada é a falta de investimento na formação continuada da equipe de especialistas. Na realidade, ocorreu uma mudança de foco, no período 2008 a 2012 quando a formação da equipe técnica deixa de ser objeto de investimento da Secretaria de Educação e passa a ser de responsabilidade individual

A pesquisa possibilitou identificar que os programas federais de incentivo ao uso pedagógico das tecnologias muito contribuíram para a consolidação desta política no município do Recife. Quando o governo federal iniciou os seus programas encontrou um campo fértil no município do Recife, abrindo-se a possibilidade de que as ações fluíssem naturalmente na expectativa de se tornarem política de Estado.

Contudo, um aspecto desta política merece ser ressaltado é o fato de não haver na Rede nenhum instrumento que possa mensurar a contribuição efetiva desses recursos na aprendizagem dos estudantes. Como toda política, sabemos da importância de se avaliar em que medida ela está sendo efetiva e eficiente, quais as metas que foram cumpridas e quais estratégias deverão ser construídas para atingir os objetivos desejados. Corroboramos com Silva (2003) quando coloca que a importância de se avaliar uma política consiste em“produzir informações que tenham sentidos para os respectivos contextos avaliados, com o objetivo de interpretar as informações, fazer

juízo de valor e tomar decisões, as quais visam ajustar o planejamento, a implementação e o produto de uma determinada política ou programa às reais necessidades dos indivíduos e de seus cenários” (p. 7-18).

Nesse sentido, concluímos que, desde o princípio, a gestão municipal instituiu uma política de formação baseada nos princípios da ação-reflexão-ação e voltada para o cotidiano da sala de aula. Percebemos que os gestores buscaram instaurar na Rede as condições materiais e pedagógicas para a incorporação das TIC no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, os dados revelaram que, a despeito das intenções declaradas nos discursos dos gestores, não há uma efetiva articulação entre as diretorias responsáveis pelas ações de formação para os educadores, fragilizando assim o processo de incorporação das TIC na prática pedagógica.

Essa é uma questão, portanto, que merece atenção, pois, as ações de formação promovidas pela Secretaria de Educação devem ser articuladas. A análise aqui empreendida mostra ser necessário rever a Proposta Pedagógica da Rede para que possa ocorrer a sua integração com o Programa Municipal de Tecnologia na Educação e com o Projeto Político Pedagógico da escola.

Ao longo da investigação foram suscitadas novas questões, que dizem respeito à forma como tem ocorrido a introdução das tecnologias nos cursos de formação inicial de professores; aos impactos gerados pelas tecnologias digitais na aprendizagem dos estudantes das Redes públicas de ensino; às formas de articulação das tecnologias à proposta pedagógica da escola. Tais questões certamente receberão a devida atenção de futuros pesquisadores da temática em pauta.

Finalmente, esperamos que os achados dessa pesquisa possam contribuir para o debate acerca da construção de políticas de formação de professores em TIC, que favoreçam o desenvolvimento de ações pedagógicas relevantes para o trabalho dos docentes no cotidiano das escolas públicas.

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