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LISTA DE TABELAS

F 0 – vetor das cargas nodais de referência ou originais.

7. LETRAS GREGAS MAIÚSCULAS

∆ – deslocamento lateral genérico de pórticos. ∆a – deslocamento lateral do andar, Eq. 2.1.

∆F – vetor de esforços residuais ou de acréscimo de cargas externas (g), Sub. 4.3.2. ∆FI – acréscimo do vetor de esforços residuais no passo (incremento), ver Caps. 3 e 4.

∆H2, ∆H1 – deslocamentos de 2ª e 1ª ordem, para definir B2, ver Sec. A.3.

∆Mi – acréscimo de momentos, índice i = {1-3}, ver Eq. 2.66 na Sec. 2.8.

∆N – correção do esforço axial na IIEA, ver Subs. 3.6 e 4.4. ∆P – acréscimo de carga vertical genérica.

∆s – variação do deslocamento generalizado no passo, Eq. 4.12 na Sub. 4.3.2. ∆u – acréscimo do vetor de deslocamentos da estrutura, Eq. 4.5 na Sub. 4.3.2. ∆uk – acréscimo da k-ésima componente do vetor u, Eq. 4.4(a) na Sub. 4.3.2.

∆0 – imperfeição geométrica relativa ao fora de prumo inicial, ver Sec. 1.4.2.

∆ – acréscimo do fator de carga (no passo), Eqs. 4.4, 4.13, 4.14 e 4.17 na Subs. 4.3.2. Φ – ângulo associado à curvatura e ao efeito de segunda ordem (MΦ), ver Fig. 1.2(c).

i – funções de forma genéricas, índice i = {1-3}, Eqs. 3.19 e 3.44 na Sub. 3.3.3. 20 – função de forma do EF rígido-rígido, ver Fig. 3.14, Eqs. 3.36, 3.48 e 3.50. 30 – função de forma do efeito da ligação, ver Fig. 3.14, Eqs. 3.48 e 3.50.

8. LETRAS GREGAS MINÚSCULAS

α – ângulo de giro genérico, e genericamente, índice das grandezas corrotacionais. αB – ângulo de giro próprio da ligação no nó B, ver Fig. 3.14, Eq. 3.47 e 3.51.

αm – parâmetro de ajuste de Cm, ver Eq. 6.13.

αp, βp – fatores de carga de P1 e P2, do portal Fig. 6.14 da Sec. 6.6.

α1, α2, α3 – parâmetros do RBL relativos às áreas do diagrama Rk- , Eqs. 2.66 e 2.67.

β – fator de momento, em geral M/Mp ou H/Hy, ver Eq. 6.17, Sec. 6.5.

βk – flexibilidade nodal (Al-Bermani & Kitipornchai, 1992; ver ma), Eq. 2.6(b).

βL – parâmetro de forma genérico do RBL [α1/(α1 + α2)], ver Fig. 2.52.

βm – maior momento nas seções travadas, em relação à Mp, Sub. 3.2.3.

γc – índice de fixação da ligação, indiciado por c = {2-4}, Eq. 2.4 na Sub. 2.2.4.

p – fator de carga combinada [βp/(αp + βp)], ver Sub. 6.6.4.

z – fatores de inércia da coluna C-D em relação à A-B no portal da Sub. 6.6.1.

δ – deslocamento transversal ou flecha associada à curvatura da barra ou EF. δu – deformação da ligação sob momento último, ver Fig. 8.24(b).

δu (δug, δugk) – variação corretiva dos deslocamentos (devido à carga residual g, e sua

k-ésima componente), Eqs. 3.54 e 4.19.

δX – pequena variação da grandeza X genérica (no processo corretivo). δyv – variação da flecha vertical da viga biligada, ver Eq. 2.55 na Sec. 2.5.

δε – variação ou acréscimo da deformação (no processo corretivo), Eqs. 3.54 e 3.55. δεj – variação ou acréscimo da deformação no processo IIEA, Eq. 3.105 e Sec. 4.4.

δλ – variação corretiva do fator de carga, ver Sub. 4.3.2, Eqs. 4.4(c) e 4.20. δ0 – imperfeição geométrica associada à curvatura inicial da barra, ver Sub. 1.4.1.

∂ – operador diferencial parcial genérico.

ε – deformação genérica, avaliada pelo alongamento linear, ver Eqs. 3.2(a), 3.53, 5.2, 6.3 e Sec. A.4.

εe – deformação elástica, ver Fig. 3.20.

εf – deformação na fatia, ver Fig. 3.3.

εi – deformação axial, índice i = {1-3}, ver Sec. A.4.

εm (δεm) – deformação média (seu acréscimo na iteração), Eq. 3.52.

εO – deformação axial do eixo (que contém o centróide) da seção do EF, Eq. 3.6.

εp – deformação plástica, máximo 4%, ver Fig. 3.20.

εs – deformação limite do patamar plástico e do endurecimento sob tração, Fig. 3.3(c).

εu – deformação última ou limite, máximo: εy +4%.

εy – deformação de início do escoamento (σy/E), ver Figs. 3.3(c), 3.4 e 3.20.

εεεε^ (εεεε#) – vetor de deformações em 3D (ou 2D), ver Sec. A.4.

A − inércia elastoplástica relativa (DIA/EIzA) do nó sem ligação, Eq. 4.27 da Sub. 4.5.3. B − inércia elastoplástica relativa (DIB/EIzB) do nó com ligação, Eq. 4.28 e Fig. 4.10, da

Sub. 4.5.3.

η – índice de giro próprio da ligação ou de semiflexibilidade nodal, Eq. 2.7(a).

ηEf – índice de semiflexibilidade nodal do EF [emprega L (não Lv) para cálculo de (g)].

η*L – índice de semiflexibilidade nodal com plasticidade e estiramento, Eq. 4.33.

θb – rotação de referência para Bjorhovde et al. (1990), Eq. 2.9 na Sub. 2.3.1.

θc – rotação de referência para Eurocode 3 (1992), Eq. 2.11 na Sub. 2.3.2.

θcn – rotação de contato aba da viga lateral da coluna, ver Fig. 2.9 e Eq. 4.23.

θe – rotação correspondente ao limite do regime elástico, ver Fig. 2.6.

θg – ângulo de giro de corpo rígido, ver Fig. 3.2 e Eq. 3.1.

θj – ângulo de giro genérico (inclusive para a ligação) [mrad], índice j = {A, B} para

viga (ou nó do EF) na Fig. 3.9, {E, D} para portal “ao vento” da Fig. 2.29;{C, D, E, F} no ponto de mesma letra, para Figs. 4.8, 4.9 e 4.11.

θL – rotação isolada só da ligação, sem a viga (= B).

θkr – rotação da curva B cúbica, Eq. 2.18 na Sub. 2.4.2.

θm – rotação correspondente ao momento máximo da ligação, ver Fig. 2.6.

θp – rotação teórica da rótula plástica (RP), ver Fig. 2.7.

θQ (θq) – rotação no extremo da viga com carga concentrada Q ou distribuída q, Eq. 7.3

[a (b)].

θr – rotação genérica da ligação [mrad], ver Fig. 2.2.

θs – rotação da ligação para condições de serviço, ver Sub. 2.2.4.

θu – rotação última (pré-colapso) da ligação, ver Figs. 2.6 e 8.24, estimativa Eq. 2.1.

θv – rotação dos extremos da viga biapoiada, Eq. 2.49 na Sec. 2.5.

θ0 – rotação de referência, ver Fig. 2.9(a) e Eq. 2.2.

A – relação de rigidez de transição (ponto A) para o RBL: RkA/Rki, ver Sec. 2.8. d (λd, d) – constantes de Lamé (Timoshenko & Goodier, 1970), Eq. A.2[a (b, c)]. p – relação de rigidez e parâmetro do RBL: Rkp/Rki, ver Sec. 2.8 e Fig. 2.53.

λ – fator de carga genérico, em geral associado a N/Ny (ou P/Ny).

λc – fator de carga de colapso genérico.

λe – fator de carga crítico (flambagem elástica), ver Sec. 1.2 e Fig. 1.3(b).

λi – fator de carga de flambagem, índice i = {AB, CD} colunas, Sec. 6.6.

λlim – fator de carga limite, definido pela análise avançada, ver Sec. 1.2, Fig. 1.3(b).

λp – fator de carga de colapso por mecanismo (ou plástico), ver Sec. 1.2, Fig. 1.3(b).

λQ (λq) – fator de carga de colapso na viga, com carga concentrada Q (distribuída q),

λy – fator de carga de início do escoamento da estrutura ou barra.

λz – esbeltez aparente, Eq. 6.18(b) na Sec. 6.6.

λ – fator de carga aplicado no instante (iteração/incremento), ver Sub. 4.3.2.

r – fator de rigidez da ligação, Eq. 2.5 na Sub. 2.2.4.

– coeficiente de deformação transversal ou de Poisson (Timoshenko & Goodier, 1970), em geral, para o aço 0,3; desprezado nesta tese, ver Sec. A.4.

– estiramento da fibra, Eq. 3.38 da Sub. 3.3.6 e Sec. A.5.

ρ – ângulo de giro genérico da seção do EF, ver Fig. 3.6(a) na Sub. 3.3.1.

ρ’ – rotação específica (dρ/dx), conjugada energética ao momento, ver Fig. 3.6(b). ρp – índice de plasticidade na seção retangular das Figs. 3.17, 3.18 e 3.19.

ρz – parâmetro de flambagem inelástica, ver Eq. 6.18(a) na Sec. 6.6.

σ – tensões normais genéricas, sinais: tração (+) ou compressão (-), [kN/cm2]. σck – tensão última ou de ruptura do concreto.

σe – tensão de flambagem elástica de Euler.

σf – tensão genérica de uma fatia, ver Fig. 3.3.

σi – tensão axial, índice i = {1-3}, ver Sec. A.4.

σr – tensão residual (TR) máxima, ver Fig. 1.5.

σu – tensão última ou limite de resistência do aço, ver Tab. 5.8.

σy – tensão de escoamento, ver Fig. 3.3(c), 3.4 e 3.20.

σyb – tensão de escoamento do chumbador, Sec. 2.7.

σ σ σ

σ^ (σσσσ#) – vetor de tensões em 3D (ou 2D), ver Sec. A.4.

ij – tensão de cisalhamento genérica, índices i j = {1-3}, ver Sec. A.4.

ϕA – ângulo de giro interno da viga no nó A, ver Figs. 3.9 e, 6.6 na Sec. 6.4.

ϕB – ângulo de giro interno da viga no nó B, ver Figs. 3.9 e, 5.2 na Sec. 5.3.

ϕi – ângulo de posição do eixo corrotacional (x) em relação ao eixo X global, índice i =

{c, d} conhecido e deformado, respectivamente, Eq. 3.13(a-b), ver Figs. 3.2 e 3.7.

i – relação entre o acréscimo de momentos plástico e elástico na iteração, para corrigir

a rotação da ligação no método XX, Eqs. 4.30 e 4.31, na Sub. 4.5.3. ω – instante genérico do processo incremental-iterativo, ver Fig. 4.3.

9. SUBSCRITOS

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