• Nenhum resultado encontrado

O envolvimento parental e a comunidade educativa

CAPÍTULO II – PRÁTICA PROFISSIONAL EM CONTEXTO DO 1º CEB

4- Intervenção Educativa

4.3.6 O envolvimento parental e a comunidade educativa

Durante o estágio, teve-se a oportunidade de participar em diversos envolvimentos com a família/comunidade. Destaca-se o Dia do Magusto, a festa de Natal, o Dia dos Reis e o Carnaval.

Note-se que estes acontecimentos encontravam-se calendarizados pela instituição e visam a envolvência do meio próximo (toda a comunidade). No sentido de se dar resposta a esta envolvência, e porque cabe ao profissional de ensino “promover interações com as famílias, nomeadamente no âmbito dos projetos de vida e de formação dos seus alunos” (Decreto-Lei nº 241/2001 de 30 de Agosto), proporcionaram-se momentos de envolvimento parental. Destaca-se este envolvimento no preenchimento da árvore genealógica, relacionada com um dos temas abordados em Estudo do Meio, na ajuda de aquisição de vestes para as várias representações na festa de natal e na recolha de materiais de desperdício. Verificou-se que a envolvência da comunidade estimula a criança para novas aprendizagens e que os pais enriquecem o processo educativo, possibilitando assim uma organização de atividades mais rica.

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

93

4.4 - A Avaliação no contexto educativo

Durante a prática pedagógica refletiu-se sobre a forma de agir, compreendeu-se o que se realizou e porquê, e reconheceu-se os erros para se poder melhorar posteriormente. Neste sentido, refletiu-se antes, durante e depois da ação para se conseguir ajustar intervenções futuras.

É de notar que “A aprendizagem e a avaliação andam de mãos dadas, pois a avaliação sempre ajuda a aprendizagem” (BOAS, 2007, p.15), pois a avaliação promove a aprendizagem do aluno e do próprio professor.

A família (encarregados de educação), também faz parte deste processo avaliativo, nomeadamente através de reuniões de pais, onde são apresentados os resultados dos trabalhos realizados pelos discentes e é onde se averigua a evolução de cada criança (através da amostragem dos vários registos efetuados ao longo do tempo).

Em suma, “a avaliação, enquanto elemento integrante e regulador da prática educativa, permite uma recolha sistemática de informação” (ME, 2007, p. 3) e se esta for analisada de acordo com o grupo de alunos permite desenvolver e adequar novas aprendizagens tanto a nível individual como em grupo.

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

CONCLUSÃO

Quando iniciei este novo ano letivo tinha a perceção que seria um ano muito trabalhoso, na medida em que teria de saber articular a parte familiar, profissional e de formação do mestrado. Os dias foram passando e eu fui, gradualmente, aprendendo a gerir o meu tempo de forma a não descurar nenhuma das partes.

A realização do estágio no 1º Ciclo, não apresentou para mim qualquer dificuldade, uma vez que para além de desenvolver a minha prática profissional há vários anos neste nível de ensino, conhecia o meio, a instituição bem como os profissionais onde desenvolvi o estágio. Este conhecimento prévio, facilitou imenso a minha atuação enquanto estagiária e integração na instituição.

Apesar de todo este conhecimento, a observação da sala, do grupo/turma e da forma de atuar do professor cooperante foi muito importante e enriquecedora, tornando-se fundamental para o sucesso da minha intervenção educativa.

Devo dizer que, de uma maneira geral, foi muito gratificante e positiva a envolvência conseguida entre mim e estes “pequenos pedagogos” que serão futuramente “bibliotecas vivas de sabedoria”.

De uma maneira geral, sou levada a afirmar que foi muito positivo este estágio a avaliar pelas competências adquiridas e pelas várias “folhas” de conhecimentos obtidos pelos discentes, bem como pela riqueza das relações pessoais e interpessoais e toda a interculturalidade envolvente. Posso afirmar que as aulas decorreram num clima tranquilo, empático e inter-relacional onde todos os alunos imbuídos de grande motivação participaram e colaboraram em todas as atividades propostas.

É agradável e gratificante referir que os objetivos propostos para esta turma, foram concretizados na íntegra. Para tal, foi fundamental a participação, empenho, interação e motivação pelas aprendizagens dos intervenientes no processo. É de referir, que para o sucesso educativo, contribuiu a avidez do saber dos alunos e a sua atitude, bem como a minha motivação intrínseca e extrínseca, pois toda a minha vida se pauta pela máxima “ninguém dá o que não tem”.

Este relatório de carater dissertativo aborda numa perspetiva geral e reflexiva o período de estágio e, analisa de uma forma mais pormenorizada a transição dos alunos do ensino pré escolar para o 1º CEB assim como a articulação que é estabelecida entre os diferentes intervenientes educativos, na referida transição.

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

95

Atendendo à minha formação de base e experiência profissional, a forma como essa transição e articulação é realizada mereceu sempre a minha atenção especial, por serem evidentes dificuldades reveladas pelos alunos. Essas dificuldades estão relacionadas com metodologias de intervenção diferenciadas nos dois níveis de ensino, sendo fundamental uma articulação que as aproxime e que minimize as dificuldades manifestadas pelos alunos.

A história da educação de infância revela-nos o quanto tem sido difícil estabelecer uma articulação entre os primeiros níveis educativos. Dificuldade esta, talvez devido, à falta de esforços coletivos na implementação de inovações curriculares que possam banir o comodismo imposto pelas tradições. Para virar esta panorâmica, a formação deverá ser objeto de uma atenção particular, não se limitando à aquisição de determinados saberes do desempenho dos profissionais apenas no contexto da sala de aula.

A formação inicial e contínua é um dos caminhos para despertar e desenvolver nos profissionais uma cultura de inovação com vista ao desenvolvimento de práticas de qualidade e, neste caso, de uma prática que contemple a continuidade nas dimensões curricular, organizacional e profissional (ZABALZA, 2004).

É necessário adotar uma perspetiva de educação permanente e aceitar os outros com os seus saberes e contribuir com os nossos numa partilha educativa num modelo de auto e hetero-formação, onde a experiência tenha um lugar de destaque e seja investida, individual e coletivamente, de reflexão, análise e critica, no sentido da reformulação e adequação das práticas. Este aspeto passa necessariamente pela comunicação entre profissionais que deve principiar nas escolas de formação inicial com vista a desenvolver desde sempre nos futuros docentes uma atitude aberta e inovadora das suas práticas educativas. Para tal, é necessário investir mais na formação de educadores e professores, preparando-os para o processo de transição entre o Pré-Escolar e o 1ºCiclo. A ligação entre os cursos torna-se essencial, permitindo, assim, a troca de experiências e de ideias no intuito de aprofundar o conhecimento sobre cada um dos níveis e visar a cooperação para uma educação de qualidade para benefício das crianças de que são responsáveis.

Outro aspeto, que pode contribuir para a comunicação entre docentes passa naturalmente pela formação contínua e círculo de estudos, cujos temas dizem respeito à educação e ao desenvolvimento das crianças, mas muitas vezes direcionados para os docentes de determinado nível educativo. Para tal, há que chamar a atenção das escolas de

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

formação de educadores e professores com vista a proporcionar uma continuidade da formação inicial na perspetiva de que o saber não pode ser adquirido numa única etapa.

A planificação conjunta da transição das crianças é considerada condição determinante para o sucesso da sua integração na escolaridade obrigatória, cabendo ao Educador, em conjunto com o professor do 1º CEB, proporcionar à criança uma situação de transição facilitadora da continuidade educativa. Esta transição envolve estratégias de articulação que passam não só pela valorização das aquisições feitas pela criança no JI, como pela familiarização com as aprendizagens escolares formais.

Sugerem-se, a título de exemplo, alguns mecanismos/estratégias facilitadoras de articulação que deverão ser organizadas em conjunto entre o educador e o professor:

- Momentos de diálogo/reuniões envolvendo docentes, encarregados de educação e crianças para troca de informações sobre as diferentes dinâmicas e metodologias dos dois níveis de ensino.

- Planificação e desenvolvimento de projetos/atividades comuns.

- Organização de visitas guiadas à Escola do 1º CEB e ao Jardim de Infância de docentes e crianças como meio de colaboração e conhecimento mutuo.

- No final do ano letivo, o Educador e o professor do 1º ano do 1º Ciclo, do mesmo Agrupamento/Instituição, podem articular mecanismos/estratégias no sentido de promover a integração da criança e o acompanhamento do seu percurso escolar. Para tal, torna-se imprescindível a realização de reuniões entre o educador e o professor para: troca de informação sobre o trabalho desenvolvido no Jardim de Infância, que servirá de base à construção do Projeto Curricular de Turma do 1º ciclo, assegurando a continuidade sequencialidade do percurso escolar das crianças; troca de informações sobre a criança, o seu desenvolvimento e as aprendizagens realizadas; Partilha de informações sobre o decorrer do 1º ano de escolaridade das crianças que transitaram do Jardim de Infância para o 1º CEB, de modo a que ao acompanhar o seu percurso, o educador possa continuar a articular com o professor tendo em vista o sucesso escolar da criança.

- O Processo Individual da Criança que a acompanha na mudança da Educação Pré- escolar para o 1º CEB pode assumir também um papel importante, enquanto elemento facilitador da continuidade educativa.

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

97

E porque o sucesso do processo de ensino- aprendizagem depende em grande medida da “sensibilidade e da competência profissional do docente” (RODRIGUES, 2005, p.23) é essencial que se invista na formação de professores e educadores.

Segundo Serra (2004) os professores do 1º ciclo devem ter em conta os conhecimentos que as crianças trazem da educação pré-escolar e por outro lado os educadores de infância devem conhecer o nível seguinte.

Em jeito de conclusão podemos dizer que aos educadores de infância e professores do 1.º ciclo compete ter uma atitude proactiva na procura da continuidade, não deixando de afirmar a especificidade de cada etapa, porém criando condições para uma articulação co-construída. Cada ciclo da escolaridade aprofunda e completa o ciclo anterior, obedecendo a uma «sequencialidade progressiva» de transição em que a planificação coordenada entre ciclos contribui para o sucesso da integração do aluno na escolaridade obrigatória.

A questão da transição entre ciclos é, antes de mais, uma questão de política nacional de continuidade educativa. Dentro dessa política, é da máxima importância a articulação curricular ao nível da sequência nas aprendizagens, evitando percursos descontínuos, inconsistentes e repletos de sobressaltos. É, por isso, determinante que as aprendizagens implementadas no JI sejam um processo continuado e consolidado no 1º ciclo. Para tal é necessário que o currículo enunciado nas Orientações Curriculares do Pré- escolar esteja articulado com as aprendizagens enunciadas e a implementar no 1º ciclo do Ensino Básico. Para que a continuidade na transição seja eficaz, é igualmente necessário que profissionais de cada um dos níveis de ensino conheçam o âmbito de atuação dos ciclos vizinhos, para o que muito ajudará uma formação inicial partilhada, tal como preconiza o novo ordenamento jurídico da formação de professores. Finalmente, e não menos importante, é necessário que a política educativa nacional estimule o envolvimento das famílias na manutenção da continuidade pedagógica e, consequentemente, nas aprendizagens das crianças. Sem essa continuidade, a transição corre riscos de sobressaltos e de angústias com consequências nefastas para todos os intervenientes.

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABREU, I. (1990). Ideias e Histórias. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

ALARCÃO, I. (1998). Revisitando a competência dos professores na sociedade de hoje. In APRENDER: Escola Superior de Portalegre.

ARENDS, R. (2008). Aprender a Ensinar. Madrid: Mc Graw-Hill.

ARGOS, J. (1998). Escuela Infantil y Escuela Primária: Entre la Continuidad y el Descontento. In Cármen Sáinz e Javier Argos (coord.), Educación Infantil: Contenidos,

Procesos y Experiencia (pp. 287-305). Madrid: Narcea.

BAIRRÃO, J. (1997). Educação Pré-Escolar. In Estudos Temáticos. (Vol. II) Lisboa: F.S.E., D.A.P.P., G.G.F.

BOAS, B. (2007). Pedagogia – A avaliação na Escola. Brasília: Universidade de Brasília BRONFENBRENNER, U. (1996). A Ecologia do Desenvolvimento Humano:

Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas. Artmed Editora.

CASTRO, E. (1995). O Director de turma nas Escolas Portuguesas. Porto: Porto Editora. CASTRO, T. & RANGEL, M. (2002). Jardim de Infância/ 1º ciclo Aprender por projectos: continuidades e descontinuidades. In Infância e Educação - Investigação e

Práticas, 6 (135-144).

COLL, C. (1996). Os componentes do Currículo. In Libãneo (ed.). Psicologia e

Currículo: Uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São

Paulo: Ed. Attic.

CORREIA, I. (1981). Educação Pré-Escolar. In Manuel Silva e M. Isabel Tamen ( coord),

Sistema de Ensino em Portugal, (pp. 145-1669). Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian.

CRAVEIRO, C & FORMOSINHO, J. (2002). Orientações Curriculares para a educação pré-escolar e identidade profissional dos educadores de infância. In Revista Saber Educar

7 (9-27)

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

99

consciência. Lisboa: Publicações Europa-América.

DAVIES, D. (1989). As Escolas e as Famílias em Portugal: Realidade e Perspectivas: Lisboa: Livros Horizonte.

DICIONÁRIO DE LÍNGUA PORTUGUESA (1991). Tomo I e V. Lisboa: Círculo de Leitores.

ESTANQUEIRO, A. (2010). Boas Práticas na Educação – O papel dos Professores. Lisboa: Editorial Presença

FORMOSINHO, J. (1994). Pareceres e Recomendações 1994. A Educação Pré-Escolar

em Portugal (Vol.1). Lisboa: C.N.E.

FORMOSINHO, J. (1996). Educação Pré-Escolar: Primeira etapa da Educação Básica, In

Noesis (39, 29-31).

FORMOSINHO, J. (1997). O contexto Organizacional da Expansão da Educação Pré- Escolar. In Inovação, 10 (21-36).

FORMOSINHO, J. (1998). Modelos Curriculares para a Educação de Infância (2ª ed.). Porto: Porto Editora.

FORMOSINHO, J. (2000). O Ensino Primário de Ciclo Único do Ensino Básico a Ciclo

Intermédio da Educação Básica. Lisboa: Ministério da Educação.

GOMES, A. (1988). Perspectivas da Educação Pré-Escolar. In Comissão de Reforma do

sistema Educativo. Proposta global de reforma. Lisboa: Ministério da Educação.

GOMES, J. F. (1986). A Educação Infantil em Portugal (2ª ed.). Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica.

GOMES, J. f. (1986). Novos Estudos de História e Pedagogia. Coimbra: Almedina.

HAMIDO, G. (1996). (Re) Pensar o Ensino para Ensinar a Pensar. Coimbra: Tese de Mestrado Psicologia. Universidade de Coimbra.

HOHMANN, M. & Weikart, D. (2009). Educar a criança (5ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

HOMEM, M.L. (2002). O Jardim de Infância e a Família. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

KEMMIS, S. (1985). Action research and the politics of reflection. In Bould, D., Keogh, R. e Walker, D. (Orgs), Reflection: turning experience into learning (pp.139-163). London: Kogan.

LINO, D. (1998). A Transição entre os Dois Primeiros Níveis de Educação Básica

Perspectivada através da Utilização do Espaço e dos Materiais. Braga: Universidade do

Minho.

MARQUES, R. (2001). Educar com os Pais. Lisboa: Presença.

MIALARET, G. (1976). A Educação Pré-Escolar no Mundo. Lisboa: Moraes Editores. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1997). Orientações curriculares para a Educação Pré-

Escolar. Lisboa: Ministério da Educação - Departamento da Educação Básica. Gabinete

para a Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE (2000). O que é a saúde na escola. Lisboa: Editorial do Ministério da Educação.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2006). Organização Curricular e Programas Ensino

Básico – 1º Ciclo. Lisboa: Ministério da Educação - Departamento da Educação Básica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2007). Ensino Fundamental de nove anos. Orientações

para a inclusão da Criança de seis anos de idade (2ª ed.). Lisboa: Editorial do Ministério

da Educação.

NABUCO, M.E. (1992) Transição de Pré-Escolar para o ensino Básico. In Inovação. (5- 81, 81-93).

NABUCO, M.E. e Lobo, M.M. (1997) Articulação entre o Jardim-de- Infância e o 1º Ciclo do Ensino Básico (Um Estudo Comparativo). In Saber educar. Nº2. Porto: Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti. (31-41).

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

101

OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. (1998). A Contextualização do Modelo Curricular High- Scpe no âmbito do Projecto Infância. In Júlia Oliveira-Formosinho (org.), Modelos

Curriculares para a Educação de Infância (pp.51-92). Porto: Porto Editora.

PACHECO, J. (1990). Planificação didáctica: uma abordagem prática. Braga: Instituto de Educação.

PASCAL, C. & BERTRAM, T. (1999). Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias: nove

estudos de caso. Porto: Porto Editora.

PATRÍCIO, M. (1989). Traços principais do perfil do Professor do ano 2000. In Inovação, (3).

PATRÍCIO, M. (1993). A Educação em Portugal no Horizonte dos anos 2000. Lisboa: conselho Nacional de Educação

PIRES, E. L. (1997). Lei de Bases do Sistema Educativo: Apresentação e Comentários. 3ª

ed. Porto: Edições ASA

RODRIGUES, I. (1998). L´´Ecole Maternelle et l`´Ecole Élémentaire: Deux Instutions qui se Tournent les Dos? In Albano estrela et al. (org.) Investigação e Reforma Educativa (pp.216-241). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

ROLDÃO, M (2003). Gestão do Currículo e Avaliação de Competências. Lisboa: Editorial Presença.

ROLDÃO, M. (2004). Transversalidade e Especialidade no Currículo: Como se constrói o conhecimento? Infância e Educação: Investigação e práticas. In GEDEI, 6 ( 61-72 ). SANTOS, J. (2002). Transições da 1ª Infância à Adolescência. Lisboa: Centro Doutor João dos Santos - Casa da Praia.

SERRA, H. (2002). Educação Especial: integração das crianças e adaptação das estruturas de educação – Estudo de caso. In Saber Educar, 7 (29-50).

SERRA, C. (2004). Currículo na Educação Pré-Escolar e Articulação Curricular com o

1º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora.

SERRAZINA, L. (1999). Reflexão, conhecimento e práticas letivas em matemática num contexto de reforma curricular no 1º ciclo. In Quadrante 9 (139-167).

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

SILVA, I. L. (1990). Projecto Alcácer. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

SILVA, I. L. (1991). Uma Experiência no âmbito da Formação de educadores de Infância.

In Formação de Professores por Competências: Projecto Foco. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian.

SILVA, I. (1996). Práticas Educativas e construção de Saberes: metodologias da

investigação-acção. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional

SILVA, I. (1997). Construção Participada de Orientações Curriculares para a Educação de Infância. In Inovação, 10 (35-53).

SILVA, I. (2004). Do Jardim de Infância para o 1º Ciclo. Infância e Educação - Investigação e Práticas. In GEDEI, 6 (89-108).

SOUSA, M.A. (1995). Projectos na vida de um Professor. Porto: Porto Editora.

SPODEK, B. & SARACHO, O. N. (1998). Ensinando Crianças de Três a Oito anos. Porto Alegre: Artemed.

THOMPSON, A. (1992). Teachers beliefs and conceptions: A syntehesis of research. In Grouwns, D. (Org.) Handbook of research on mathematics teaching and learning (pp.127- 146). New York: Macmillan.

TORRADO, A. (1994). Da Escola sem Sentido à Escola dos Sentidos. Porto: Civilização. VASCONCELOS, T. (2000). Das Orientações curriculares à prática pessoal. O educador como gestor do currículo in Cadernos de Educação de Infância Nº55, Publicação Trimestral. Lisboa: Edição APEI.

VASCONCELOS, T. (2009a). A Educação de Infância no Cruzamento de Fronteiras. Lisboa: Texto Editores.

VILARINHO, M.E. (2000a). Políticas de educação pré-escolar em Portugal (1977-1997). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

ZABALZA, M. (1998). Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: ARTMED.

ZABALZA, M. (2004). Práticas Educativas en la Educación Infantil: Transversalidad y transiciones. GEDEI, 6 (8-26).

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

103

REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

Lei nº 46/86 de 14 de Outubro – Lei de Bases do Sistema Educativo

Despacho 139/ME/90 de 16 de Agosto - Define o Plano Curricular do Ensino Básico. DEB (1994). Jardim de Infância/família: Uma Abordagem Interactiva. Lisboa: Ministério da Educação.

DEB (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação.

Lei nº 5/97 de 10 de Fevereiro – Lei- Quadro da Educação Pré-Escolar

Despacho nº5220/97 de 4 de Agosto – Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar

DEB (2000). A Educação Pré-Escolar e os Cuidados para a Infância em Portugal. Lisboa: Ministério da Educação.

DEB (2002). Organização Curricular e Programas do Ensino Básico – 1º Ciclo. 3ªed. Lisboa: Ministério da Educação .

DEP (2001). Organização Curricular e Programa do Ensino Básico - 1º ciclo. Lisboa: Ministério da Educação.

Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de março com as alterações introduzidas pelos Decretos- Lei nº 107/2008 de 25 de junho e 230/2009 de 14 de setembro.

Decreto-Lei nº 115-A/98 – Regime de Autonomia, Gestão e Administração dos Estabelecimentos Pré-Escolar e Escolas do ensino Básico e Secundário

Decreto-Lei nº 240/2001 de 30 de Agosto.

Decreto-Lei 6/2001 de 18 de Janeiro - Define como objectivo estratégico a garantia de uma educação de base para todos, entendendo-a como início de um processo de educação e formação ao longo da vida, refere à necessidade de proceder a uma reorganização do

A Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico – Relatório de Estágio

Currículo do ensino básico, no sentido de reforçar a articulação entre os três ciclos que o compõem. Rectificado pelo decreto-lei 4/2001.

Despacho Normativo nº 30/2001 - Avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico

Despacho 240/2001, de 30 de Agosto - Define o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e do professor dos ensinos básico e secundário.

Decreto-Lei nº 209/2002, de 17 de Outubro – altera o artigo 13.º e os anexos I, II, III do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 4-A/2001, de 28 de Fevereiro, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional

Despacho Normativo nº 50/2005, de 9 de Novembro de 2005 - Avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico

Circular 17/DSDC/DEPEB/2007/ME - Integra princípios sobre a organização curricular, procedimentos a ter em conta na avaliação na Educação Pré-Escolar, bem como questões relacionadas com a organização e gestão da componente de apoio à família e a articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico.

Documentos relacionados