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ASPECTOS BÁSICOS DE CENÁRIO:

3.2. Informatização do método

O método de itinerário fitotécnico (MITEC) foi desenvolvido, seguindo o roteiro:

1) Análise do sistema a ser desenvolvido.

2) Estruturação e montagem de bancos de dados.

3) Construção da interface com o usuário e logotipo do programa. 4) Adequação e implementação da base de dados.

5) Validação do programa.

As etapas de implementação foram realizadas na seguinte seqüência: 1) Cadastro de agricultor.

2) Cadastro de unidade de produção. 3) Cadastro de lavoura.

4) Cadastro de técnico responsável.

5) Banco de dados da estrutura fitotécnica, com todas atividades, subatividades, técnicas, questões, subquestões e opções fitotécnicas de uso agrícola possível.

6) Esquema de avaliação dos valores (GUT) das 45 funções de sustentabilidade por unidade de produção.

7) Sistema de cálculo do valor de peso (GUT) por descritor e campo de sustentabilidade da unidade de produção.

8) Sistema de cálculo dos “P” (pesos dos campos: social, ambiental e econômico) da comunidade.

9) Esquema de determinação do sistema de produção já usado pelo agricultor.

10) Esquema de determinação dos aspectos básicos de cenário. 11) Esquema de avaliação dos pesos dos fatores de produção.

12) Esquema de determinação do sistema de produção recomendado pelo técnico, sem o apoio do MITEC.

13) Sistema de cálculo da importância das técnicas.

14) Esquema de determinação dos aspectos circunstanciais de cenário da unidade de produção, para determinação das técnicas ideais a serem usadas no agroecossistema.

15) Banco de dados dos recursos necessários para implementar cada opção fitotécnica.

17) Banco de dados dos valores de “I” (potencial de impactos das opções fitotécnicas sobre os descritores de sustentabilidade).

18) Banco de dados dos valores de “E” (eficiência produtiva das opções fitotécnicas sobre os fatores de produção, diante das condições de cenário), para o cálculo de A (adaptabilidade da OF).

19) Sistema de cálculo dos valores de “A”.

20) Esquema de determinação das disponibilidades quali-quantitativas de recursos humanos e materiais ( M e H) requeridos pelas OF, dentro de cada técnica viável no cenário.

21) Sistema de cálculo dos valores “H” e “M”.

22) Sistema de cálculo dos níveis relativos de sustentabilidade de cada OF, diante de cada descritor, dentro de cada técnica viável no cenário.

23) Sistema de cálculo dos potenciais relativos de sustentabilidade do sistema de produção atual do agricultor nos níveis de atividade, subatividade, técnica, questão e subquestão.

24) Sistema de cálculo dos potenciais relativos de sustentabilidade do sistema de produção recomendado pelo técnico, sem o apoio do MITEC, nos níveis de atividade, subatividade, técnica, questão e subquestão.

25) Sistema de cálculo dos potenciais relativos de sustentabilidade do itinerário fitotécnico definido pelo técnico, com o apoio do MITEC, nos níveis de atividade, subatividade, técnica, questão e subquestão.

26) Sistema de cálculo dos potenciais relativos de sustentabilidade do itinerário fitotécnico de máxima sustentabilidade definido pelo MITEC, nos níveis de atividade, subatividade, técnica e opção fitotécnica.

27) Quadro de apresentação dos resultados dos quatro sistemas de produção gerados, para análise e comparações.

29) Guia do usuário: glossário com termos técnicos e roteiro de preenchimento dos campos do programa.

Os programas utilizados, direta ou indiretamente, na confecção do MITEC foram: - Borland Delphi 3. - HelpScribble 3. - Microsoft Access 97. - Microsoft Excel 97. - Microsoft Word 97.

- Paint Shop Pro Versão 5.0. - Graphic Workshop 95. - Opus DirectAcces 3.0. - Winzip 95.

O MITEC foi estruturado e implementado nos seguintes módulos de programação: - Cadastro. - Descritores de sustentabilidade. - Estrutura fitotécnica. - Sistemas de produção. - Fatores de produção.

- Aspectos básicos do cenário. - Potenciais de impacto.

- Adaptabilidade.

- Importância das técnicas.

- Aspectos circunstanciais de cenário. - Recursos necessários.

- Itinerários fitotécnicos.

- Unidades e sistemas de cálculo. - Níveis relativos de sustentabilidade. - Quadros para comparação.

- Unidades para impressão de resultados. - Manual do usuário (ajuda).

- Sistema de segurança.

Foi definido ainda, no programa, um módulo com sendo a unidade principal de implementação e suas unidades auxiliares.

Os sistemas especialistas são definidos como sistema-chave no MITEC, e envolvem o conjunto de bancos de dados com informações relativas à estrutura e às avaliações prognósticas. Foi desenvolvido com caráter especialista e interage com os outros módulos do programa, de acordo com as opções selecionadas pelo usuário, para gerar determinado valor de cálculo .

As bases de conhecimentos dos sistemas especialistas do MITEC são: - Banco de dados de estrutura fitotécnica.

- Banco de dados dos valores de “I” (potencial de impactos de cada opção fitotécnica sobre os descritores de sustentabilidade.

- Banco de dados dos valores de “E” (eficiência produtiva das opções fitotécnicas sobre os fatores de produção, diante do cenário), para o cálculo de “A” (adaptabilidade).

- Banco de dados dos valores das importâncias das técnicas diante do cenário, para o cálculo relativo da importância da utilização de uma técnica no cenário.

- Banco de dados de recursos necessários para os cálculos de “H” e “M”. A execução do programa segue a seguinte rotina:

1. ACESSO (segurança): 1.1. Chamar o programa.

1.2. Fornecer senha de acesso. 2. CADASTRO (identificação): 2.1. Cadastrar comunidade. 2.2. Cadastrar agricultor.

2.3. Cadastrar técnico responsável. 2.4. Cadastrar lavoura.

3. DESCRITORES DE SUSTENTABILIDADE (atribuição de pesos): 3.1. Atribuir valores de gravidade (G), urgência (U) e tendência (T) para 45 funções de sustentabilidade, para os agricultores de uma comunidade específica.

3.2. Calcular os valores dos pesos de 15 descritores e três campos de sustentabilidade social, ambiental e econômico das unidades de produção (UP) e da comunidade.

3.3. Retificar ou ratificar os valores de G, U e T para as 45 funções.

3.4. Recalcular os valores de GUT dos descritores de sustentabilidade e os pesos dos campos social, ambiental e econômico da UP e da comunidade.

4. ASPECTOS BÁSICOS DE CENÁRIO:

4.1. Indicar a condição disponível que define o ambiente básico em que a cultura será conduzida, em cada um dos dez aspectos básicos de cenário.