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B Mueller, com base numa divisão em duas estrofes (6-8; 9-11), a primeira das quais é subdividida em duas partes: renúncia à condição

No documento Ressurreição e fé pascal (páginas 89-96)

Hinos Cristológicos

U. B Mueller, com base numa divisão em duas estrofes (6-8; 9-11), a primeira das quais é subdividida em duas partes: renúncia à condição

divina (6-7b) e existência humana até à morte (7c-8). Esta estrutura corresponde ao esquema parenético comum de auto-humilhação e e x a l t a ç ã o P e l a nossa parte, seguiremos a disposição elaborada por J. Jeremias, e ulteriormente fundamentada por J. Murphy O'Connor, segundo a qual o hino consta de três estrofes de quatro versos cada uma, assim distribuídos9:

5 Cf. E. LUPIERI, " L a morte di croce. Contributi per un'analisi di Fil 2 , 6 - 1 1 " ,

RBiblt 27 (1979) 271-311; B. ECKMAN, " A Quantitative Metrical Analysis of the Phi-

lippians H y m n " , NTS 26 (1979/80) 258-266; J. A. F I T Z M Y E R , a.c.. 470-482. ,

" J . A . F I T Z M Y E R , a.c., 4 7 5 - 4 8 2 . 7 J . A . F I T Z M Y E R , a.c.. 4 8 2 - 4 8 3 .

11 U. B . M U E L L E R , " D e r Christushymnus Phil 2 , 6 - 1 1 , Z V W ' 7 9 ( 1 9 8 8 ) 1 7 - 4 4 .

" Cf. J. J E R E M I A S , " Z U Phil 11,7: heauton e k é n ó s e n " . / V T 6 ( 1 9 6 3 ) 1 8 2 - 1 8 8 ;

J. M U R P H Y - O ' C O N N O R , a.c., 2 5 - 5 0 ; P. S I G A L , " E a r l y Christian and Rabbinic Liturgical Affinities: Exploring Liturgical Acculturation", NTS 3 0 ( 1 9 8 4 ) 6 3 - 9 0 , p . 7 5 - 7 8 , aceita basicamente as conclusões de J. Jeremias, que divide o hino em três estádios: preexis- tência, existência terrena e existência pós-terrena. Rejeita, todavia, cortes no texto, expli- cando os vv. 10-11 a partir da oração sinagogal àlenu.

I

v.6 1 "Ele que é de condição divina,

2 não reivindicou o direito de ser tratado como Deus v.7 3 Mas esvaziou-se a si mesmo

4 e assumiu a condição de servo.

II

1 Tomando a semelhança humana 2 e, achado em figura de homem, v.8 3 humilhou-se a si mesmo

4 e tornou-se obediente, até à morte.

III

v.9 1 Por isso, Deus o sobreexaltou grandemente

2 e o agraciou com o nome que está acima de todo o nome, v.IO 3 para que, ao nome de Jesus, se dobre todo o joelho v. 11 4 e toda a língua confesse:Jesus Cristo é o Senhor".

No hino assim reconstituído, suprimem-se três expressões, consi- deradas como interpretações: "e morte da Cruz" (v.8). "dos seres celes- tes, dos terrestres e dos que vivem sob a terra" (v. 10) e "para glória de Deus Pai" (v. 11). Autores há que, apesar de conservarem a estrutura tri- partida, fazem outras divisões, apoiadas no paralelismo simétrico e anti- tético das formas verbais l0. O objectivo do presente trabalho não requer

a discussão dos aspectos literários e estruturais da composição. Diremos apenas que, a partir de uma análise sémica dos termos-chave "Deus- -Senhor"— representando a divindade, o poder, a vida e o que está no alto (lugar de Deus)—, e "servo-homem"- significando a humanidade, a dependência, a mortalidade e o que está em baixo (lugar do homem)-, encontramos fundamentalmente dois sistemas sémicos: um espacial (alto/baixo) e outro qualitativo (divindade/humanidade; poder/dependên- cia; vida/imortalidade). São estas as matrizes generativas de todo o desenvolvimento semântico de Fil 2,6-11.

16 Cf. R . F A B R I S , O.C., 5 4 - 5 7 ; A . S P R E A F I C O , "Theas Anthmpos: Fil 2 , 6 - 1 1 " ,

A interpretação do texto enfrenta problemas delicados. A história da sua exegese encontra-se dominada pelo conceito da preexistência de Cristo, sugerida por duas expressões:' 'a condição divina'' (en morphèi Theou) e "o ser como Deus" (to einai isa Theôi). A aceitação do con- ceito de preexistência nesta passagem não oferecia outrora qualquer difi- culdade. Em 1965 R. H. Fuller podia declarar que só ocasionalmente surgiam tentativas de eliminar do texto este sentido ". Desde então foi publicada uma série de importantes trabalhos sobre o tema e o mínimo que podemos dizer é que se trata de uma questão hoje altamente con- troversa J. Murphy-O'Connor, por exemplo, afirma que "a noção de preexistência é apenas parte da Vorverstaendnis ("pré-compreensão") com que os exegetas abordam o hino'' e não propriamente a conclusão de um estudo cuidadoso da passagem u. Por seu lado, C. A. Wanamaker,

defendendo que o hino não deve ser classificado entre os textos de uma cristologia adamítica, mas entre aqueles que apresentam Jesus Cristo como Filho de Deus (Gal 4,4-5; Rom 1,3-4; 8,3-4; 1 Cor 15,24-28), con-

11 C F . R. H. F U L L E R , The Foundations of New Testament Christology, London

1965,235, n.9. A argumentação a favor da preexistência foi elaborada por R. P. M A R T I N ,

o. c.. 99ss. Esta tese continua a convencer a exegese receíite. Cf. R. P. M A R T I N , Philip- pians, Oliphonts 1976, 109ss; J. D . G. D U N N , Christology in the Making, Philadelphia

1980, 310ss.

Cf. C. H. TALBERT, " T h e Problem o f Pre-existence in Phi lippians 2,6-1 Y\JBL 8 6 ( 1 9 6 7 ) 141-153; H. W . B A R T S C H , Die Konkrete Wahrheit und die Luege der Speku- lation, Frankfurt 1974; J. M U R P H Y - O ' C O N N O R , a.c., 20-50; G. H O W A R D , " P h i l 2:6-11 and the Human C h r i s t " , CBQ40 (1978) 368-387; J. D . G. D U N N , O. C . 114-121; C. A. WANAMAKER, "Philippians 2.6-11: Son of God or Adamic C h r i s t o l o g y ? " , NTS 33 (1987) 179-193.

" J. M U R P H Y - O ' C O N N O R , a.c., 31; cf. W. D . D A V I S , Paul and Rabbinic Judaism,

London 1970, 41s; M. D. HOOKER, " P h i l i p p i a n s 2 , 6 - 1 1 " , em E. E. Ellis - E. Gaesser (ed.), Jesus und Paulus. Fst. W. G. Kuemmel, Goettingen 1975, 160-4; C. K. B A R R E T T .

From First Adam to Last, London 1962, 69-72; J. A. T. R O B I N S O N , The Human Face of God, London 1973, 163; J. D. G. D U N N , o.e., 114. Estes exegetas d e f e n d e m que o hino

tem por objecto Jesus c o m o h o m e m . E pacificamente aceite que o hino utiliza a antítese " A d ã o - C r i s t o " , cuja base é a pretensão de Adão se t o m a r igual a Deus, à qual se opõe a acção de Cristo. A questão central a dirimir é se o acto de A d ã o contrasta com o acto de Cristo celestial ou de Jesus enquanto homem. J. Murphy O ' C o n n o r e J. D. G. Dunn são favóráveisa u m a solução exclusivamente " a n t r o p o l ó g i c a " , que distinguem da inter- pretação " i n c a m a c i o n a l " , c u j o representante principal é R. P. Martin. A discussão foi reposta, não há muito tempo, por L. D. HURST, " R e - e n t e r the Pre-existent Christ in Phi- lippian 2,5- I I ? " , NTS 32 (1986) 449-457, que discute os argumentos dos defensores da interpretação antropológica, de m o d o especial de J. D. G . Dunn, e advoga em favor da preexistência.

clui que a ideia da preexistência é um elemento indispensável ao pensa- mento da passagem ,4.

A primeira estrofe (vv.6-7a) distingue-se por um vocabulário antro- pológico e religioso, que — ao inverso dos restantes elementos da com- posição — não se inspira directamente no Deutero-Isaías, nem oferece motivos de referência a outros livros sagrados. A sua génese deve pro- curar-se no judeo-helenismo, não coincidindo todavia com o meio religioso-cultural que deu origem ao hino propriamente dito do Cristo humilhado e exaltado (vv.7b-l 1) l5. O termo "condição" não designa

apenas a aparência, mas a figura visível, que manifesta a profundidade de um ser. Por sua vez, "forma" (morphè) é sinónimo de "imagem" (eikôn), de tal modo que temos aqui o mesmo sentido de 2 Cor 4,4, onde o Apóstolo afirma que Cristo "é a imagem de Deus'' (hos estin eikôn tou Theou). Quanto à locução "ser como Deus", segundo alguns críticos, não designa a natureza divina de Cristo, mas o tratamento adequado à sua própria condição, o exercício da dignidade e do poder de Deus. Apesar de ser por estatuto próprio de condição divina, Jesus não reivindicou a dignidade e o poder que tal condição lhe conferia.

Qual é, pois, a condição de Cristo em razão da qual goza do direito a um tratamento especial? A estrofe evoca a imagem do sábio, ao qual por excelência se aplica o dito do Livro da Sabedoria: "Deus criou o homem para a incorruptibilidade e fê-lo imagem da sua própria natureza" (2,23). Em virtude da sua impecabilidade, Cristo tinha direito à incorruptibili- dade; mas ele não quis usar deste direito, preferindo sofrer as conse- quências de um modo de existência que não era o seu, mediante a acei- tação de uma condição de escravo da própria morte Ou ainda, enten- dendo por "condição divina" (morphè Theou) a aparência externa e visível da "glória" (doxa) de Deus, como acontece no Antigo Testa- mento, em Flávio José e Filão, esta será uma afirmação da glória divina ou do carácter luminoso da presença visível de Deus. Efectivamente, para Paulo há uma ligação entre a manifestação exterior de Cristo e a posse da glória divina (cf. Fil 3,21; 2 Cor 15,43; Rom 8,29-30). A condição divina designa, neste caso, a glória do Filho preexistente '7.

1 4 C . A . W A N A M A K E R , a . c . , 1 7 9 .

15 Cf. J . G N I L K A , Der Philipperbrief, Freiburg i. Br. 1 9 7 6 , 1 2 3 ; J . S C H M I T T , DBS 1 0 . 5 1 8 .

16 Cf. J. M U R P H Y - O C O N N O R , a.c., 41-42.

17 Cf. C. A . W A N A M A K E R , a.c-., 1 8 3 - 1 8 7 ; D . S T E E N B U R G , " T h e Case Against the Synonymity of Morphe and Eikon'\ JSNT 3 4 ( 1 9 8 8 ) 7 7 - 8 6 .

A segunda e a terceira estrofes (vv.7b-l 1), elaboradas a partir do enunciado antitético do querigma inicial, desenvolvem um conceito cris- tológico ancorado no eixo ' 'humilhação-exaltação", de clara proveniên- cia do Deutero-Isaías (Is 45,23; 52,13-53,12)18, formado em ambientes

do judeo-cristianismo helenístico'y. A terceira estrofe (vv.9-11), intro-

duzida pela conjunção de matriz isaiana "por isso' ' (dio - v . 9a; cf. Is 53, 12 LXX), apresenta a elevação de Cristo como resposta de Deus à humi- lhação do Servo e, de maneira indirecta, como recompensa pelo seu sofri- mento. A exaltação propriamente dita vem acentuada por duas expres- sões paralelas, construídas no superlativo mediante a preposição reite- rada "sobre' ' (hyper): "Deus o sobreexaltou' ' e lhe deu um nome ' 'que está sobre todo o nome" (v. 9). No pensamento judaico recente, o nome supremo designa a condição divina, a dignidade e a soberania absoluta de Deus (cf. Ef 1,20-22; Heb 1,4; Act 4,12). O verbo "sobreexaltar' ' (hyper- ypsoim) pertence, como na versão dos LXX (cf. Dan 3,52s), à linguagem

cultual e teológica, e representa uma variante particular do messianismo judaico e cristão (cf. Jo 8,28; Act 2,33; 5,31)2(>.

A antítese exprime-se mediante a oposição grega "escravo- -senhor" e o contraste entre Adão e Jesus, referido no tema da "forma/ /imagem de Deus" 21. A linguagem determinada pelo eixo semântico

"humilhação-elevação" suplanta aqui a terminologia do esquema "morte-ressurreição' ' e pode considerar-se, no interior da matriz gene- rativa de todo o hino, fundada sobre a oposição espacial entre Deus e o homem. Literalmente, o hino não opõe os conceitos de descida e subida. Todavia, podemos afirmar que o esquema utilizado não corresponde ao da sucessão (horizontal) de dois "acontecimentos", mas ao da com-

1 x Cf. L. C E R F A U X , ' ' L ' h y m n e au Christ serviteur de Dieu (Phil 2,6-11 ; Is 5 2 , 1 3 -

- 5 3 , 1 2 ) " , em Recueil L.Cerfaux, Études d'Exégèse et d'Histoire Religieuse, Gembloux

1 9 5 4 , 11, 4 2 5 - 4 3 7 ; E . S C H W E I Z E R , Emiedrigung und Erhoehung bei Jesus und seinen Nachfolgern, Zuerich 1962, 87-109; id., " P a u l ' s Christology and G n o s t i c i s m " , em M.

D. Hooker — S.G. Wilson (ed.), Paul and Paulinism. Essays in Honour of C. K. Barrett, London 1 9 8 2 , 1 1 5 - 1 2 3 ; i d . , " D i e C h r i s t o l o g i e v o n Phil2,6-11 u n d Q " . TZBas41 ( 1985) 258-263.

C f . R . DF.ICHGRAEBF.R, ox.. 1 2 3 - 1 3 1 ; J . G N I L K A , O.C., 1 3 I s ; J . SCHMITT. DBS

10,517s.

Cf. K. GAMBER, " D e r Christus-Hymnus in Philipperbrief im Liturgiege- schichtlichen Licht", Bib 5 1 ( 1 9 7 0 ) 3 6 9 - 3 7 6 ; C . C A S A L E M A R C H E S E L L I , " L a celebra- zione di Cristo Signore in Fil 2 , 6 - 1 1 " , EphCarm 2 9 ( 1 9 7 8 ) 3 - 4 2 .

Cf. K. D'ACQUINO, " L ' u m i l t à e l'esaltazione d e l l ' A d a m o escatologico. Fil 2. 6-1 1". BibOr 17 ( 1975) 241-252.

preensão (vertical) de dois mundos 22. Com efeito, o céu — o alto - é o

lugar onde habita Deus, enquanto a terra —o que está em baixo — é o lugar onde habita o homem. Deste modo, o processo que agora se descreve é o modo de transferir Jesus para a esfera de Deus, proclamando-o como Senhor (kyrios).

O culto de Jesus Cristo como "Senhor" do universo representa a expressão suprema do acontecimento pascal, que fundamenta a aclama- ção, o reconhecimento do "Nome" e a adoração. A celebração de Jesus como "Senhor" constitui o objecto específico do culto cristão.

O verbo que traduzimos por "confessar" (exomologein), significa "proclamar, confessar publicamente", e faz parte da linguagem litúrgica, como se verifica pela versão alexandrina dos salmos: Deus é reconhecido e proclamado pelo salmista e por todos os povos. O Apóstolo emprega este verbo em citações bíblicas (Rom 14,1 l:cit. Is 45,23; 49,18; Rom 15, 9: cit. 2 Sam 22,50; SI 18,50), enquanto a forma simples (homologein) faz parte do enunciado de fé de Róm 10,9-10: "Se confessares (homolo- gèsèis) em teu coração que Deus ressuscitou Cristo dos mortos, serás

salvo". O louvor universal dos povos não se dirige apenas ao único Deus e Senhor, mas também a Jesus Cristo. Enquanto o texto do Deutero-Isaías dizia: " Só em Jahvé há justiça e glória''' (Is 45,24), na transposição cris- tológica da carta aos Filipenses é Jesus que é proclamado e reconhecido '' Senhor para glória de Deus-Pai". O título de'' Senhor'' (kyrios) repre- senta a plenitude do poder e da vida e nele está concentrada toda a dignidade, que dá direito à proclamação pública e universal dos povos23.

A identidade de Jesus assim reconhecida e proclamada, especialmente na celebração comunitária, rende a Deus a "glória" que lhe é devida pela obra de Cristo e pela vida cristã dos fiéis (cf. Rom 15,6-7). A glória é uma manifestação visível do esplendor e opõe-se à "morte da cruz", que é uma manifestação visível da infâmia. O processo da glória conduz à nova condição, expressa pelo nome Senhor (kyrios). Neste momento Deus, que deu origem a este processo, recebe o nome de "Pai" (patèr•), enquanto gerou a vida a partir da morte, dando ao "servo-homem" a dignidade de "Senhor" 24.

" X . L E O N - D U F O U R , o.e., 5 9 ; A . S P R E A F I C O , a.c.. 4 1 2 .

C f . G . HOWARD, a . c . . 381-386; S. BRIGGS, " C a n an Enslaved G o d Liberate?

Hermeneutical Reflexions on Philippians 2 : 6 - 1 1 " , Semeia 4 7 ( 1 9 8 9 ) 1 3 7 - 1 5 3 . : 4 C f . A . S P R E A F I C O , ax.. 4 1 3 - 4 1 4 .

2. Col 1,15-20

O hino cristológico sobre o primado de Cristo, de Col 1,15-20, tem-se revelado como uma das passagens mais estimulantes do Novo Testamento para a investigação exegética e para a reflexão teoló- gica25. As questões referentes à composiçãoe à historiada redacção

são de longe as que mais têm interessado os estudos críticos contem- porâneos, mesmo com o risco de se obliterar a densidade teológica do hino. Não nos envolveremos excessivamente nos problemas da origem desta composição, admitindo que ela constitui uma unidade literária, relativamente autónoma, mas integrada num conjunto mais vasto (1,3- -23) 26. A peça literária é formada por uma estrutura poética, de tipo

ABB'A', independentemente de se tratar ou não de um hino cristão primitivo 11.

I

v.15 A "Ele é a imagem do Deus invisível, o primogénito de toda a criatura, v. 16 porque nele tudo foi criado,

nos céus e sobre a terra,

os seres visíveis como os invisíveis; Tronos, Soberanias, Autoridades e Poderes, tudo foi criado por ele e para ele.

v. 17 B Ele é antes de tudo e tudo nele subsiste;

v. 18a B' ele é a cabeça do corpo, que é a Igreja

25 Inventários bibliográficos, cf.: P. BENOIT, " L ' h y m n e christologique de Col 1, 1 5 - 2 0 " , em Christianity, Judaism and other Greco-Roman Cults, Fst. M. Smith, Leiden

1 9 7 5 , 1 , 2 2 6 - 2 6 3 ; E. S C H W E I Z E R , " Z u r neueren Forschung am K o l o s s e r b r i e f " , Theolo-

gische Berichte 5 ( 1 9 7 6 ) 1 6 3 - 1 9 1 ; id., Der Brief an die Kolosser, Neukirchen 1 9 8 0 , 4 4 ; J . - N . ALETTI,Colossiens 1,15-20, Roma 1 9 8 1 , 1 9 0 - 2 0 1 ; C . M A R C H E S E L L I C A S A L E , " D e r christologische Hymnus: Kol 1 , 1 5 - 2 0 im Dienste der Versoehnung und des F r i e d e n s " ,

Teresianum 4 0 ( 1 9 8 9 ) 3 - 2 1 ; N. T. WRIGHT,''Poetry and Theology in Colossians 1 , 1 5 - 2 0 " , NTS 3 6 ( 1 9 9 0 ) 4 4 4 - 4 6 8 , p . 4 6 5 - 4 6 8 .

2 6 C f . J . - N . A L E T T I , o.e., 1 - 4 5 .

II

No documento Ressurreição e fé pascal (páginas 89-96)