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O SIGNIFICADO DA MORTEO SIGNIFICADO DA MORTE

No documento À Procura da Verdade.pdf (páginas 57-65)

O SIGNIFICADO DA MORTE

 A

 A vivida da é é coco nntitinnuuaamm enen te te um um eses tata ddoo  a

 anntete s s emem brbr ioionana l, l, uumma a prpr epep araraçação ão paparara  a

 a vida. vida. Um Um hhoomm em em não não nanascsceu eu ininteteiriraa  m

 m eennte te sensenão ão ddeeppoois is ququ e e papassssou ou paparara  al

 além ém da da mmorortete..  Benjamin Franklin.  Benjamin Franklin.

O problema da morte está estreitamente ligado ao pro O problema da morte está estreitamente ligado ao pro  bl

 blemem a a da da dodor, r, já já quque e a ma m oortrte e é ué u mma a das das caucausas sas mamais is didifufunnddididasas de sofrimento, de medo, e de angústia para a humanidade.

de sofrimento, de medo, e de angústia para a humanidade.

Em geral, o homem comum evita o pensamento da Em geral, o homem comum evita o pensamento da morte, vive como se jamais devesse morrer, e prefere não en morte, vive como se jamais devesse morrer, e prefere não en frentar esse problema que faz nascer nele uma sensação de mal- frentar esse problema que faz nascer nele uma sensação de mal- estar, de repulsa e de angústia.

estar, de repulsa e de angústia.

Ao invés disso, a busca de compreensão para o signifi Ao invés disso, a busca de compreensão para o signifi cado

cado proprofundfund o deso desse se evento unievento universal, versal, e, finalmene, finalmen te, o te, o alcanalcan çar-se uma posição serena e iluminada em relação a ele, repre çar-se uma posição serena e iluminada em relação a ele, repre senta uma etapa decisiva no caminho da procura da verdade. senta uma etapa decisiva no caminho da procura da verdade. De fato, aquele que compreendeu o verdadeiro e profundo De fato, aquele que compreendeu o verdadeiro e profundo significado do acontecimento misterioso a que chamamos significado do acontecimento misterioso a que chamamos “morte”, compreendeu, também, o significado da vida, pois “morte”, compreendeu, também, o significado da vida, pois vida e morte fazem parte do mesmo processo; vir e partir vida e morte fazem parte do mesmo processo; vir e partir  pe

 pertrtenencecem m a ua umma a só só rerealalididadade.e.

Todavia, como dissemos antes, o homem, em geral, não Todavia, como dissemos antes, o homem, em geral, não só deixou de compreender a verdade que se oculta por trás só deixou de compreender a verdade que se oculta por trás

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desse acontecimento, como evita concentrar o pensamento desse acontecimento, como evita concentrar o pensamento nele, quase como se, nío pensando, esperasse afastá-lo, ou até nele, quase como se, nío pensando, esperasse afastá-lo, ou até mesmo anulá-lo.

mesmo anulá-lo. Es

Esse é o mase é o maior obstáculo que ior obstáculo que se se inteinterpõrpõe e à à resolução resolução dedessssee  pr

 proboblemlem a, a, ofofususcancando do a na nitiitidedez z da da visão visão e e a a obobjetjetiviividadade de cocom m aa qua

qual l devdeverieria ser a ser examinado e compreendido examinado e compreendido o assunto da o assunto da mmorte.orte. Isso acontece porque a própria palavra “morte” está Isso acontece porque a própria palavra “morte” está associada (desde tempos imemoriais) a imagens tétricas e ame- associada (desde tempos imemoriais) a imagens tétricas e ame- dron

drontadorastadoras, , e e com a idécom a idéia dia de fune fun, de anulação e d, de anulação e desagreesagregação,gação, e é muito difícil superar essa associação e substituí-la pela e é muito difícil superar essa associação e substituí-la pela idéia mais serena, mais consoladora e, sobretudo, mais verda idéia mais serena, mais consoladora e, sobretudo, mais verda deira, de “transformação”, de “liberação”, de “novo nasci deira, de “transformação”, de “liberação”, de “novo nasci mento”. Todas as palavras agora usadas são as que correspon mento”. Todas as palavras agora usadas são as que correspon dem, efetivamente, ao real significado daquele processo a que dem, efetivamente, ao real significado daquele processo a que chamamos morte, e dão um sentido de continuidade, de evo chamamos morte, e dão um sentido de continuidade, de evo lução e de vida.

lução e de vida.

Em primeiro lugar devemos pensar que a morte é um Em primeiro lugar devemos pensar que a morte é um  proc

 processo esso univeuniversal, rsal, enencocontntrarado do em em totododos s os os reinreinos os da da nanatuturerezaza,, em todos os níveis, e não apenas no plano físico, mas também em todos os níveis, e não apenas no plano físico, mas também no psíquico, pois que a vida, sob todos os aspectos, está em no psíquico, pois que a vida, sob todos os aspectos, está em contínuo crescimento e transformação, renovando-se ciclica contínuo crescimento e transformação, renovando-se ciclica mente, abandonando um velha forma por uma nova e passando mente, abandonando um velha forma por uma nova e passando de u

de um m estado para o outro.estado para o outro.

A morte, entendida como fim e como anulação, na rea A morte, entendida como fim e como anulação, na rea lidade não existe, já que

lidade não existe, já que nada pode terminar,nada pode terminar,  mas tudo se  mas tudo se transforma e se renova.

transforma e se renova.

Talvez o homem, sem o saber, leve dentro de si mesmo a Talvez o homem, sem o saber, leve dentro de si mesmo a  pr

 provova a natnaturural al da da imimorortaltalididadade, e, já já que que há há algo algo em em seu seu íníntitimmoo que se rebela, inconscientemente, com a idéia do fim. A mente que se rebela, inconscientemente, com a idéia do fim. A mente humana repele como inconcebível e absurdo o pensamento da humana repele como inconcebível e absurdo o pensamento da ces

cessação sação comcompleta pleta da da vidavida. Talv. Talvez ez o o própróprio prio medmedo da o da mmorteorte oculte em si essa sensação inata, porém insciente, de continui oculte em si essa sensação inata, porém insciente, de continui dade, de imortalidade, que está oculta profundamente em nós dade, de imortalidade, que está oculta profundamente em nós  pró

 própriprios.os.

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Dizia Goethe: “Para o ser pensante é deveras impossível Dizia Goethe: “Para o ser pensante é deveras impossível  p

 penensasar r em em si si ppróró prprio io cocommo o nánáo o eexxisistetennte te ququananddo o o o pensa*pensa* mento e a vida cessam; assim, cada qual leva consigo, profun mento e a vida cessam; assim, cada qual leva consigo, profun damente, a prova da imortalidade, espontaneamente...”.

damente, a prova da imortalidade, espontaneamente...”.

Jung pôde observar, analisando pessoas idosas e quase a Jung pôde observar, analisando pessoas idosas e quase a morrer, que “a psique inconsciente faz pouquíssimo caso da morrer, que “a psique inconsciente faz pouquíssimo caso da morte”.

morte”.

E escreve: “É necessário, pois, que a morte seja alguma E escreve: “É necessário, pois, que a morte seja alguma coisa relativamente não essencial... A essência da psique coisa relativamente não essencial... A essência da psique estende-se na obscuridade muito além da nossas categorias estende-se na obscuridade muito além da nossas categorias intelectuais”.

intelectuais”.

O Mestre de Zurique, com essas palavras, queria dizer O Mestre de Zurique, com essas palavras, queria dizer que há alguma coisa no fundo de nós mesmos, que não só sabe que há alguma coisa no fundo de nós mesmos, que não só sabe que não pode morrer, mas também sabe que se move em que não pode morrer, mas também sabe que se move em direção a uma meta diferente da do nosso corpo físico, meta direção a uma meta diferente da do nosso corpo físico, meta mais real, mais ampla, mais luminosa, que se estende e se mais real, mais ampla, mais luminosa, que se estende e se expande bem além dos limites da vida material.

expande bem além dos limites da vida material.

A morte do corpo físico não tem, portanto, importância A morte do corpo físico não tem, portanto, importância algu

alguma para essma para essa consciência a consciência mais promais pro funfunda da que que está em está em nós, jánós, já que

que tal tal mmorte orte não não é é considerada considerada comcom o o um um fim, fim, mas antesmas antes como uma passagem, o início de um novo ciclo de vida em como uma passagem, o início de um novo ciclo de vida em ou

ou tra tra dimedimensãnsão.o.

Isto é uma verdade, afirmada por todas as grandes Isto é uma verdade, afirmada por todas as grandes religiões, e intuitivamente aceita por muitos grandes homens, religiões, e intuitivamente aceita por muitos grandes homens,  j já á quque, e, cocommo o dizdizia ia EEmmerersoson, n, háhá, , em em nonosssso o eses ppírírititoo, , uummaa fé natural na imortalidade, na continuidade da vida. E es fé natural na imortalidade, na continuidade da vida. E es creve, mesmo, em seu ensaio sobre a Imortalidade: “O creve, mesmo, em seu ensaio sobre a Imortalidade: “O  pr

 primim eieiro ro fafato to que que se se obobserserva va é é o o nonosssso o sseenntitimm eennto to de de pprara zer pela continuidade. Todas as grandes naturezas são zer pela continuidade. Todas as grandes naturezas são amantes da estabilidade, da continuidade, como imagem amantes da estabilidade, da continuidade, como imagem da Eternidade”.

da Eternidade”.

Para se poder alcançar, porém, esse posicionamento ilu Para se poder alcançar, porém, esse posicionamento ilu minado e compreensivo diante da idéia da morte, é necessário minado e compreensivo diante da idéia da morte, é necessário que libertemos nossa mente das antigas formas de medo, de que libertemos nossa mente das antigas formas de medo, de

 pr

 precoeconcnceiteito, o, de de susuperperstistição ção e e de de apego, apego, e e quque, e, popoucuco o a pa pououcoco,, ganhemos a consciência de sermos algo que pode existir inde ganhemos a consciência de sermos algo que pode existir inde  pe

 pendndenentetemmenente te do do cocorprpo, o, e e nos nos conconvenvençamçamos os de de que que exiexistemstem também formas de vida fora da vida material.

também formas de vida fora da vida material. A primeira coi

A primeira coisa a sa a fazer fazer seria seria apraprofunofundar nossdar nossa a comcom  pre

 preensensão ão do do proceprocesso sso da da mmorortete, , não não só só cocommprpreeneendidida da cocommoo desagregação do corpo físico, mas também, e sobretudo, como desagregação do corpo físico, mas também, e sobretudo, como  pro

 processo cesso de de tratransnsfoformrmaçação ão em em totododos s os os camcampopos, s, em em totododos s osos níveis (físicos e psíquicos) processo que tem a fmalidade níveis (físicos e psíquicos) processo que tem a fmalidade de favorecer o progresso e a evolução da consciência do de favorecer o progresso e a evolução da consciência do homem.

homem.

Vista sob esse aspecto, a morte é um fato que se repete Vista sob esse aspecto, a morte é um fato que se repete continuamente, mesmo dentro de nós, em sentido psicológico. continuamente, mesmo dentro de nós, em sentido psicológico. Realmente, assim como do ponto de vista biológico, as células Realmente, assim como do ponto de vista biológico, as células do no

do nosso sso corpo morrem e scorpo morrem e se re renovaenovam m contincontinuamuamente, tamente, tam bémbém do ponto de vista psíquico nós “morremos” e “renascemos” do ponto de vista psíquico nós “morremos” e “renascemos” repetidamente, durante o curso da vida, para que possamos repetidamente, durante o curso da vida, para que possamos crescer, progredir e passar a estados sempre mais altos.

crescer, progredir e passar a estados sempre mais altos.

As coisas passadas, as velhas formas, nas quais, incons As coisas passadas, as velhas formas, nas quais, incons cientemente nos cristalizamos, devem ser destruídas, devem cientemente nos cristalizamos, devem ser destruídas, devem morrer, para que a nossa consciência evolua e amadureça.

morrer, para que a nossa consciência evolua e amadureça.

Cada crise interior da nossa vida, que assinala a passagem Cada crise interior da nossa vida, que assinala a passagem de um estado para ou

de um estado para ou tro, tro, oculta em si a oculta em si a momorte rte de algude alguma coima coisa,sa,  pa

 para ra que que ouou trtra a coisa coisa posspossa nasa nascer.cer.

“Uma nova vida não pode nascer sem que antes morra a “Uma nova vida não pode nascer sem que antes morra a velha”

velha” , di, diz Jung.z Jung. A

A semente sepultada semente sepultada na terrna terra apodrece e a apodrece e momorre, para querre, para que da sua mor

da sua morte te possa possa nascer uma novnascer uma nova va vida.ida.

Assim, a morte do corpo físico, a desagregação da forma Assim, a morte do corpo físico, a desagregação da forma material, é necessária para que o homem possa “nascer” em material, é necessária para que o homem possa “nascer” em outro nível de vida. E isso depende do fato da matéria do outro nível de vida. E isso depende do fato da matéria do corpo físi

corpo físico aico ainda nda não não estar “transforestar “transfor madmada”a” , , não não ter ter sidosido ainda sublimada e

ainda sublimada e redimida.redimida.  Podemos aventurar a hipótese de  Podemos aventurar a hipótese de que o dia em que tivermos convertido completamente a que o dia em que tivermos convertido completamente a

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matéria em consciência, e unido os dois pólos de corpo e matéria em consciência, e unido os dois pólos de corpo e Alma, talvez a morte náo seja mais necessária.

Alma, talvez a morte náo seja mais necessária.  No

 No ppoonnto to evevololututivivo o em em quque e esestatammos os hohojeje, , totodadavivia, a, éé  p

 preremmatatuuro ro falfalar ar disso.disso.

De um ponto de vista prático, por enquanto, devemos De um ponto de vista prático, por enquanto, devemos concentrar toda a nossa aspiração sobretudo no desenvolvi concentrar toda a nossa aspiração sobretudo no desenvolvi mento da consciência de “ser” e de existir independentemente mento da consciência de “ser” e de existir independentemente do corpo físico. Só assim a idéia da imortalidade e o senso de do corpo físico. Só assim a idéia da imortalidade e o senso de continuidade da vida poderão tomar-se uma certeza íntima, continuidade da vida poderão tomar-se uma certeza íntima, uma realidade subjetiva, que nada poderá ofuscar e anular, pois uma realidade subjetiva, que nada poderá ofuscar e anular, pois surgirão de um amadurecimento verdadeiro e pessoal, de um surgirão de um amadurecimento verdadeiro e pessoal, de um “deslocamento” da consciência do nosso eu comum da identi “deslocamento” da consciência do nosso eu comum da identi ficação com o veículo material, para a identificação com ficação com o veículo material, para a identificação com aquela parte de nós que

aquela parte de nós que não mnão m orre, pororre, por que que é a é a nossa verdadeiranossa verdadeira essência, o verdadeiro Homem, o Eu Espiritual.

essência, o verdadeiro Homem, o Eu Espiritual.

Para chegar a isso é preciso conseguir, pouco a pouco, Para chegar a isso é preciso conseguir, pouco a pouco, com

com exercícios grexercícios graduaaduais is e e com com um lenum len to processo de to processo de interioriza-interioriza- ção, “desidentificar-nos”

ção, “desidentificar-nos” primeiro com o corpo primeiro com o corpo físico, objetivanfísico, objetivan do-o, e depois também com estados

do-o, e depois também com estados emotivos e mentais, emotivos e mentais, até até queque sintamos emergir na própria consciência interior, uma presen sintamos emergir na própria consciência interior, uma presen ça, um centro estável e lúcido, consciente e

ça, um centro estável e lúcido, consciente e vivo,vivo, independen independen temente dos processos fisiológicos e das funções psíquicas.

temente dos processos fisiológicos e das funções psíquicas. 0

0 fato de fato de queque não somosnão somos  nem o nosso corpo, nem os  nem o nosso corpo, nem os nossos estados psíquicos e mentais, pode parecer uma coisa nossos estados psíquicos e mentais, pode parecer uma coisa óbvia e já aceita, mas, na prática, não é assim, porque o ter óbvia e já aceita, mas, na prática, não é assim, porque o ter consci

consciência de seência de ser r um um Eu separado da personalidade rEu separado da personalidade r epresepres entaenta uma obtenção, fruto de gradual maturação interior e contínua uma obtenção, fruto de gradual maturação interior e contínua vigilância subjetiva. O homem, em geral, sabendo ou não vigilância subjetiva. O homem, em geral, sabendo ou não sabendo intelectualmente que o Eu não é o corpo, identifica-se sabendo intelectualmente que o Eu não é o corpo, identifica-se com o seu veículo físico, e se deixa prender às suas exigências, com o seu veículo físico, e se deixa prender às suas exigências, às suas fraquezas e às suas limitações. Isso acontece especial às suas fraquezas e às suas limitações. Isso acontece especial mente aos indivíduos extrovertidos e dados a uma vida ativa, mente aos indivíduos extrovertidos e dados a uma vida ativa,  p

 pororqque ue totodadas s as as suas suas eneenergirgias as esestãtão o fofocacalizlizadadas as nno o mm uunnddoo material e prático.

Os temperamentos introvertidos, ao invés disso, têm, de Os temperamentos introvertidos, ao invés disso, têm, de maneira espontânea, um sentido de interioridade e sentem a maneira espontânea, um sentido de interioridade e sentem a rea

realidalidade de do mdo mundo undo psíquico, ppsíquico, porque estão polarizados nele, eorque estão polarizados nele, e assim lhes é fácil objetivarem o corpo físico e sentirem a cons assim lhes é fácil objetivarem o corpo físico e sentirem a cons ciência do eu desidentificado com os processos fisiológicos. ciência do eu desidentificado com os processos fisiológicos.

Esses conseguem sentir uma certa desidentificação com o Esses conseguem sentir uma certa desidentificação com o físico quando em certos momentos particulares de dor ou de físico quando em certos momentos particulares de dor ou de doença, ou de enfraquecimento da vitalidade, ou de recolhi doença, ou de enfraquecimento da vitalidade, ou de recolhi mento interior. Em tais momentos, eles podem sentir a reali mento interior. Em tais momentos, eles podem sentir a reali dade do mundo subjetivo e a consciência do eu, porque neles dade do mundo subjetivo e a consciência do eu, porque neles emerge um senso de dualidade entre o corpo físico que sofre, emerge um senso de dualidade entre o corpo físico que sofre, que é fraco, sem vitalidade, e a vida interior consciente, lúcida, que é fraco, sem vitalidade, e a vida interior consciente, lúcida, viva, completa e rica, que continua a “desenvolver-se”

viva, completa e rica, que continua a “desenvolver-se” indepenindepen dentemente

dentemente do estado em  do estado em que sque se encontra e encontra o o veículo material.veículo material. É nesses momentos que alguns têm a certeza de que É nesses momentos que alguns têm a certeza de que aa morte não existe,

morte não existe,  porque adquiriram o conhecimento de que  porque adquiriram o conhecimento de que existe uma vida, no verdadeiro sentido da palavra, que náo é, existe uma vida, no verdadeiro sentido da palavra, que náo é, de nenhuma forma, tocada ou alterada pelas condições do de nenhuma forma, tocada ou alterada pelas condições do corpo: esteja este vivo ou esteja morto,

corpo: esteja este vivo ou esteja morto, aquela vida continua.aquela vida continua.

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