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O Fortalecimento do Papel do Sindicato e seu Enfraquecimento econômico

Ao que se expos até o momento pode se perceber que os sindicatos tiveram importante papel em toda a história da conquista dos direitos trabalhista, o ente sindical sempre teve grande representatividade frente as lutas trabalhistas, ao buscar melhores condições de trabalho e ao se colocar como sujeito responsável pela defesa desses direitos.

Quando do surgimento das primeiras entidades sindicais, estas possuíam alta representatividade, pois o trabalhador depositou nelas a confiança de que defenderia seus

direitos, na época travavam-se greves, reuniam-se em organizações proletarizadas, se tinha grande embate entre trabalhadores e as forças policiais, as quais eram movidas pela classe capitalista e com o passar os trabalhadores se fizeram ouvir em parlamentos na busca de seus direitos, tudo através das organizações sindicais. (SANTOS, 2018)

Com isso, os sindicatos se fortaleceram frente ao trabalhador e ao Estado, que passou a reconhece-los como órgão representante dos trabalhadores e também empregadores, contudo, com o passar dos anos o sindicato foi perdendo sua personalidade representativa, muito pelo fato de que a obrigação a contribuição sindical fez com que surgissem sindicatos sem efetividade nenhuma, fazendo com que o trabalho daqueles que realmente defendem o trabalhador, ficasse um tanto invisível ao olhos de seus representados.

A organização sindical nas últimas décadas vem enfrenando abalos na sua representatividade e legitimidade, sendo a divisão da classe trabalhadora um dos motivos, onde a sociedade passa a ver o movimento sindical como defensor dos “privilegiados” sobre os “abastados”, outro motivo seria a reestruturação produtiva, com o aumento das tecnologias e também expansão dos serviços. Fatores como reivindicar através de greves, passando a se priorizar nelas um caráter propositivo e depois defensivo, acarreta em certa recriminação na luta por direitos, a mídia coloca a greve como sendo um movimento de baderneiros e a negação por parte dela e do Estado em pôr está em discussão foi enfraquecendo os sindicatos. (MAEDA, 2020)

Com o exposto é preciso falar da função negocial, a qual possui íntima ligação com a função representativa, ainda mais pós reforma trabalhista, explica no disposto:

Diretamente relacionada com a função representativa é a função negocial. Trata-se da promoção, pelo sindicato, de processo de diálogo com o empregador ou o Estado, para que seja possível regulamentar determinadas situações vinculadas com as condições de trabalho de seus representados. Pode-se afirmar que o sindicato atua como elaborador de norma jurídica, que será observada pelas partes envolvidas na negociação para a aplicação de seu conteúdo nos contratos de trabalho individuais{...}. (OLIVEIRA, 2020, p.18)

Sendo assim, a função negocial é responsável pelo diálogo entre empregado e trabalhador que se dá através do sindicato, que representa os trabalhadores na negociação pelas condições de trabalho, sendo este um elaborador de norma jurídica a qual será aplicada no contrato de trabalho.

Com este foco a partir da reforma trabalhista, que trouxe mudanças na forma da negociação coletiva, poderá o sindicato demostrar a sociedade sua função representativa de forma a retomar seu protagonismo frente ao trabalhador, perante o Estado e empregador, como se demonstra no que segue.

A Reforma Trabalhista Lei 13.467 traz para seu corpo ainda mais a prevalência do negociado sobre o legislado, pois esta implementou mais normas passíveis de negociação coletiva, dispõem:

a) A reforma aumenta o poder negocial do sindicato, por exemplo, ao conferir a quitação geral do contrato de trabalho no plano de demissão voluntária celebrado por meio de negociação coletiva (art. 477-A); da mesma forma, quando permite a quitação anual das obrigações trabalhistas (art. 507-B) e quando assegura a prevalência da negociação coletiva sobre a lei, em relação à extensa gama de direitos indicados no artigo 611-A. (JÚNIOR, 2017, p.9)

A referida lei sem muita discussão foi aprovada em 13 de julho de 2017, prevendo assim o Art 611-A da Consolidação das Leis Trabalhistas:

Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre

I - pacto quanto à jornada de trabalho, observados os limites constitucionais;

II - banco de horas anual;

III - intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornadas superiores a seis horas;

IV - adesão ao Programa Seguro-Emprego (PSE), de que trata a Lei no 13.189, de 19 de novembro de 2015;

V - plano de cargos, salários e funções compatíveis com a condição pessoal do empregado, bem como identificação dos cargos que se enquadram como funções de confiança;

VI - regulamento empresarial {...}

Com isso pode-se notar que a reforma trabalhista aumentou o campo de representatividade dos sindicato, pois nota-se um rol de inúmeras normas que poderão fazer parte da negociação coletiva, e com a obrigatoriedade da participação dos sindicatos em acordo e convenção coletiva de trabalho, podendo estes demonstrar sua importância nas relações coletivas de trabalho e o trabalhador ao retomar sua confiança e reconhecendo a necessidade do trabalho desta entidades poderá voltar a contribuir com o sindicato, pois a referida reforma tornou facultativa a contribuição sindical, trazendo um déficit econômico aos sindicatos, o que será abordado a seguir.

O fim da contribuição sindical obrigatória é uma realidade já não muito recente na sociedade brasileira, como já citado a Lei 13.467 que entrou em vigor em novembro de 2017, pôs fim a contribuição sindical obrigatória, a qual era descontada do trabalhador no mês de março de cada ano, o desconto equivalia a um dia de trabalho. Portanto a contribuição sindical, que sempre foi umas das principais fontes de receita dos sindicatos passa a ser facultativa ou seja apenas poderá haver desconto se expressamente autorizado, dispondo:

Art. 578. As contribuições devidas aos sindicatos pelos participantes das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas entidades serão, sob a denominação de contribuição sindical, pagas, recolhidas e aplicadas na forma estabelecida neste Capítulo, desde que prévia e expressamente autorizadas.

Art. 579. O desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591 desta Consolidação.

Pode-se perceber deste modo que a contribuição sindical passa a ser facultativa pelo fato de que prevê a obrigatoriedade de se autorizar expressamente o desconto sindical, e isto fez com que milhares de trabalhadores deixassem de contribuir com o sindico, por entenderem não ser necessário. O que ocorre pós reforma é o enfraquecimento das entidades sindicais economicamente, pois não podem mais contar com a totalidade desta contribuição, assim demonstra que a reforma trouxe:

A ratio da reforma trabalhista em relação ao sindicalismo é muito clara. Embora propague a necessidade de fomentar a negociação, o que se revela no conteúdo da Lei n. 13.467/2017 é a intenção de enfraquecer ainda mais o movimento sindical independente: prevendo a representação de trabalhadores nas empresas totalmente desvinculada do sindicato, criando “concorrência” entre os institutos; cortando abruptamente a contribuição sindical compulsória sem a previsão de qualquer outra fonte de renda ou as necessárias mudanças no sistema sindical; possibilitando a negociação individual para determinados trabalhadores. (MAEDA, 2020, p.15)

Deste modo, pode-se notar que a reforma trabalhista foi aprovada quase que de forma clandestina e não possuiu a discussão popular necessária, deixando os sindicatos com um problema do qual será extremamente difícil resolver, sem nem ter criado alguma fonte que pudesse suprir a falta da contribuição obrigatória ou tempo para que pudesse estudar formas de mudar o sistema sindical para que conseguisse melhor se estabelecer economicamente.

A lei 13.467 trouxe as entidades sindicais uma “rachadura na estrutura do sistema sindical brasileiro”, pois sua principal fonte de receita passou a ser facultativa e com isso se teve um despencar na receita sindical em 2018 e isso fez com que diversas entidades entrassem no poder judiciário pedindo a declaração de inconstitucionalidade da contribuição sindical na forma facultativa, porém, o supremo decidiu pela constitucionalidade deste, argumentando que “não há autonomia enquanto o sistema sindical precisar de dinheiro estatal para sobreviver”. (NASCIMENTO, 2020)

No que tange a reforma trabalhista em relação ao desconto sindical facultativo, tem-se a visível questão de que o fim desta não é o maior problema que o ocorreu, a questão que

maior entra em discussão é o fato de não se ter discutido mais profundamente o tema, não se deu um período de transição, dando aos sindicatos tempo de se reorganizarem em seu sistema, para que buscassem outros meios de receita, esta mudança deveria ter ocorrido de forma gradativa.

Ao que tudo indica o sindicalismo brasileiro terá de se reinventar e com algumas mudanças irá superar esses tempos difíceis, pode-se perceber que ainda há muitos campos a serem objeto de luta do sindicato juntamente com o trabalhador, como “clausulas de gênero, questões de amamentação, garantia de emprego e licença em caso de aborto, ampliação da licença maternidade, igualdade de oportunidades” ou seja através da defesa do direito dos trabalhadores e com um largo espaço de luta por mais direitos ao trabalhador o sindicato poderá reconquistar a confiança deste e assim consequentemente o trabalhador voltar a contribuir para com o sindicato. (MAEDA, 2020)

Assim ao que tudo indica apesar de a reforma ter sido aprovada e posta em vigor tão rapidamente, ela trouxe e trará aos sindicatos um campo ainda maior do qual estava acostumado, para que represente seus representados frente as negociações coletivas, o que leva ao enfraquecimento econômico que apesar de ter trazido um apavoramento para as entidades sindicais, pode ser contornado através da reconquista dos trabalhadores, os quais ao perceberem a importância da representação dos sindicatos na defesa de seus direitos e na conquista de novos, retornarem a contribuir.

CONCLUSÃO

As relações coletivas de trabalho existem em nossa sociedade há muito tempo, e o sindicato como ente representante do trabalhador surge no intuito de conquistar direitos como jornada de trabalho justa, condições de trabalho melhores, entre tantos outros direitos, passa por períodos em que não tem reconhecimento estatal e também por muitas lutas através das décadas, para que se consolidasse em sua estrutura nos moldes atuais.

A formação estrutural dos sindicatos percorreu um longo caminho até encontrar-se como é na contemporaneidade, como sendo um instituto indispensável para as relações trabalhista, pelo fato de que estas estão em constante transformação, necessitando de um ente capaz de regular estes aspectos, sendo assim, é imprescindível a existências das entidades sindicais para que atuem na defesa dos direitos trabalhistas

O princípio da liberdade sindical é de fundamental importância para o sindicalismo e a de se falar que tendo este ente surgido através das lutas pelos direitos do trabalhador, ou seja, na busca por maior liberdade e este seria uma forma de demonstrar a redemocratização do país, através da representatividade das organizações de trabalhadores.

Ao que tange a negociação coletiva, temos os acordos e convenções coletivas de trabalho, sendo que a convenção coletiva de trabalho existe quando dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam as condições de trabalho a serem seguidas pelos sindicatos de uma mesma base territorial, a qual obriga a todos, já o acordo coletivo de trabalho se dá entre sindicatos e uma ou mais empresas, que deve ser seguido apenas por aqueles que o aderirem.

Importante se fez a distinção entre unicidade e pluralidade sindical, na qual a unicidade prevê que não há possibilidade de existência de mais de um sindicato por base territorial, tendo a pluralidade diretrizes contrárias a unicidade, a qual tem possibilitando a existência de mais de um sindicato representativo do mesmo grupo em uma mesma base

territorial, pode-se ver que a Convenção 87 da OIT segue diretrizes da pluralidade sindical e que deste modo a mesma não foi ratificada pelo ordenamento jurídico brasileiro.

Notadamente foram demonstradas as formas de financiamento sindical existentes na norma jurídica brasileira dedicada aos sindicatos, sendo elas a contribuição associativa, a contribuição confederativa, a contribuição assistencial/negocial e a contribuição sindical, sendo que nesta última abordou-se a discussão acerca da histórica dependência do Estado pela contribuição sindical obrigatória, passando por momentos em que este não aceitava a efetividade do ente sindical e não o reconhecia como sujeito representante da classe obreira, tendo fim com o reconhecimento e pela previsão legal das entidades sindicais ao longo dos anos, até o momento atual.

Neste contexto, se tem a discussão final do presente trabalho no qual tem-se o embate entre o fortalecimento diante das mudanças da negociação coletiva com a reforma trabalhista e o enfraquecimento das entidades sindicais, frente ao fim da contribuição sindical obrigatória, e ao que se pode demonstrar apesar de ter sido aprovada sem prévia discussão com a sociedade brasileira, tem a oportunidade de pôr fim aos sindicatos de fachada, os quais viviam sem efetividade nenhuma, possui também a chance de se reinventar no decorrer dos próximos anos, para que possa retomar seu protagonismo. Isso poderá ocorrer com a retomada da confiança do trabalhador em seu representante e com isso perceba a importância da contribuição para que estes continuem exercendo efetivamente o seu trabalho.

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