A LEI DO SERVIÇO
O Serviço ê o instinto da Alma. A. O Serviço ê o instinto da Alma. A. A.A. Bailey.
Bailey.
O símbolo do homem é uma cruz, cujo braço vertical O símbolo do homem é uma cruz, cujo braço vertical representa o movimento de descida e de ascensão da energia representa o movimento de descida e de ascensão da energia espiritual, e o braço horizontal a expansão, a ampliação da espiritual, e o braço horizontal a expansão, a ampliação da consciência, e o “dar” que disso se consegue.
consciência, e o “dar” que disso se consegue.
Vida vertical e vida horizontal se entrecruzam no ho Vida vertical e vida horizontal se entrecruzam no ho mem
mem , criando uma , criando uma dualidualidade harmônica e equilibrada.dade harmônica e equilibrada.
A vida vertical, a descida e a subida do Espírito, é regu A vida vertical, a descida e a subida do Espírito, é regu lada pela Lei do Sacrifício, como vimos, e a vida horizontal é lada pela Lei do Sacrifício, como vimos, e a vida horizontal é regulada, ao invés, pela Lei do Serviço.
regulada, ao invés, pela Lei do Serviço. Que quer realmente dizer “serviço”? Que quer realmente dizer “serviço”? Nos
Nos livros livros espirespirituaituais, is, o o serviço serviço é é defdefiniinido do cocommo o o eo efefeitoito espontâneo do despertar da Alma, do Eu, e por isso significa espontâneo do despertar da Alma, do Eu, e por isso significa que a
que a nossa nossa naturnatureza espiritual fez eza espiritual fez nascer, como nascer, como um instinum instinto,to, o impulso
o impulso de dar seu de dar seu auxíauxílio, sua lio, sua energienergia a e e seu seu amoamor, a r, a tutudo edo e a todos, porque sua nota fundamental é a consciência da uni a todos, porque sua nota fundamental é a consciência da uni dade da vida, com a capacidade que assim consegue, de idenfi- dade da vida, com a capacidade que assim consegue, de idenfi- cação e de amor altruístico.
cação e de amor altruístico.
Se isso é verdade, temos, todavia, uma pergunta espontâ Se isso é verdade, temos, todavia, uma pergunta espontâ nea a fazer: por que foi escolhida a palavra “serviço” para indi nea a fazer: por que foi escolhida a palavra “serviço” para indi car esse impulso anímico de dar e cooperar? Não teria sido car esse impulso anímico de dar e cooperar? Não teria sido mais lógico e mais justo usar a palavra “amor”?
mais lógico e mais justo usar a palavra “amor”?
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0 termo “serviço” não foi, certamente, escolhido ao 0 termo “serviço” não foi, certamente, escolhido ao acaso.
acaso.
Analisemos, antes de mais nada, o significado literal do Analisemos, antes de mais nada, o significado literal do verbo “servir”, Se consultarmos um dicionário, encontraremos verbo “servir”, Se consultarmos um dicionário, encontraremos a seguinte definição:
a seguinte definição: “Servir, quando é
“Servir, quando é transitivo,transitivo, significa obedecer, estar significa obedecer, estar sujeito (ex: servir o patrão), mas também significa realizar a sujeito (ex: servir o patrão), mas também significa realizar a pró
próprpria ia obrobra, a, cumcumpriprir r o o prprópóprio rio dever dever (ex(ex: : servir a Deuservir a Deus, s, a Páa Pá tria, a uma Idéia etc.), e quando é
tria, a uma Idéia etc.), e quando é intransitivointransitivo quer dizer aju quer dizer aju dar, ser útil a alguém ou a alguma coisa”.
dar, ser útil a alguém ou a alguma coisa”.
Assim o verbo “servir” adquire um significado diverso, Assim o verbo “servir” adquire um significado diverso, segu
segundo é usndo é usado como ado como transitivo ou comtransitivo ou com o intransitivo.o intransitivo.
Esta análise do significado literal da palavra contribui Esta análise do significado literal da palavra contribui par
para a que que se se comcomprepreendenda a memelholhor r a a razão razão pelpela a qual qual foi foi usadusadaa par
para ina indicar dicar o o impulimpulso so do do Eu Eu parpara a se dar?se dar? Talvez sim.
Talvez sim. Na
Na verdaverdade, de, se se refrefletirletirmomos s popor r um um mmomomenentoto, , veremveremosos que a maneira de servir da Alma corresponde ao “servir” tran que a maneira de servir da Alma corresponde ao “servir” tran sitivo, i&to é, levar a própria obra, consciente e inteligente sitivo, i&to é, levar a própria obra, consciente e inteligente mente, a atos que não expressem apenas Amor, mas também mente, a atos que não expressem apenas Amor, mas também Vontade, Inteligência e Criatividade. Por isso não é usada a pa Vontade, Inteligência e Criatividade. Por isso não é usada a pa lavra “amor”.
lavra “amor”.
Quando, ao invés disso, o verbo “servir” é intransitivo, Quando, ao invés disso, o verbo “servir” é intransitivo, significando
significando ser útilser útil, expressa uma ação que pode ser realizada, expressa uma ação que pode ser realizada também inconscientemente.
também inconscientemente. Nesse
Nesse sensentidtido, o, o o serviço serviço é é umuma a Lei UniLei Universal, versal, que que se mase ma nifesta em todo o cosmo e em todos os reinos da natureza, em nifesta em todo o cosmo e em todos os reinos da natureza, em todos os níveis, pois, conforme dissemos antes, atrás da diver todos os níveis, pois, conforme dissemos antes, atrás da diver sidade, da fragmentação, das divisões, está a unidade da vida, sidade, da fragmentação, das divisões, está a unidade da vida, da qual procede o
da qual procede o prin princípcípio io de de inteinterdeprdependêendênciancia,, que poderia que poderia ser assim expresso: nada do que existe vive por si mesmo, mas ser assim expresso: nada do que existe vive por si mesmo, mas todos os aspectos, todas as formas, todos os seres e toda a todos os aspectos, todas as formas, todos os seres e toda a energia do Universo estão intimamente ligados entre si, e há energia do Universo estão intimamente ligados entre si, e há constante
constante permpermuta de viuta de vida, de forçada, de forças, de vibras, de vibrações em todos ções em todos osos
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plananos, os, a a cocommeçaeçar r pepelo lo plplanano o fífísisicoco, , até até o mo mais ais alalto to plplanano o espespii ritual.
ritual.
Também o reino humano vive esse princípio de interde Também o reino humano vive esse princípio de interde pe
pendndênêncicia a em em totododos s os os nívníveiseis, , e e é é o o quque e nonos s faz faz ser ser útúteieis s ee “serv
“servir”, ir”, mesmo mesmo quando nquando n ío ío estamos cientestamos cientes dises dissoso..
Com a nossa própria vida, apenas com a nossa presença, Com a nossa própria vida, apenas com a nossa presença, nós
nós servimos.servimos.
Cada ato, cada pensamento, cada emoção, cada vibração Cada ato, cada pensamento, cada emoção, cada vibração que de nós emana, tem conseqüências, embora não o saibamos. que de nós emana, tem conseqüências, embora não o saibamos. Ne
Nenhnhumuma a vidavida, , memesmsmo o a a apapararenentetemmenente te mamais is vazvazia ia e e esestértéril, il, éé inútil, pois, na
inútil, pois, na realidade, nósrealidade, nós náo somos separados.náo somos separados.
Diz Sri Aurobindo: “Acreditávamos estar separados, Diz Sri Aurobindo: “Acreditávamos estar separados, cada qual em seu pequeno invólucro de pele, bem limpo, com cada qual em seu pequeno invólucro de pele, bem limpo, com um
um “dentro” e um ““dentro” e um “ fora”fora” , , um indivídum indivíd uo... uo... mas mas tudo tudo estestá á emem comunicação... Não se pode tocar em um ponto sem tocar em comunicação... Não se pode tocar em um ponto sem tocar em todos os pontos, não se pode dar um passo para a frente ou todos os pontos, não se pode dar um passo para a frente ou pa
para ra o o altalto o sem sem que que totoddo o o o rereststo o do do mmunun ddo o dê udê um m papasssso o papara ra aa frente e para o alto”.
frente e para o alto”.
Esta é a coisa mais maravilhosa: o fato de saber que Esta é a coisa mais maravilhosa: o fato de saber que nosso mínimo progresso não auxilia somente a nós mesmos, nosso mínimo progresso não auxilia somente a nós mesmos, mas a toda a humanidade.
mas a toda a humanidade.
À proporção que evoluímos e amadurecemos interior À proporção que evoluímos e amadurecemos interior mente, percebemos pouco a pouco essa verdade, tomamos mente, percebemos pouco a pouco essa verdade, tomamos
consciência dela, e então passamos do serviço
consciência dela, e então passamos do serviço inscienteinsciente (o(o seivir intransitivo, o ser útil sem o saber) para o serviço
seivir intransitivo, o ser útil sem o saber) para o serviço ciente,ciente,
ao senso de responsabilidade para com os nossos semelhantes, ao senso de responsabilidade para com os nossos semelhantes, ao amor oblativo, que prepara o caminho para a revelação do ao amor oblativo, que prepara o caminho para a revelação do Serviço da Alma, que é, ao mesmo tempo, “instinto” e ciência, Serviço da Alma, que é, ao mesmo tempo, “instinto” e ciência, Amor e Vontade, irradiação espontânea e ação inteligente. Amor e Vontade, irradiação espontânea e ação inteligente.
Vemos, assim, que também o amor, o altruísmo, a Vemos, assim, que também o amor, o altruísmo, a cooperação, a fraternidade, que se sintetizam na palavra “ser cooperação, a fraternidade, que se sintetizam na palavra “ser viço”
viço” , , estão baseados em uestão baseados em u ma ma Lei cósmica e uLei cósmica e universniversal.al. Que são as Leis, afinal?
Que são as Leis, afinal?
As leis humanas são um conjunto de princípios, de As leis humanas são um conjunto de princípios, de
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regras, que têm a função de criar uma ordem e um equilíbrio regras, que têm a função de criar uma ordem e um equilíbrio na sociedade e de manter a justiça. São, contudo, idealizadas na sociedade e de manter a justiça. São, contudo, idealizadas pela
pela mente mente do do homehomem, m, e poe por isso podr isso podem em ser impser imperfeierfeitas tas e rele relaa tivas.
tivas.
As Leis cósmicas e universais, ao invés, brotam esponta As Leis cósmicas e universais, ao invés, brotam esponta neamente da própria natureza do Absoluto, que é Ordem, neamente da própria natureza do Absoluto, que é Ordem, Equilíbrio e Harmonia perfeitos, e têm a função de manter ou Equilíbrio e Harmonia perfeitos, e têm a função de manter ou restabelecer precisamente essa ordem, esse equilíbrio e essa restabelecer precisamente essa ordem, esse equilíbrio e essa harmonia.
harmonia.
A Lei do Serviço é uma dessas Leis universais que fun A Lei do Serviço é uma dessas Leis universais que fun ciona em todo o cosmo e liga tudo e todos com fios invisíveis ciona em todo o cosmo e liga tudo e todos com fios invisíveis de inter-re
de inter-relação e interdependência, manifestando-se sob infinlação e interdependência, manifestando-se sob infinii tos aspectos e também através de leis subsidiárias, como, por tos aspectos e também através de leis subsidiárias, como, por exemplo, a Lei da Economia, a Lei da Adaptação etc.
exemplo, a Lei da Economia, a Lei da Adaptação etc.
Quando a Lei do Serviço se manifesta nos reinos infe Quando a Lei do Serviço se manifesta nos reinos infe riores ao humano, ou nos primeiros estágios do reino humano, riores ao humano, ou nos primeiros estágios do reino humano, está estreitamente ligada à Lei do Sacrifício, para que as está estreitamente ligada à Lei do Sacrifício, para que as formas inferiores possam ser utilizadas pela força evolutiva, à formas inferiores possam ser utilizadas pela força evolutiva, à prop
proporçorção ão que que perecemperecem. . “Mors tu“Mors tua, va, vita mita mea”ea” , parece , parece ser essser essee o tema da vida, enquanto passa de forma em forma, em seu o tema da vida, enquanto passa de forma em forma, em seu caminho ascendente. Não se trata, porém, de uma demons caminho ascendente. Não se trata, porém, de uma demons tração de indiferença ou dureza da Divindade para com as tração de indiferença ou dureza da Divindade para com as formas que Ela criou, mas é a prova de que aquilo que chama formas que Ela criou, mas é a prova de que aquilo que chama mos “morte” é um processo necessário à evolução e que não mos “morte” é um processo necessário à evolução e que não representa um fim, porém uma transformação.
representa um fim, porém uma transformação.
Aos poucos, a Lei do Serviço nos libera da idéia de sacri Aos poucos, a Lei do Serviço nos libera da idéia de sacri fício, pois abre caminho na consciência humana para o senso fício, pois abre caminho na consciência humana para o senso da unidade e da comunhão com os outros, e o homem começa da unidade e da comunhão com os outros, e o homem começa a compreender que cada dor e cada experiência sua, cada a compreender que cada dor e cada experiência sua, cada desenvolvimento de consciência que alcança, não servem ape desenvolvimento de consciência que alcança, não servem ape nas a ele próprio, mas a toda a humanidade.
nas a ele próprio, mas a toda a humanidade.
Esta é uma afirmação que parece quase absurda, fecha Esta é uma afirmação que parece quase absurda, fecha dos como estamos na ilusão do nosso pequeno “eu” separado, dos como estamos na ilusão do nosso pequeno “eu” separado, e não sabemos o quanto seria aligeirada a nossa pena e quanto e não sabemos o quanto seria aligeirada a nossa pena e quanto
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seria mais leve o nosso trabalho, se nos convencêssemos de seria mais leve o nosso trabalho, se nos convencêssemos de que, sofrendo e lutando, servimos também aos outros, que que, sofrendo e lutando, servimos também aos outros, que cada parte do nosso ser que transformamos, cada energia que cada parte do nosso ser que transformamos, cada energia que sublimamos, contribuem para o progresso e a evolução da hu sublimamos, contribuem para o progresso e a evolução da hu manidade inteira.
manidade inteira.
Vem, contudo, o dia em que nos tomamos conscientes Vem, contudo, o dia em que nos tomamos conscientes dessa maravilhosa e aparentemente incrível realidade, e come dessa maravilhosa e aparentemente incrível realidade, e come çamos a perceber numerosos pequenos sinais, sintomas, acon çamos a perceber numerosos pequenos sinais, sintomas, acon tecimentos misteriosos, quando então os limites que pareciam tecimentos misteriosos, quando então os limites que pareciam circundar nossa esfera de consciência se fazem sempre mais circundar nossa esfera de consciência se fazem sempre mais transparentes, alargam-se, tornam-se capazes de “filtrar” e, transparentes, alargam-se, tornam-se capazes de “filtrar” e, finalmente, destacam-se do todo.
finalmente, destacam-se do todo.
Percebemos que, embora conservando nossa autocons Percebemos que, embora conservando nossa autocons ciência, somos sensíveis à consciência das outras pessoas e ciência, somos sensíveis à consciência das outras pessoas e pod
podememos os ideidentifntificaricar-nos-nos, , e nãe não o só ssó sententir, ir, mas mas “vi“viver” ver” suas suas ememoo ções, seus sofrimentos e seus problemas. Surge uma permuta, ções, seus sofrimentos e seus problemas. Surge uma permuta, uma osmose contínua de energias, de estados de ânimo, de uma osmose contínua de energias, de estados de ânimo, de vibrações, entre nós e os outros: nossa vida se faz, assim, mais vibrações, entre nós e os outros: nossa vida se faz, assim, mais
rica, mais plena, embora se faça também mais complexa. rica, mais plena, embora se faça também mais complexa.
É nesse ponto que pode ter início o verdadeiro serviço, É nesse ponto que pode ter início o verdadeiro serviço, que é uma autêntica e real co-participação de todo o próprio que é uma autêntica e real co-participação de todo o próprio eu n
eu na a vivida dda dos os outros, e outros, e que que pode spode se tome tom ar ar “científic“científic o”o” ..
A compaixão sentimental, as ações filantrópicas, os A compaixão sentimental, as ações filantrópicas, os vários auxílios, que até então acreditávamos tão louváveis e vários auxílios, que até então acreditávamos tão louváveis e bons,
bons, parecparecem-nem-nos os descdescoloroloridos idos e e limlim itaitadodos s atoatos s de de ilusóilusóriorio altruísmo em confronto com a quente, viva, autêntica identi altruísmo em confronto com a quente, viva, autêntica identi ficação, com o conhecimento interior da unidade, com a real ficação, com o conhecimento interior da unidade, com a real par
particticipaipação ção ontontolóológicgica a com com os os ououtrtrosos, , que que nasnascem cem da da jujuststa a ee sábia ação de ajuda, quando é necessária.
sábia ação de ajuda, quando é necessária.
Eis por que eu disse que só depois da realização da cons Eis por que eu disse que só depois da realização da cons ciência do Eu, da Alma, é que se pode falar de verdadeiro ciência do Eu, da Alma, é que se pode falar de verdadeiro Serviço
Serviço. De . De fatofato, só a c, só a consciência da Alma nos dá a capacidadeonsciência da Alma nos dá a capacidade de nos identificarmos com os outros e com o todo, e nos guia de nos identificarmos com os outros e com o todo, e nos guia par
para a o o camcaminhinho o rereto to da esda escolcolha pha parara a ajuajudardar, n, nos os faz cfaz comom prpreeeenn
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der os reais problemas dos outros, e, sobretudo, nos dá a ener der os reais problemas dos outros, e, sobretudo, nos dá a ener gi
gia, a a, a luz e a luz e a força próprias pforça próprias para resoara resolvê-lolvê-los de maneira justas de maneira justa.. Todavia, o homem procede por graus e por sucessivas e Todavia, o homem procede por graus e por sucessivas e progressiv
progressivas as ampliações ampliações da consda consciêncciência, ia, e coe começmeça a a sea sentintir r o o imim pulso
pulso de de servir servir mesmmesmo o antantes es da da realização realização do do ververdaddadeireiro o Eu,Eu, talvez porque a consciência espiritual filtra-se na personalidade talvez porque a consciência espiritual filtra-se na personalidade pou
pouco co a a poupouco co e, e, mesmesmo mo que que seja seja ao ao nívenível l insinscienciente te (o(ou u mmee lhor, superconsciente), faz sentir seu influxo.
lhor, superconsciente), faz sentir seu influxo.
As tentativas de serviço, porém, realizadas antes da ver As tentativas de serviço, porém, realizadas antes da ver dadeira compreensão espiritual, são sempre mescladas de ten dadeira compreensão espiritual, são sempre mescladas de ten dências às limitações da natureza inferior e, com freqüência, se dências às limitações da natureza inferior e, com freqüência, se fazem em movimentos egoísticos, ambiciosos e personalistas. fazem em movimentos egoísticos, ambiciosos e personalistas.
Não
Não devemos, devemos, cocontntududo, o, desencdesencorajarorajar-nos -nos popor r isso, isso, poporr que não se chega à pureza de intenções a não ser através de que não se chega à pureza de intenções a não ser através de lenta e gradual maturação. Até que o nosso “eu” pessoal seja lenta e gradual maturação. Até que o nosso “eu” pessoal seja superado e substituído pelo Eu espiritual, não poderemos nos superado e substituído pelo Eu espiritual, não poderemos nos livrar completamente do personalismo e das exigências do eu livrar completamente do personalismo e das exigências do eu inferior, egoístico e separativo.
inferior, egoístico e separativo.
Virá, espontaneamente, a revelação do que quer dizer Virá, espontaneamente, a revelação do que quer dizer “servir” verdadeiramente, quando explodirem em nossa cons “servir” verdadeiramente, quando explodirem em nossa cons ciência comum a luz, o amor e a energia do Eu, explosão que ciência comum a luz, o amor e a energia do Eu, explosão que tinh
tinha sido precedida a sido precedida por sintomas, sinais por sintomas, sinais e e vagvagas as sensaçõessensações