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4. CASOS PRÁTICOS DA ATUAÇÃO MINISTERIAL JUNTO AO ESTADO

4.3. O licenciamento ambiental simplificado no estado do Ceará

recomendações, destacam-se:

a) ao CEMACT (órgão ambiental estadual), no sentido de elaborar normas de licenciamento ambiental para agricultura familiar de subsistência, nos casos de posse rural justa e de boa Fe, além de indicar a observância das vedações legais em APP, reserva legal e entorno de unidades de conservação.

b) à SEPLAN (secretaria do planejamento), consistente na incorporação da questão fundiária no zoneamento ecológico-econômico, dentre outras medidas.

Por fim, como resultado da interferência do Ministério Público, foi publicada a Resolução CEMACT nº 1/00, para autorizar a alteração da vegetação em situações específicas pelos pequenos proprietários.

4.3. O licenciamento ambiental simplificado no estado do Ceará  

No dia 27 de janeiro de 2011, foi aprovada na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, Lei que trata de procedimentos ambientais simplificados para a implantação e operação de empreendimentos e atividades com baixo potencial poluidor.

Antes da aprovação do dispositivo legal, o Ministério Público participou de audiências públicas com deputados e membros dos órgãos ambientais. Nessas audiências, os membros do parquet defenderam a inconstitucionalidade do projeto de lei, uma vez que dispensava exigências trazidas pela Constituição de 1.988.

Após a interferência do MP, os deputados alteraram substancialmente o projeto, eliminando parte da inconstitucionalidade do dispositivo legal.

Entretanto, mesmo com a advertência da irregularidade no projeto, este foi aprovado. Dessa forma, o MPF encaminhou representação ao Procurador Geral da República, solicitando o ajuizamento de ADIN contra a lei estadual. Dessa forma, foi proposta a ADIN 4615com pedido de medida cautelar, contra a Lei 14.882/11, do Estado do Ceará.

A atuação do Ministério Público Federal não ficou restrita a esses pontos. O órgão ministerial requisitou ao IBAMA que autue e embargue todas as obras potencialmente causadoras de degradação ambiental. Requisita ainda à Semace, que relacione todos os empreendimentos que estão sendo apreciados a partir da nova regra de licenciamento ambiental.

Há ainda uma ação em curso na Justiça Federal do Ceará, proposta pelo Procurador da República Oscar Costa Filho, na qual se pleiteia que seja reconhecida a inconstitucionalidade incidental da Lei estadual para determinar que os órgãos ambientais se abstenham de executá-la.

4.4. Ação Civil Pública  

O principal instrumento de atuação judicial do Ministério Público em matéria ambiental é vastamente utilizado em face do Estado e de seus órgãos e agentes. A seguir, listamos alguns exemplos aleatórios de atuação ministerial por meio da ACP:

 ACP nº 2001.72.01.000367-7-SC

O Ministério Público Federal ajuizou Ação Civil Pública em face do Município de Três Barras, em Santa Catarina, almejando a correta destinação do lixo recolhido na cidade. Conforme a sentença proferida em janeiro de 2011, o lixo deverá ser depositado em local devidamente licenciado pelos órgãos ambientais.

Em caso de descumprimento das medidas determinadas, será aplicada multa diária no valor de R$ 5 mil a qual deverá ser suportada pelo prefeito da cidade. O município terá 30 dias para apresentar o local da destinação e as licenças ambientais necessárias. A sentença prevê, ainda, a retirada das residências existentes no entorno do lixão, com a remoção das famílias para outras áreas. O perímetro externo (área de amortecimento) do lixão deverá ser ampliado para 100 metros, com a proibição da construção de residências nessa área.

O Município deverá também realizar estudos na região, a fim de evitar a contaminação dos recursos hídricos na região. A sentença está em fase de execução

provisória. A execução do cumprimento da sentença foi ajuizada pelo procurador da República Mário Sérgio Ghannagé Barbosa.

 ACP 2006.72.00.004373-1 - SC

Nesta ação, figurou no polo passivo, a Fundação do Meio Ambiente –FATMA, responsável pela concessão de licenciamento ambiental, juntamente com uma pessoa jurídica de direito privado do ramo agropecuário55.

Por meio de inquérito civil, o Ministério Público Federal apurou a prática de inúmeras irregularidades na construção de um loteamento. A empresa privada iniciou obras de em local identificado como área de preservação permanente. O empreendimento contou com licença ambiental indevidamente concedida pela FATMA, o que gerou a inclusão desta no polo passivo.

Por ocasião da instalação do empreendimento, foram causados danos ao meio ambiente local. Dessa forma, o MPF requereu a nulidade do licenciamento concedido, por ir de encontro ao ordenamento jurídico ambiental.

Requereu ainda a condenação do ente estatal ao pagamento de indenização em decorrência dos danos ambientais provocados por sua omissão, bem como à adoção de medidas tendentes à reparação dos danos ambientais causados.

Ressaltou o parquet a aplicação no caso da responsabilidade civil objetiva e solidária da FATMA, em face de sua omissão no controle das atividades potencialmente poluidoras ao meio ambiente.

 ACP 0000068-61.2009.4.05.8308 – PE

Em ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal em Petrolina, sertão de Pernambuco, o governo municipal foi proibido de conceder licença ambiental para qualquer obra, projeto ou atividade que implique na supressão de vegetação ou impedimento de sua recuperação em área de preservação permanente ao longo do Rio São Francisco.

      

55 Ação disponível em <http://www2.prsc.mpf.gov.br/conteudo/servicos/biblioteca/producao-cientifica-dos- procuradores/documentos/ACP-2006-72-00-004373-1-Hisan.pdf>. Acesso em 19/05/2011.

O município vinha concedendo licenciamentos de forma irregular às margens do Rio São Francisco, sem a observância das regras do Código Florestal e do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

O MPF defendeu que a aplicação do Código Florestal em áreas urbanas não pode ser flexibilizada por leis municipais. Dessa forma, foi interrompida a concessão de licenças que vinha sendo feita de forma irregular às margens do rio.

4.5. Compromisso de Ajustamento de Conduta  

Ximena Cardozo Ferreira, Procuradora de Justiça no Rio Grande do Sul, cita em artigo, exemplos de compromisso de conduta realizados com o Poder Público, destacando Termo de Ajustamento de Conduta com o Município de Taquara, por meio do qual:

este assumiu as obrigações de fazer consistentes em (a) desenvolver atividades de orientação e controle sobre os veículos de tração animal, com o objetivo de promover medidas educativas e sociais relacionadas ao tráfego de carroças e aos necessários cuidados com a saúde e o bem-estar dos animais utilizados em serviços de tração; (b) proceder ao cadastramento de todos os condutores de veículos de tração animal residentes e domiciliados no Município de Taquara; (c) manter serviço de assistência veterinária gratuita aos animais utilizados em VTAs, que realizará a orientação dos condutores sobre os cuidados necessários e atenderá eventuais casos de doenças ou ferimentos dos animais de tração; (d) promover o controle de zoonoses e da superpopulação de animais felinos e caninos abandonados, através de vacinação e esterilização, reservado o extermínio, sempre por métodos indolores, exclusivamente às hipóteses excepcionais e irreversíveis de doenças terminais ou de comprovada periculosidade; bem assim de (e) promover, de forma permanente, campanhas sócio-educativas voltadas à posse responsável de animais domésticos, alertando a população para os cuidados inerentes à sua guarda, bem como sobre as responsabilidades administrativa e criminal decorrentes de atos de abandono, abuso ou maus tratos.56

4.6. Recomendação  

Como exemplo da utilização da recomendação pelo Ministério Público, trazemos atuação ministerial no estado de Rondônia. O Ministério Público Federal em Rondônia       

56 FERREIRA, Ximena Cardozo. A Atuação do Ministério Público na Implementação de Políticas Públicas da Área Ambiental. Disponível em <http://www.mp.rs.gov.br/ambiente/doutrina/id377.htm> Acesso em 10/05/2011.

recomendou a suspensão imediata de pesquisa e lavra de minerais dentro e no entorno do Parque Nacional Mapinguari, antigas estações ecológicas Mujica Nava e Três Irmãos.

A atividade garimpeira vinha provocando danos ambientais no Parque Nacional, conforme laudo apresentado pela Polícia Federal. Caracterizados como unidades de conservação de proteção integral, os parques nacionais são destinados à preservação da natureza, sendo seu uso restrito às atividades que não envolvam consumo, coleta, dano ou destruição dos recursos naturais.

Após a apuração dos fatos, o parquet expediu recomendação ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sedam). Ao primeiro, foi recomendada a suspensão das autorizações emitidas para as mineradoras que atuam na área. Já ao órgão estadual foi recomendada a suspensão das licenças ambientais expedidas naquela área.

Pela recomendação, o DNPM não deve mais emitir autorizações de pesquisa e lavra mineral dentro do Parque e na sua zona de amortecimento. A Sedam também não poderá conceder licenças ambientais para esta mesma área e deverá cobrar a recomposição das áreas já degradadas pelas mineradoras. Para estas mineradoras, a Sedam não poderá mais emitir novas licenças até que tenham efetuado a recomposição57.

      

57 Recomendação disponível em

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Por meio do presente estudo, constatou-se a importância da atuação do Ministério Público junto ao Estado no campo ambiental. O Poder Público é o responsável pelo controle das políticas públicas ambientais, regulando e fiscalizando as atividades que exercem impactos no meio ambiente.

Assim, o Estado deve criar normas que protejam o meio ambiente equilibrado, acompanhando sua execução e garantindo a manutenção da ordem ecológica. A falha do Poder Público pode ocasionar graves prejuízos ao meio ambiente. Em muitos casos, os danos são irreversíveis. Nesse sentido, deve o Estado agir de forma a sempre buscar a prevenção da degradação ambiental.

O Direito Ambiental adota a responsabilidade civil objetiva. Dessa forma, aquele que causar o dano será compelido a repará-lo, independentemente da comprovação de sua culpa. Exige-se apenas a ocorrência do dano e o nexo de causalidade com a conduta do agente.

Com isso, busca-se uma proteção mais efetiva a um ramo do direito que tutela bens frágeis e de interesse coletivo. Para a caracterização da responsabilidade, não é necessário que a atividade praticada seja considerada perigosa ao meio ambiente. Ainda que o agente possua licença ambiental, os danos causados por sua conduta deverão ser reparados ou indenizados.

O Estado pode assumir a responsabilidade ambiental por atos de seus agentes, por atos de particulares, quando, por exemplo, o indivíduo agir com amparo em licenciamento concedido de forma irregular, ou ainda, por sua omissão, quando deixar de cumprir seu dever legal de proteção ao meio ambiente.

Na responsabilidade civil ambiental do Estado, adota-se a teoria do risco integral, que não comporta a presença de excludentes de ilicitude, tais como a força maior e o caso fortuito. Destarte, amplia-se a responsabilidade do Estado, que é obrigado a fazer o máximo na busca pela integridade do meio ambiente.

Nesse sentido, o Ministério Público deve agir tanto na punição ao Estado como agente causador ou corresponsável pelo dano, quanto no incentivo à atuação positiva estatal, por meio da efetivação de políticas públicas ou da atividade legislativa.

A atuação judicial do parquet se dará por meio da Ação Civil Pública. Regulamentada pela Lei 7.347/85, esse é o instrumento mais utilizado na busca pela reparação dos danos ambientais causados, podendo ser utilizada também no controle da omissão estatal.

Todavia, a atuação ministerial não se restringe à utilização da via judicial. Atualmente, muito importante vem sendo a utilização dos meios extrajudiciais de composição de conflitos. Devido à morosidade do judiciário, a utilização desses recursos torna-se imprescindível, pois representa a efetividade necessária à resolução de demandas no campo ambiental, uma vez que um dos pilares do Direito Ambiental é o princípio da prevenção.

Um desses instrumentos é o Compromisso de Ajustamento de Conduta. O Ministério Público pode chamar o Estado a assinar termo, por meio do qual este se compromete a praticar ou abster-se de praticar atos no sentido de preservar o meio ambiente.

Com o acordo, evita-se a demora do judiciário, podendo haver o cumprimento imediato do estipulado. No caso de não cumprimento do acordo, este poderá ser executado diretamente, pois trata-se de título executivo extrajudicial.

A Recomendação é instrumento bastante utilizado pelo Ministério Público na seara ambiental. Corresponde a uma espécie de pedido, para que o Poder Público siga determinada conduta, sob pena das medidas judiciais cabíveis.

Para constatar qual a melhor forma de atuação, o membro do parquet utiliza-se do Inquérito Civil, que serve para a coleta de elementos necessários no deslinde da causa. Embora não seja obrigatório, este procedimento administrativo é utilizado em larga escala pelo Ministério Público.

Atuação de grande relevância social pode ser vista na participação do Ministério Público no processo legislativo ambiental. Tal interferência assume elevada importância, pois não pode o parquet esperar a ocorrência do dano. Dessa forma, age o Ministério Público no nascer da questão, participando da iniciativa de lei, de discussões acerca do projeto de lei e, em último caso, da propositura de Ação Direta de Inconstitucionalidade.

Nesse aspecto, o Estado, no seu papel de regulador das atividades que possam causar risco ao meio ambiente, é compelido a seguir os ditames da ordem socioambiental.

Por fim, atua também o Ministério Público por meio da realização de audiências públicas e da participação em conselhos deliberativos, exercendo muitas vezes nesses casos, a função política do órgão.

Destarte, revela-se imprescindível a atuação ministerial, controlando e orientando o Poder Público nas atividades ambientais, garantindo-se assim, o acesso ao direito fundamental ao meio ambiente equilibrado, previsto constitucionalmente.

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