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Araguia, sob pena de multa de R$ 320.000,00 por quilômetro de congestionamento na BR-364 e (c) ao pagamento de multa cominatória no valor de R$ 7.680.000,00 em face do descumprimento da medida liminarmente concedida. Atualmente aguarda-se o julgamento da apelação.

g. chance de perda Provável: 72%

Possível:28%

h. análise do impacto em caso de perda no processo

Impacto Financeiro

(i) valor provisionado (se houver previsão)

7.058.894,49 (dez/15)

b. Processos ambientais

Processo nº 009937-23.2015.8.11.0003

a. juízo 03ª Vara da Comarca de Rondonópolis

b. instância 1ª instância

c. data de instauração 15/07/2015

d. partes no processo Ministério Publico Estadual x All - América Latina Logística Malha Norte S/A e Município de Rondonópolis/MT

e. valores, bens ou direitos envolvidos

R$ 1.000.000,00

f. principais fatos Ação Civil Pública que visa obrigação de fazer (implementação de Plano Diretor no Município de Rondonópolis, como cumprimento de umas das condicionantes do licenciamento ambiental da ALL para seu Terminal, instalado no Município) e indenização (danos morais e matérias a serem apurados em liquidação). Processo em fase postulatória.

g. chance de perda Possível

h. análise do impacto em caso de perda no processo

Impacto financeiro e operacional

(i) valor provisionado (se houver previsão)

N/A

Processo nº 0000129-28.2014.4.03.6003

a. Juízo: Ministério Público Federal

b. Instância: Judicial

c. Data de instauração: 08/04/14

d. Partes no processo: ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A (“ALL Malha Norte”) e Ministério Público Federal

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

R$ 1.658.566,32

f. Principais fatos: Ação Civil Pública ajuizada em face do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e ALL Malha Norte com fundamento no Inquérito Civil Público nº 1.21.002.000055/2008-80, instaurado para apurar supostos descumprimentos de condicionantes impostas pelo IBAMA no âmbito do licenciamento ambiental das atividades desenvolvidas pela ALL Malha Norte, no entorno do Parque Nacional das Emas, no Município de Aparecida do Taboado.

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

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Processo nº 0000129-28.2014.4.03.6003

MPF interpôs Agravo de Instrumento que foi distribuído e concluso ao Relator, sem decisão até o presente momento.

Em 27/05/2014, a ALL Malha Norte protocolou contestação.

Autos conclusos para despacho sobre provas a serem produzidas, deste 17/07/2014. Foram interpostos Embargos de Declaração em face da decisão agravada, que foram acolhidos para declinar a competência para processar e julgar o feito, determinando a remessa dos autos à Subseção Judiciária de Campo Grande/MS.

g. Chance de perda: Possível

h. Impacto em caso de perda do processo:

Eventual perda da ação pode resultar na obrigação de execução do Programa de Recuperação de Área Degradada orçado no valor de R$10 milhões.

i. Valor provisionado, se houver:

N/A

Processo nº AI nº 736204-D

a. Juízo: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis –

Ibama.

b. Instância: Administrativa

c. Data de instauração: 19/08/2013

d. Partes no processo: ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A (“ALL Malha Norte”) e Ibama

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

R$ 38.875.664,4

f. Principais fatos: Auto de infração lavrado por alegação de poluição hídrica manancial superficial e lençol freático por derramamento de combustível (óleo diesel e gasolina), ocasionado por descarrilamento de 23 (vinte e três) vagões no Km ferroviário 130+400, entre as Estações de Inocência e Miranjos, em Inocência/MS, em 17/04/2013.

Auto de Infração recebido em 19/08/2013, defesa protocolada em 20/09/2013. Neste momento, a ALL Malha Norte aguarda recebimento de decisão administrativa.

g. Chance de perda: Possível

h. Impacto em caso de

perda do processo: Impacto Financeiro

i. Valor provisionado, se houver:

N/A

c. Processos Regulatórios

Ação Popular nº 0001241-06.2003.4.03.6104

a. Juízo: 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, 3ª Vara

Federal da Subseção Judiciária de Santos/SP

b. Instância: Tribunais Superiores – Superior Tribunal de Justiça (“STJ”) e Supremo Tribunal Federal (“STF”)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

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Ação Popular nº 0001241-06.2003.4.03.6104

d. Partes no processo: Autor: Espólio de Valdir Alves de Araújo

Assistentes litisconsorciais: Ministério Público Federal (“MPF”), Agencia Nacional de Transportes

Aquaviários (“ANTAQ”)

Réus: Ferronorte S.A. Ferrovias Norte Brasil (“Ferronorte”), Companhia Docas do Estado de São Paulo

(“CODESP”), União Federal, Marcelo de Azeredo e Frederico Victor Moreira Bussinger. Caramuru

Administração e Participações S/C Ltda. e Caramuru Alimentos Ltda.

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

R$500,00 (valor histórico). Os direitos envolvidos são os decorrentes do Contrato de Arrendamento nº

01/97 e de seus sucessivos aditamentos.

f. Principais fatos: Em janeiro de 2003, Valdir Alves de Araújo, na qualidade de cidadão brasileiro, ajuizou Ação Popular com objetivo de obter declaração de nulidade do Contrato de Arrendamento Portuário nº 01/97 (“Contrato de Arrendamento”), celebrado em 08 de agosto de 1997, bem como de seus Aditivos (“Termos Aditivos”), por meio dos quais a CODESP arrendou, em favor da Ferronorte, o Terminal TXXXIX, no Corredor de Exportação na Margem Direita do Porto de Santos, o Terminal de Granéis Sólidos do Guarujá (“TGG”) e o Terminal Marítimo do Guarujá (“Termag”). Em síntese, o autor alega a ilegalidade da contratação direta (i.e., o arrendamento da área independentemente da realização de procedimento licitatório). O arrendamento teve por objetivo viabilizar concessão ferroviária já detida pela Ferronorte para o estabelecimento de um Sistema de Transporte Ferroviário de Carga referente ao trecho da malha entre Cuiabá (MT) e (a) Uberaba/Uberlândia (MG); (b) Santa Fé do Sul (SP), na margem direita do Rio Paraná; (c) Porto Velho (RO) e (d) Santarém (PA), celebrado em 19 de maio de 1989 e resultante do Edital de Concorrência nº 02/89.

Em primeiro grau, no dia 17 de abril de 2006, a Justiça Federal, mais especificamente a 3ª Subseção Judiciária – Santos/SP, proferiu sentença: (i) reconhecendo a ocorrência da prescrição quanto à pretensão de anular o Contrato de Arrendamento; e (ii) julgando improcedente o pedido de invalidação dos Termos Aditivos questionados na ação popular. Em 26 de junho de 2006, o autor interpôs recurso de apelação requerendo a reforma da sentença para que a ação fosse julgada procedente, afastando a prescrição e reconhecendo a ilegalidade do Contrato de Arrendamento e dos Termos Aditivos. MPF e ANTAQ também interpuseram recurso de apelação contra a sentença. Esta decisão, todavia, foi reformada pela 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (“TRF 3”). O Tribunal julgou o mérito da demanda em relação ao Contrato de Arrendamento e aos Termos Aditivos totalmente procedentes, por ausência de fundamento legal para a dispensa de licitação.

Contra a decisão proferida pelo TRF 3, Ferronorte, União Federal, CODESP, Caramuru e Marcelo Azeredo interpuseram Recursos Especiais ao Superior Tribunal de Justiça e Recursos Extraordinários ao Supremo Tribunal Federal. Todos os Recursos Especiais foram admitidos e aguardam julgamento pela 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. Os Recursos Extraordinários interpostos por Ferronorte, União Federal e CODESP foram admitidos e os interpostos por Caramuru e Marcelo Azeredo foram inadmitidos por decisão contra a qual foram interpostos recursos de agravo. O Recurso Especial interposto pela Ferronorte foi autuado pelo Superior Tribunal de Justiça sob o nº 1.470.568-SP e distribuído à relatoria do Ministro Relator Benedito Gonçalves. Paralelamente, por meio do Acórdão 562/2012, o Tribunal de Contas da União julgou esses contratos também nulos, pelos mesmos fundamentos, embora tenha mantido seus efeitos por entender que a anulação tardia geraria grave lesão à economia popular.

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

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Ação Popular nº 0001241-06.2003.4.03.6104 h. Impacto em caso de

perda do processo:

Caso a decisão do TRF 3 seja confirmada pelas Cortes Superiores, a Companhia poderá sofrer impacto material em seus negócios, uma vez que todas as receitas advindas da movimentação de granéis sólidos relativamente ao contrato em pauta podem deixar de ser auferidas.

i. Valor provisionado, se houver:

N/A

Processo nº 5033413-96.2012.404.7000

a. Juízo: 2ª Vara Federal de Curitiba - PR

b. Instância: 1ª Instância – Justiça Federal

c. Data de instauração: 24/07/2012

d. Partes no processo: Autores: ALL – América Latina Logística Malha Sul S.A (“ALL Malha Sul”); ALL – América Latina Logística Malha Oeste S.A (“ALL Malha Oeste”); ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A (“ALL Malha Norte”); e ALL – América Latina Logística Malha Paulista S.A (“ALL Malha Paulista”), em conjunto, denominadas “Concessionárias”

Réus: Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e União.

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

A ANTT aprovou as Resoluções nº 3.888/2012, nº 3.889/2012, nº 3.890/2012 e nº 3.891/2012, reduzindo os tetos tarifários aplicados às concessionárias supracitadas.

f. Principais fatos: As Concessionárias ingressaram com ação judicial questionando as referidas Resoluções e tiveram êxito na obtenção de pedido de antecipação de tutela, de modo que, até o julgamento do mérito da ação judicial, as referidas Resoluções não têm aplicabilidade em face das concessionárias.

g. Chance de perda: Remota.

h. Impacto em caso de perda do processo:

Em caso de perda as Concessionarias deverão pagar custas processuais e honorários de sucumbências, além disso, há o impacto que a redução do teto trará a receita das Concessionárias. Esse impacto somente será passível de apuração quando do momento do trânsito em julgado do processo.

i. Valor provisionado, se houver:

N/A

Contingências Trabalhistas

Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia figurava como parte em processos administrativos e judiciais de natureza trabalhista os quais totalizavam o valor de R$ 73.078 milhões, considerando as contingências com probabilidade de perda provável e possível. Deste valor, conforme avaliado pelos advogados internos e externos, a Companhia tem provisionado o valor de R$ 25.162 milhões para as contingências prováveis.

As contingências trabalhistas, como regra, apresentam-se como temas conexos e repetitivos, tratados no item 4.6. No entanto, destacamos abaixo os processos individualmente relevantes da Companhia.

RT nº 0000554-54-2014-5-02-0036

a. Juízo: 19ª VT de Brasília/DF

b. Instância: Judicial

c. Data de instauração: 14/01/2014

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

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RT nº 0000554-54-2014-5-02-0036

Réu: ALL Malha Paulista e ALL Malha Norte

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

R$ 890 mil.

f. Principais fatos: Sindicatos ingressaram com ação em face da ALL Malha Norte e Paulista, requerendo proibição da prática da monocondução, instalação de banheiros em todas as locomotivas da frota bem como indenização por danos morais no valor de r$ 50.000,00 por maquinista submetido a monocondução. A Companhia defendeu-se alegando as preliminares de litispendência e coisa julgada, no mérito alega a eficiência, eficácia, segurança e legalidade da prática de monocondução, bem como que existem locomotivos com banheiros, demonstrando os diversos pontos de parada com banheiros e limpeza dos sanitários. Impugna a existência e o valor do dano moral coletivo. Decisão indeferindo pedido liminar em 16/01/2014.

Audiência UNA realizada em 25/02/2014. Não recebida a defesa, Conciliação Rejeitada e a Juíza se declarou incompetente, ante o que dispõe a OJ 130 da SDI-II (local do dano), e remeteu o processo para São Paulo.

Nova audiência designada para 24/08/2016.

g. Chance de perda: Remoto

h. Impacto em caso de perda do processo: Operacional i. Valor provisionado, se houver: N/A 2. RT 0011051-35-2014-5-15-0079 a. Juízo: 2ª VT de Araraquara/SP b. Instância: Judicial c. Data de instauração: 27/10/2014

d. Partes no processo: Autor: Ministério Público do Trabalho; Réu: ALL Malha Norte (Empresa principal) ALL Malha Paulista (Co-réu)

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

R$ 5.872 milhões

f. Principais fatos: ACP com objeto de regularização de jornada de trabalho, divulgação antecipada de escala de maquinistas, concessão de intervalo intrajornada a maquinistas e indenização por Danos Morais Coletivos em valor não inferior a R$ 5.000.000,00.

A Companhia defendeu-se alegando preliminares e no mérito alega inexistência de qualquer situação grave ou perigo imediato que pudesse interferir na saúde e segurança dos empregados - Todas as obrigações pretendidas na inicial ou já são observadas pela ré ou são absolutamente inexigíveis); impugna a existência de dano moral coletivo, bem como seus valores pleiteados e a imposição de multa. Alega ser incabível o deferimento da tutela antecipada.

Em 06/10/2014 concedida em parte a antecipação de tutela ao Ministério Público do Trabalho para cumprimento das obrigações de fazer e não fazer especificadas na inicial; Impetrado mandado de segurança e 19/02/2015, tendo sido concedida medida liminar, para cassar a r. decisão que concedeu a tutela antecipatória nos autos principais

Realizada Audiência UNA em 14/09/2015. Aguardando redação de sentença em 31/12/2016.

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

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2. RT 0011051-35-2014-5-15-0079 g. Chance de perda: Remoto h. Impacto em caso de

perda do processo: Financeiro e Operacional

i. Valor provisionado, se houver: N/A RT nº 0000407-51.2015.5.23.0022 a. Juízo: 1ª VT de Rondonópolis/MT b. Instância: Judicial c. Data de instauração: 30/03/2015

d. Partes no processo: Autor: Ministério Público do Trabalho; Réu: ALL Malha Norte

e. Valores, bens ou direitos envolvidos:

R$ 22.261 milhões

f. Principais fatos: MPT ingressou com Ação Civil Pública com objeto de regularização de meio ambiente de trabalho dos caminhoneiros e fixação de tempo limite de descarga de 5 horas sob pena de multa e dano moral coletivo de R$ 20MM. A Companhia defende-se alegando as seguintes preliminares: incompetência da Justiça do Trabalho (relação de natureza comercial); ilegitimidade do autor (direitos heterogêneos); impossibilidade jurídica do pedido (inexistência da relação de emprego; pedido repete o texto da lei); descabimento de Ação Civil Pública; inépcia (pedido ininteligível; ausência de causa de pedir e pedido genérico); perda do objeto (reclamada já cumpriu e vem cumprindo todas as obrigações pretendidas pelo autor); impossibilidade jurídica do pedido (obrigação depende de autorização do Ibama); e no mérito alega: inexistência do instituto do dano moral coletivo; indenização injustificável (indenização para tutela de direitos difusos); valor da indenização excessivo; multas exageradas e descabidas; descabimento da tutela antecipada (Não há verossimilhança nas alegações da inicial); necessidade de prazo razoável para cumprimento.

Realizada audiência inicial em 21/05/2015, tendo sido determinada inspeção judicial em 21/08/2015 e audiência de instrução para 15/10/2015. Prazo para especificar provas em 24.11.2015.

Realizada inspeção judicial em 21/08/2015, cuja conclusão coincidiu com as teses defensivas.

Prazo para especificar provas em 24.11.2015.

g. Chance de perda: Possível

h. Impacto em caso de

perda do processo: Financeiro e Operacional

i. Valor provisionado, se houver:

N/A

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

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