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Como capoeirista há algum tempo, vi na ACC de capoeira a possibilidade de aprofundamento de algumas questões relativas ao processo de ensino na capoeira (Didática) e às pesquisas que atualmente se desenvolvem acerca da temática (capoeira). Em cultura corporal e meio-ambiente, vislumbrei a idéia da conjunção entre o conceito de cultura cultural corporal posto na prática e sua relação com o meio-ambiente e a comunidade na qual se desenvolviam os trabalhos, na possibilidade de contribuição na prática pedagógica em Educação Física, além da idéia de apropriar- me de conhecimentos sobre desenvolvimento sustentável, de forma a intervir diretamente em minha própria comunidade (Masculino, 27

anos, Licenciatura em Educação Física, EDC-464 – A pesquisa e o ensino de roda de capoeira e EDC-465 – Cultura corporal e meio ambiente).

O fato de ser sobre anatomia comparada me estimulou bastante a me matricular nesta ACC, pois como dou aulas achei importante conhecer mais sobre a anatomia dos animais e como funcionam seus sistemas para que eu possa transmitir com mais clareza e firmeza aos meus alunos. Outro motivo foi saber que ao fazer uma ACC o estudante pode eliminar uma optativa (Feminino, 23 anos,

Licenciatura em Ciências Naturais, MEV-454 – Anatomia: uma visão comparada voltada às escolas de ensino fundamental e médio da cidade de Salvador/Ba).

Desejo de conhecer orgs distantes das que são estudadas na escola tradicionalmente. Fazer uma atividade coletiva com cunho prático

(Feminino, 24 anos, Administração, ADM-454 – Gestão social, terceiro setor e economia solidária: revisando conceitos e construindo uma prática e ADM-456 – Administração de projetos

Por ter contato com o movimento estudantil, acabei conhecendo algumas pessoas que já haviam participado da ACC, e me interessei pelas atividades desenvolvidas com o MST e as comunidades agrárias (Feminino, 20 anos, Oceanografia, EDC-456 – Ação

interdisciplinar em áreas de reforma agrária).

Pesquisava sobre a região do vale do Iguape, onde atuava o Projeto Paraguaçu, por indicação de um professor entrei em contato com o Professor Felippe Serpa, coordenador da ACC em questão. Fui então apresentado e incorporado ao grupo (Masculino, 31 anos,

História, EDC-455 – Projeto Paraguassu: convivência Universidade/comunidade).

Essa ACC funcionava em um distrito da minha cidade natal, queria conhecer essa região da minha cidade a qual eu não conhecia, assim como queria compreender como de desenvolvia esse trabalho na minha região (Feminino, 28 anos, Museologia, EDC-455 –

Projeto Paraguassu: convivência Universidade/comunidade).

Conhecer mais uma determinada temática da qual eu teria contato mais direto (Masculino, 26 anos, Licenciatura em Ciências

Sociais, EBA-455 – Arte Indígena na BAHIA-AIB).

Me interessei pelo assunto plantas medicinais que estava no título da matéria, mas não sabia que eu podia me inscrever, quando me interessei por outro ACC tinha uma história de o professor escolher os alunos o que me desanimou. No entanto nesse ACC que me inscrevi não houve nenhuma escolha prévia de alunos para cursá-lo. Além disso, outra dificuldade que tive para entrar em ACC antes foi o fato de a matrícula ser depois da matrícula em disciplinas na faculdade (Feminino, 25 anos, Farmácia, FAR-454 – Busca

racional de novos fármacos de origem vegetal).

A ACC 457 deu-me oportunidade de lidar com os problemas envolvendo o tratamento de água e lixo na cidade de São Domingos. O motivo para a participação nessa ACC foi o depoimento de um estudante que havia participado dessa atividade nos dois semestres anteriores, onde eles identificaram as necessidades de alunos do curso de engenharia civil; A ACC 454 Tratava, nesses semestres (desde o semestre anterior a minha participação) da pesquisa para utilização de materiais não convencionais na construção popular, que eram utilizados por comunidades do interior, embora sem técnica. A busca da técnica mais eficaz para utilização desses materiais e a possibilidade de contribuir futuramente para a melhoria da habitação popular na zona rural do interior da Bahia foram minhas motivações para ingressar nessa ACC (Masculino, 27 anos,

Engenharia Civil, ENG-457 – Uso e manejo da água na zona rural e ENG-454 – Mão na massa: apoio técnico para construções populares).

também com pessoas de outros cursos (Feminino, 30 anos,

Pedagogia, EDC-463 – Memória cultural e iconográfica Kiriri).

A possibilidade de conhecer a cultura indígena kiriri e contribuir de alguma forma para sua preservação. Outra razão para cursar essa ACC foi interagir mais diretamente com a comunidade, através do espaço institucional. Antes disso tive uma outra participação nas atividades de extensão, através do Programa Alfabetização Solidária

(Feminino, 30 anos, Pedagogia, EDC-463 – Memória cultural e iconográfica Kiriri).

Conhecer a história. [Acreditamos que seja da Capoeira, pois a ACC que o estudantes participou foi Ensino e Pesquisa na Roda de Capoeira]. (Masculino, 24 anos, EDC-464 – A pesquisa e o ensino

de roda de capoeira).

Aumentar meus conhecimentos no processo prático com peças de animais para melhor aperfeiçoamento nos assuntos de 5ª a 8ª séries

(Feminino, 25 anos, Licenciatura em Ciências Naturais, MEV-454 – Anatomia: uma visão comparada voltada às escolas de ensino fundamental e médio da cidade de Salvador/Ba).

Necessidade de estudar a economia solidária e viver na prática esta relação em assistentes de trabalhadores sociais para escrever monografia de final de curso (Feminino, 22 anos, Economia, EDC-

456 – Ação interdisciplinar em áreas de reforma agrária).

Conhecer o MST, como também atuar de forma positiva no movimento, fazendo com que o movimento se expanda (Feminino,

20 anos, Pedagogia, EDC-456 – Ação interdisciplinar em áreas de reforma agrária).

Interesse em estar aprofundando o tema devido a vivencia com o mesmo (Masculino, 22 anos, Licenciatura em Educação Física,

EDC-464 – A pesquisa e o ensino de roda de capoeira).

Possibilidade de realizar um trabalho há muito desejado; ou seja, atuar com teatro em um trabalho de educação com adolescentes. O fato de a ACC desenvolver-se no Pau da Lima foi também fator determinante, pois já conhecia o trabalho desenvolvido nesse bairro, pela instituição a que estaria vinculada e tinha muito desejo de me inserir nele. A coordenação de Sérgio Farias, a atuação junto com Liane Monteiro, aluna do curso de extensão, também foram determinantes (Feminino, 47 anos, Licenciatura em Teatro, EDC-

468 – Teatro e Educação).