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Segundo CRCRS (apud UFSM, 2011), norma é uma indicação de conduta obrigatória. São regras e procedimentos para a uniformização dos entendimentos e interpretações na contabilidade. Precisam ser fixadas por doutrinadores ou profissionais de forma convencional e tomadas impositivas na execução prática das atividades de natureza contábil.

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As normas dirigem a ação, são proposições com carga de ordem e comando, leis que se não forem obedecidas levam risco ao comportamento. São editadas pelo CFC, e concomitantemente estão sendo ajustadas aos padrões internacionais, pela necessidade de ter um único padrão de normas ao redor do mundo. Atualmente elas estão normatizadas e continuarão vigendo com a identificação que foi definida pelas Resoluções CFC nº 751/93, 1.156/09, 1.298/10, 1.328/11 e 1.329/11.

“Com a adoção de um único conjunto de pronunciamentos contábeis, aumenta-se a comparabilidade entre países e reduz-se o risco, há uma melhor comparação entre empresas, por exemplo, de um mesmo setor, em países diferentes” (GIROTTO, 2001, p. 08).

As NBC estão alicerçadas em seis princípios de contabilidade, citados anteriormente, que segundo a Resolução CFC n° 750/93, representam a essência das doutrinas e teorias predominantes nos universos científicos e profissionais do país.

Tendo em vista a demanda da globalização, as NBC estão num processo de harmonização entre elas, e o órgão que está comandando este processo é o IASB – Comitê Internacional de Padrões Contábeis – a partir das IFRS.

Abaixo, pode-se observar a estrutura contábil no Brasil, a partir da convergência contábil brasileira aos padrões internacionais:

Figura 3: Estrutura Contábil no Brasil.

Fonte: CIESPSOROCABA, 2011

O processo da convergência aos padrões internacionais está sendo tratado pelo CPC, que foi idealizado a partir da união de esforços do CFC com as entidades: ABRASCA,

APIMEC NACIONAL, BOVESPA, FIPECAFI e IBRACON, e conta ainda com a participação ativa do Banco Central do Brasil (BACEN), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e da Receita Federal, como estão expostos na figura abaixo:

Figura 4: O CPC e a convergência aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS).

Fonte: CIESPSOROCABA, 2011

O CPC foi instituído em função da convergência internacional das normas contábeis; centralização na emissão de normas dessa natureza; e representação e processo democráticos na produção dessas informações (CPC, 2011).

Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo o estudo, o preparo e a emissão de pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais (CRCRS, 2011, p. 34).

São produtos do CPC:

• Pronunciamentos técnicos – são as normas propriamente ditas.

• Interpretações – são os documentos complementares a serem emitidos quando, espera- se surgir dúvidas quanto ao efetivo entendimento do que estiver contido num pronunciamento técnico.

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• Orientações – documentos relativos a assuntos que não devam pelo seu alcance ou algum outro motivo sair na forma de pronunciamento técnico, ou que exijam algum nível de rapidez na sua emissão.

As NBC devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo utilizados nas normas internacionais e compreendem as normas propriamente ditas, as interpretações técnicas (ITG) e os comunicados técnicos (CTG).

No quadro 2, pode-se observar a posição atual dos pronunciamentos, interpretações e orientações técnicas do CPC, de acordo com as NBC e resoluções do CFC:

Quadro 2: Posição dos pronunciamentos, interpretações e orientações técnicas do CPC.

CPC CONCEITO NBC RESOLUÇÃO CFC

CPC 00 Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis

NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL

1.374/11 CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos

(Impairment) NBC TG 01 1.292/10 CPC 02 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e

Conversão de Demonstrações Contábeis NBC TG 02 1.295/10

CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) NBC TG 03 1.296/10

CPC 04 Ativos Intangíveis NBC TG 04 1.303/10

CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas NBC TG 05 1.297/10

CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil NBC TG 06 1.304/10

CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais NBC TG 07 1.305/10

CPC 08 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de

Títulos e Valores Mobiliários NBC TG 08 1.313/10

CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado (DVA) NBC TG 09 1.138/08 e 1.162/09

CPC 10 Pagamento Baseado em Ações NBC TG 10 1.314/10

CPC 11 Contratos de Seguro NBC TG 11 1.150/09

CPC 12 Ajuste a Valor Presente NBC TG 12 1.151/09

CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida

Provisória nº 449/08 NBC TG 13 1.152/09 CPC 14

Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (Revogado CVM nº 566/2008)

Este Pronunciamento foi atualizado e corresponde à Orientação OCPC 03 e deixa de ter aplicabilidade após a utilização do CPC 38, CPC 39 e CPC 40.

CPC 15 Combinação de Negócios NBC TG 15 1.350/11

CPC 16 Estoques NBC TG 16 1.170/09 alt. 1.273/10

CPC 17 Contratos de Construção NBC TG 17 1.171/09

CPC 18 Investimento em Coligada e em Controlada NBC TG 18 1.241/09

CPC 19 Investimento em Empreendimento Controlado

em Conjunto (Joint Venture) NBC TG 19 1.242/09 alt. 1.351/11

CPC 20 Custos de Empréstimos NBC TG 20 1.172/09 alt. 1.359/11

CPC 21 Demonstrações Contábeis Intermediárias NBC TG 21 1.174/09 alt. 1.359/11

CPC 22 Informações por Segmento NBC TG 22 1.176/09

CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e

Retificação de Erro NBC TG 23 1.179/09

CPC 24 Evento Subsequente NBC TG 24 1.184/09

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes NBC TG 25 1.180/09

CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis NBC TG 26 1.185/09 alt. 1.376/11

CPC 28 Propriedade para Investimento NBC TG 28 1.178/09

CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola NBC TG 29 1.186/09

CPC 30 Receitas NBC TG 30 1.187/09

CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e

Operação Descontinuada NBC TG 31 1.188/09

CPC 32 Tributos sobre o Lucro NBC TG 32 1.189/09

CPC 33 Benefícios a Empregados NBC TG 33 1.193/09

CPC 35 Demonstrações Separadas NBC TG 35 1.239/09 alt. 1351/11

CPC 36 Demonstrações Consolidadas NBC TG 36 1.240/09 alt. 1.273/10

e 1.351/11 CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de

Contabilidade - (IFRS) NBC TG 37 1.306/10 CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e

Mensuração NBC TG 38 1.196/09

CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação NBC TG 39 1.197/09

CPC 40 Instrumentos Financeiros: Divulgação NBC TG 40 1.198/09

CPC 41 Resultado por Ação NBC TG 41 1.287/10

CPC 43 Adoção inicial dos Pronunciamentos Técnicos

CPC 15 a 40 NBC TG 43 1.315/10 CPC PME Contabilidade para Pequenas e Médias

Empresas NBC TG 1000

1.255/09, 1.285/10 e 1.319/10

ICPC 01 Contratos de Concessão ITG 01 1.261/09 alt. 1.376/11

ICPC 02 Contrato de Construção do Setor Imobiliário. ITG 02 1.266/09

ICPC 03 Aspectos Complementares das – Operações de

Arrendamento Mercantil ITG 03 1.256/09 ICPC 04 Alcance do Pronunciamento Técnico CPC 10 –

Pagamento Baseado em Ações

O texto desta Interpretação está contido no Pronunciamento Técnico CPC 10 –

Pagamento Baseado em Ações ICPC 05

Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações – Transações de Ações do Grupo e Em Tesouraria

O texto desta Interpretação está contido no Pronunciamento Técnico CPC 10 –

Pagamento Baseado em Ações ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação

no Exterior ITG 06 1.259/09

ICPC 07 Distribuição de Lucros in Natura ITG 07 1.260/09

ICPC 08 Contabilização da Proposta de Pagamento de

Dividendos ITG 08 1.195/09 ICPC 09

Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial

ITG 09 1.262/09

ICPC 10

Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43

ITG 10 1.263/09

ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos

Clientes ITG 11 1.264/09 ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação,

Restauração e Outros Passivos Similares ITG 12 1.265/09 ICPC 13

Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e Reabilitação Ambiental

ITG 13 1.288/10

ICPC 15

Passivo Decorrente de Participação em Mercado Específico – Resíduos de Equipamentos

Eletroeletrônicos

ITG 15 1.289/10 ICPC 16 Extinção de Passivos Financeiros com

Instrumentos Patrimoniais ITG 16 1.316/10

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ICPC 2001 Entidade Fechada de Previdência

Complementar ITG 2001 1.272/10

OCPC 01 Entidades de Incorporação Imobiliária CTG 01 1.154/09 e 1.273/10

OCPC 02 Esclarecimentos sobre as Demonstrações

Contábeis de 2008 CTG 02 1.157/09 OCPC 03 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento,

Mensuração e Evidenciação CTG 03 1.199/09 OCPC 04 Aplicação da Interpretação Técnica IT 13 -

Contrato de Construção do Setor Imobiliário CTG 04 1.317/10

OCPC 05 Contratos de Concessão CTG 05 1.318/10

OCPC 2000 Ajustes às Novas Práticas Contábeis Adotadas

no Brasil - Lei nº 11.638/07 e MP nº 449. CTG 2000 1.159/09 OCPC 2001

Define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)

CTG 2001 1.299/10 Fonte: CPC (2011)

Todos os produtos do CPC poderão ser, ou já foram convertidos em NBC pelo CFC e em atos normativos pelos órgãos reguladores brasileiros, visando extinguir dúvidas quanto à execução dos pronunciamentos técnicos.

Considerando o que já foi explicitado, o CFC e o IBRACON identificaram a necessidade de estender ou ampliar a outras áreas, além da contabilidade societária, o processo da convergência contábil, dessa forma, em 2007 foi criado a partir da Resolução nº 1.103 o Comitê Gestor da Convergência Contábil no Brasil, composto hoje pelo CFC, IBRACON, CVM e BACEN, com a finalidade de traçar plano de ação e coordenar este processo nas áreas de auditoria e contabilidade púbica, contribuindo para uma melhor transparência das informações financeiras e aprimoramento das práticas profissionais.

No mesmo ano, após verificar que as NBC apresentavam algumas divergências em relação às IFRS foi promulgada a Lei nº 11.638/07 com o objetivo de padronizá-las. Todavia, houve grandes questionamentos quanto aos impactos contábeis e fiscais que poderiam ocorrer na tributação das entidades, e com isso foi adotada a MP nº 449/08, uma vez que trazia novas alterações, aproximando ainda mais aos padrões internacionais, o qual referido instrumento legal foi convertido na Lei nº 11.941/09.

Em aplicação da nova Lei das S.A nº 11.638/07, as normas IFRS estão sendo adaptadas pelo CPC e incluídas nas práticas contábeis brasileiras pela CVM, CFC, SUSEP e agências reguladoras, a ANEEL, por exemplo, que é o organismo regulador da energia elétrica em nosso país, e é o órgão que regulariza a organização em estudo.

Portanto, as normas são um conjunto de regras e procedimentos de conduta que devem ser observados como requisitos para o exercício da profissão contábil e a sua inobservância constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas nas alíneas de “c” a “g” do art.

27 do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, e ao Código de Ética Profissional do Contador (CRCRS, 2011).

As normas internacionais apresentam um grau de complexidade maior se comparadas às brasileiras. Entretanto, conforme Toffanello, com a vigência da Lei nº 11.638/07 e os pronunciamentos do CPC deliberados pela CVM, o Brasil caminha a largos passos para uma convergência com as normas internacionais e a consequente difusão dessas normas entre os profissionais de contabilidade (GIROTTO, 2009, p. 12).

Com o impacto da globalização e consequente demanda para a convergência das NBC aos padrões internacionais, o Conselho Federal de Contabilidade editou a Resolução nº 1.328/11, que estabelece a nova estrutura das NBC.

As normas são classificadas em profissionais, que estabelecem regras de exercício profissional, caracterizando-se pelo prefixo NBC P e técnicas, que estabelecem conceitos doutrinários, regras e procedimentos aplicados na contabilidade, caracterizando-se pelo prefixo NBC T, sendo que elas estabelecem preceitos de conduta profissional e padrões e procedimentos técnicos necessários para o adequado exercício profissional.

As NBC P estão estruturadas da seguinte forma: geral (NBC PG), que são aplicadas indistintamente a todos os contabilistas; do Auditor Independente (NBC PA), empregadas somente aos contadores que atuam no mercado de trabalho como auditores independentes; do Auditor Interno (NBC PI), voltada àqueles que atuam como auditores internos; e do Perito (NBC PP), utilizadas especificamente aos contabilistas que atuam como peritos contábeis.

Já as normas brasileiras de contabilidade técnica são estruturadas da seguinte forma: geral (NBC TG), que são as NBC convergentes com as normas internacionais emitidas pelo IASB e as editadas por necessidades locais; do Setor Público (NBC TSP), que são aplicadas ao setor público, convergentes com as normas internacionais de contabilidade para o setor público; da Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica (NBC TA) que são as NBC aplicadas à auditoria convergentes com as normas internacionais de auditoria independente emitidas pela International Federation of Accountants (IFAC); da Revisão de Informação Contábil História (NBC TR) que são as NBC aplicadas à revisão convergentes com as normas internacionais de revisão emitidas pela IFAC; da Asseguração de Informação Não Histórica, que são todas as NBC aplicadas à asseguração, convergentes com as normas internacionais de asseguração; de Serviço Correlato (NBC TSC); de Auditoria Interna (NBC TI) aplicadas aos auditores internos; de Perícia (NBC TP), aplicadas aos trabalhos de peritos; e de Auditoria Governamental (NBC TAG), que são as NBC aplicadas à auditoria

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governamental convergentes com as normas internacionais de auditoria governamental emitidas pela International Organisation of Supreme Audit Institutions (INTOSAI).

Todas essas normas estão em “Normas completas”, que compreendem as normas editadas pelo CFC a partir dos documentos emitidos pelo CPC, as “Normas simplificadas para Pequenas e Médias Empresas (PME)”, que abrangem as normas de PME, bem como as interpretações técnicas e os comunicados técnicos, e as “Normas Específicas”, que compreendem as interpretações técnicas e os comunicados técnicos.

As normas foram renumeradas de acordo com a Resolução do CFC nº 1.329/11, para se ajustarem a NBC na forma aprovada pela Resolução CFC nº 1.328/11, demonstrada nos parágrafos acima. As normas cuja numeração ainda obedecem a Resolução CFC nº 751/93 classificadas em NBC P ou NBC TG.

A estrutura das normas profissionais é a seguinte: Auditor Independente (NBC PA 1); Perito Contábil (NBC PA 2); Auditor Interno (NBC PI 01); Educação Profissional Continuada (NBC PA 12); e Exame de Qualificação Técnica (NBC PA 13).

E a estrutura das normas técnicas ficou enumerada da seguinte forma: Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL); da Escrituração Contábil (NBC T 2); Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis (NBC T 3); da Avaliação Patrimonial (NBC T 4); da Atualização Monetária (NBC T 5); da Divulgação das Demonstrações Contábeis (NBC T 6); Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis (NBC TG 02); das Demonstrações Contábeis Consolidadas (NBC T 8); da Fusão, Incorporação, Cisão, Transformação e Liquidação de Entidades (NBC T 9); dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas (NBC T 10); Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis (NBC T 11); da Auditoria Interna (NBC T 12); da Perícia Contábil (NBC T 13); Revisão Externa de Qualidade pelos Pares (NBC T 14); Informações de Natureza Social e Ambiental (NBC T 15); Aspectos Contábeis Específicos da Gestão Governamental (NBC T 16); Divulgação sobre Partes Relacionadas (NBC TG 05); Assinatura Digital (NBC T 18); Aspectos Contábeis Específicos (NBC T 19); e Contabilidade de Custos (NBC T 20).

As práticas contábeis internacionais (IAS) emitidas pelo IASC constituem-se hoje uma fonte de referência para as práticas contábeis mundiais e, pelo fato de representarem um conjunto de normas de alto nível e, constantemente atualizadas com as práticas internacionais, têm sido aceitas em diversos países, inclusive no Brasil, aonde as práticas contábeis

brasileiras já vem sendo revisadas no sentido de se procurar uma harmonização com as práticas internacionais, a reforma da Lei das S/As já reflete esta tendência.