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SUMÁRIO

ESTRADAS A TÍTULO DE CONCLUSÃO 419 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

3. associação planta com o perfil em um único gráfico, para a direita e para a esquerda para identificar as linhas de força da imagem

2.3 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA INCIDENTE NO PROJETO PAISAGÍSTICO DE ESTRADAS

2.3.1 Legislação ambiental

As principais leis que incidem na proteção da paisagem estão organizadas no Quadro 8.

Ano Legislação Descrição

1937 Decreto-Lei Nº. 25, de 30 de novembro de 1937.

Organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 1965 Lei Federal Nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965 e suas alterações: MP

Nº. 2.166-67/2001, Decreto Nº. 5.975/ 2006, Lei Nº. 7.803/1989, e Lei Nº. 11.284/2006, Lei nº 12.651/2012 (BRASIL, 2012).

Código Florestal Brasileiro.

1979 Lei Federal Nº. 6.766, de 19 de dezembro de 1979.

Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano. Trata no parágrafo 4 da área não edificável nas margens da rodovia.

1981 Lei Federal Nº. 6938/81 e sua nova redação Lei Federal Nº. 8028/90. Sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.

1984 Decreto Nº. 89.336/84.

Sobre as atividades que poderão ser exercidas nas Áreas de Relevante

Interesse Ecológico (ARIE's).

1985 Lei Federal Nº. 7.347, de 24 de julho de 1985.

Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados

ao meio ambiente.

1986 Resolução CONAMA Nº. 001, de 23 de janeiro de 1986. Alterada pelas Resoluções nº 11/1986, nº 05/1987, e nº 237/1997.

Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de

1988 Constituição Federal de 1988.

Capítulos do Meio Ambiente e da Cultura. 1988 Lei Federal Nº 7.661, de 16 de maio de 1988.

Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC). 1988 Resolução CONAMA Nº. 002, de 16 de março de 1988.

Sobre as atividades em Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE). 1990 Decreto Nº. 99.274, de 6 de junho de 1990.

Sobre a criação de reservas ecológicas, e áreas de proteção ambiental e

sobre a política nacional de meio ambiente.

1995 Decreto Nº. 1.696, de 13 de novembro de 1995.

Criou a Câmara de Política de Recursos Naturais (CPRN). 1996 Decreto Nº. 1.922, de 5 de junho de 1996.

Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do

Patrimônio Natural (RPPN).

1997 Lei Nº. 9.499, de 8 de janeiro de 1997.

Institui a Política Nacional dos Recursos Hídricos (PNRH). 1998 Lei Federal Nº. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.

Lei de Crimes Ambientais.

2000 Lei Federal Nº. 9.985, de 18 de julho de 2000.

Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), e estabelece critérios e normas para a criação, implantação e

gestão das Unidades de Conservação (UCs). 2000 Decreto Nº. 3.551, de 4 de agosto de 2000.

Sobre o Registro de bens culturais de natureza imaterial. 2001 Lei Federal Nº. 10.257 de 10 de julho de 2001.

Estatuto da Cidade.

2002 Decreto Nº. 4.297 de 10 de julho de 2002.

Regulamenta o art. 9o, inciso II, da Constituição Federal, estabelecendo critérios para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil (ZEE).

2002 Lei Federal Nº. 10.406, de 10 de janeiro de 2002.

Novo Código Civil Brasileiro.

2006 Moção CONAMA Nº. 081, de 03 de maio de 2006.

Pela incorporação dos resultados dos estudos de viabilidade eco-social

e econômica dos Sistemas Agroflorestais (SAF) pelo Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o planejamento equitativo das paisagens.

2009 Portaria do IPHAN nº. 127, de 30 de abril de 2009.

Estabelece a chancela da Paisagem Cultural Brasileira.

2012 Lei Federal Nº 12.651 de 25 de maio de 2012.

Novo Código Florestal. Entre outras coisas estabelece prazo de cinco

anos – até 2017 (art. 13, §2º) para que todos os Estados elaborem e aprovem seus ZEEs.

Quadro 8: Principais itens da legislação que trata da proteção da paisagem. Fonte: Angela Favaretto, 2016, a partir de Landovsky (2012).

134 | P á g i n a As exigências por proteção e manutenção dos patrimônios histórico, artístico, cultural e natural estão previstas desde 1988 na Constituição Federal (BRASIL, 1988a). Compete à União, a estados e municípios, entre outras coisas (BRASIL, 1988a, Capítulo II, Art. 23):

a. proteger e impedir a evasão e a descaracterização de bens de valor histórico, artístico e cultural, dos monumentos, das paisagens naturais notáveis e dos sítios arqueológicos;

b. proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação;

c. proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

d. preservar as florestas, a fauna e a flora;

e. estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.

Também é competência da União, estados e municípios legislar sobre a proteção dos patrimônios histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico e são responsáveis por danos ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valores artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. (BRASIL, 1988a, Capítulo II, Art. 24).

Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...) V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. (BRASIL, 1988a, Capítulo II, Seção 216, Art. 216).

Em relação à segurança viária, está revisto na Constituição (BRASIL, 1988a, Cap. III, Art. 144) que seja exercida para a preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas. Compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito e outras atividades que asseguram aos cidadãos o direito de mobilidade urbana eficiente.

É função da política de desenvolvimento urbano ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes (BRASIL, 1988a, Art. 182). “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

essencial à sadia qualidade de vida (...)” (BRASIL, 1988a, Art. 225). Nesse sentido, o Código Florestal (BRASIL, 2012) define como interesse social, entre outros tópicos, a implantação de infraestrutura pública destinada a esportes, lazer e atividades educacionais e culturais ao ar livre em áreas urbanas e rurais consolidadas.

As primeiras áreas protegidas do Brasil são da década de 1930, com um pico na década de 1980. Na época pensava-se que deveriam ser áreas isoladas, sem a interferência humana. Embora os parques e as reservas brasileiros, desde 2000 integrantes do Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, estejam contribuindo para a preservação de parte da diversidade biológica, têm se mostrado insuficientes para manter a biodiversidade, sobretudo porque se encontram como fragmentos isolados de outras áreas naturais (AYRES et al., 2005).

O SNUC (Lei Nº 9.985/2000) apresenta vários objetivos, dentre os quais alguns estão diretamente relacionados aos valores da paisagem e à estrada, tais como: proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica; proteger as características relevantes de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos; recuperar ou restaurar ecossistemas degradados; valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica; favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico; proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente (BRASIL, 2011).

As UCs dividem-se em duas categorias: Unidades de Proteção Integral (UPIs) que permitem somente usos indiretos que são: Estação Ecológica, Reserva Biológica, Parque Nacional, Monumento Natural e Refúgio de Vida Silvestre; e as Unidades de Uso Sustentável (UUSs) que almejam compatibilizar a conservação da natureza com uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais: Área de Proteção Ambiental (APA), Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE), Floresta Nacional, Reserva Extrativista (RESEX); Reserva de Fauna (REFAU); Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) e Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).

Nas UCs, exceto APA e RPPN, é prevista uma zona de amortecimento e, quando conveniente, corredor ecológico (BRASIL,

136 | P á g i n a uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade” (BRASIL, 2000, Art. 2, XVIII ). Os limites podem ser definidos no momento da criação da UC ou depois. O artigo 46 prevê que a instalação de redes e infraestruturas urbanas em UC e em áreas de amortecimento (onde a instalação é permitida) tenha aprovação do órgão responsável, sendo necessário realizar Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/RIMA) e outras exigências legais, que inclui, neste caso, as estradas.

Os corredores ecológicos são:

(...) porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das unidades individuais (BRASIL, 2011, p. 6).

O SNUC (BRASIL, 2011) reconhece mosaicos de UCs, que são um conjunto de UCs de categorias diferentes ou não, junto com outras áreas protegidas públicas ou privadas. A gestão é feita de forma integrada e participativa. O corredor ecológico integra os mosaicos de UCs, e, na ausência de mosaico, o corredor ecológico que interliga UCs recebe tratamento igual à sua zona de amortecimento (BRASIL, 2011).

Ayres et. al (2005) propõem a preservação de fragmentos com grandes dimensões e integrados em corredores ecológicos como alternativa mais eficiente para a manutenção da biodiversidade brasileira. Reconhecem a importância da participação de atores locais para as ações de conservação e das comunidades tradicionais na proteção dos ecossistemas naturais.

O contexto socioeconômico brasileiro requer agora a aceitação da presença continuada de comunidades amazônicas tradicionais (ribeirinhos, seringueiros, grupos indígenas) em áreas florestais, e a aceitação de seu papel potencial em proteger ecossistemas naturais. Além do mais, até em estratégias voltadas ao estabelecimento e manutenção de áreas protegidas, tais como parques e reservas, a experiência tem mostrado que a participação de atores locais é vital para o sucesso de iniciativas de conservação. Qualquer medida de conservação, para ser

efetiva, deve ser socialmente aceita. Além disto, é praticamente impossível prevenir movimentos da população humana e a colonização da Amazônia, devido à vasta rede de rios existentes e abertura de novas estradas, o que ocorre a todo momento na região (AYRES et al., 2005, p. 18).

A lei do SNUC não tem uma categoria específica para estradas- parque e autores (SORIANO, 2006, 2010; SOS MATA ATLANTICA, 2013) apontam a necessidade de normalização. A Fundação SOS Mata Atlântica (2004) destaca que as categorias nas quais a estrada-parque melhor se insere são APAs e Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIEs). A APA é uma categoria que busca compatibilizar a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, apresentando-se mais flexível para a preservação das características ambientais em áreas urbanizadas, mesmo ao longo de estradas, pois permitem o uso controlado. A APA permite usos múltiplos, que variam desde a estrita conservação até a plena execução de atividades econômicas – desde que autorizadas na legislação em vigor, no ato de criação e no Plano de Manejo da Unidade, principais instrumentos de regramento das atividades autorizadas na área da APA. Desse modo, a APA mostra-se como uma das categorias mais adequadas para as estradas e estradas parque. Por exemplo, a Estrada Parque APA Rio Tietê conhecida como Estrada Parque Itu, localizada em um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do interior de São Paulo (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA, 2004). A ARIE aplica-se em áreas pouco extensas e deve abrigar características naturais extraordinárias ou exemplares raros da biota nacional que exijam cuidados especiais de proteção por parte do poder público, sendo sua utilização regulada por normas e critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Apresentam-se então como estratégias para o crescimento de áreas protegidas, as diversas categorias previstas no Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) e o potencial das estradas- parque para a formação de uma rede de Unidades de Conservação (UCs). As estradas parque auxiliariam na criação de corredores ecológicos, conectando longitudinalmente os fragmentos de vegetação, mas necessitam de dispositivos para transição da estrada transversalmente.

O Zoneamento Ambiental é previsto no Art. 9 da Lei Federal Nº. 6938/81 de Política Nacional do Meio ambiente, mas só foi regulamentado pelo decreto Nº. 4.297 de 2002 que define os critérios para o Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE do Brasil. O

138 | P á g i n a de cinco anos – até 2017 (art. 13, §2º) para que todos os Estados elaborem e aprovem seus ZEEs, segundo metodologia unificada estabelecida em norma federal.

Em relação ao espaço costeiro, a Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988, que instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC), só foi regulamentada em 2004 através do Decreto nº 5.300, que dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima. Em Santa Catarina, o PNGC é executado pelo Programa Nacional do Gerenciamento Costeiro – GERCO/SC desde 1987, mas o marco legal só veio com a Lei nº 13.553 (SANTA CATARINA, 2005), que estabelece o Plano Estadual do Gerenciamento Costeiro (PEGC), regulamentada pelo Decreto nº 5.010/06 (SANTA CATARINA, 2006), que trouxe o embasamento legal necessário para o início da implementação de seus instrumentos. A elaboração e atualização do PEGC ficou a cargo da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (SDS), que permite aos municípios instituir por meio de lei seus Planos Municipais de Gerenciamento Costeiro, observando o disposto na Lei nº 13.553/2005 (SANTA CATARINA, 2005). No PNGC são abordados os seguintes aspectos, previstos no Art. 5 da Lei n. 7.661/88: urbanização; ocupação e uso do solo, do subsolo e das águas; parcelamento e remembramento do solo; sistema viário e o de transporte; sistema de produção, transmissão e distribuição de energia; habitação e saneamento básico; turismo, recreação e lazer; patrimônios natural, histórico, étnico, cultural e paisagístico.

Na escala municipal o Plano Diretor Municipal (PDM) é de grande importância para o planejamento e gerenciamento da paisagem. Está previsto no Art. 182 e 193 da Constituição Federal que trata da política urbana e foi regulamentado pelo Estatuto da Cidade (Lei nº10.257/2001). Os municípios abrangidos pelo ZEEC deverão adequar seus PDM ao que estiver estabelecido pelo ZEEC, não sendo permitido ser menos restritivo. 2.3.2 Legislação de estradas federais

Para os estudos e projetos rodoviários federais têm sido aplicadas as normas do DNIT e outras leis pertinentes (Quadro 9). O Instituto de Pesquisa Rodoviária (IPR) é o responsável pela elaboração de estudos que resultam na elaboração de normas, cujos padrões são registrados em manuais aplicados pelo DNIT, mas que também servem como referência para outras obras rodoviárias do país, não só as federais (IPR, 2017).

Ano Legislação com descrição

1973 Lei Nº 5.917 de 10 de setembro de 1973 (Revogada pela Lei nº 12.379/2011).

Institui o Plano Nacional de Viação.

1978 Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e Projetos Rodoviários (DNER).

Contém escopos básicos (EB) e instruções de serviço (IS) para estudos e projetos rodoviários.

Atualizado em 1999 pelas Diretrizes Básicas. 1993 Lei Nº 8.666 de 21 de junho de 1993.

Lei de Licitações, regulamenta o art. 37, inciso XXI da Constituição

Federal, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública.

Define que o Projeto de Engenharia Rodoviária envolve projetos de duas naturezas: Projeto Básico de Engenharia e Projeto Executivo de Engenharia.

1994 DNER-PRO 212/94

Estudos e projetos para integração de rodovias com o meio ambiente

1999 Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – Escopos Básicos e Instruções de Serviço (DNER, 1999b).

É uma atualização do Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e Projetos Rodoviários de 1978 para atender à Lei Nº 8.666/93, e tendo em vista a profunda alteração no perfil da programação das obras rodoviárias, com prioridade para as obras de reabilitação de rodovias, a necessidade de incorporação das inovações tecnológicas, as exigências ambientais e de segurança de trânsito e os novos processos computacionais.

1ed.: 1999 – consta a IS-216 Projeto de Paisagismo;

2 ed.: 2005 – objetivo da atualização foi ajustar as Diretrizes à conceituação de Projeto Básico e Projeto Executivo, definida pela Lei Nº 8.666/93 (Art. 6, Incisos IX e X);

3 ed.: 2006 – revisão Escopos Básicos, o EB-101 Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica passou a ser Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental e foram criados os EB-104 e EB-105, correspondentes respectivamente ao Projeto Básico e ao Projeto de Execução de Engenharia para Restauração do Pavimento de Rodovias com Melhoramentos Físicos e Operacionais de Baixo Custo e as Instruções de Serviço IS-203 Estudos Hidrológicos e IS-246 Elaboração do Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária. 2005 Acórdão TCU Nº 555 de 11 de maio de 2005.

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