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O POLICIAMENTO COMUNITÁRIO NO DISTRITO FEDERAL

4. ação integrada entre diferentes órgãos e atores: as ações não são realizadas apenas pela comunidade e pelo policial, é preciso que busquem a colaboração de

2.12 O POLICIAMENTO COMUNITÁRIO NO DISTRITO FEDERAL

O projeto de Postos Comunitários de Segurança Pública (PCS) foi criado em 2007, no governo Arruda. Tinha-se por base, a construção de 300 PCS´s, entretanto desde 2008, apenas 131 postos foram criados. Os postos policiais continuaram como prioridade dos governos posteriores, como forma de solução dos problemas de segurança pública no DF.

No Distrito Federal, os conselhos comunitários de segurança estão localizados na maioria das cidades, entretanto poucos são ativos. Nesse sentido, pode-se dizer que

É o exercício de uma atividade comunitária, por meio da parceria do governo e da comunidade na identificação, planejamento e avaliação de problemas de segurança pública. Constitui o canal privilegiado para o direcionamento das ações de segurança pública através da mobilização da comunidade, tendo sua participação vista como um exercício de cidadania, na busca de uma vida melhor para todos. (GOUVEIA, BRITO e NASCIMENTO, 2005, p.31).

Nos últimos dez anos, após um projeto local que se baseou na reestruturação da polícia em Nova York, intitulado Tolerância Zero. Os policiais dos postos e do policiamento a pé foram transferidos para viaturas “modernas”, o que diminuiria o tempo de resposta após o

crime, dando maior sensação de segurança as vítimas, retornarmos do modelo proativo para reativo

Em pesquisa realizada por Cardoso (2009), os trezentos postos para funcionarem, conforme o que estava pré-estabelecido, com um efetivo de 16 policiais, uma viatura e motos, necessitariam realocar aproximadamente 4.800 (quatro mil e oitocentos) policiais, o que esbarraria na falta de efetivo. Isso dificultava exigir um perfil específico para o policial que trabalha no posto, o que às vezes traz insatisfação para alguns, pois são escolhidos com base na antiguidade e não por suas “habilidades” para o serviço. Além disso, não está havendo uma transição, mas simplesmente uma determinação para a execução do projeto.

A fim de que o policiamento comunitário tenha uma aceitação efetiva por parte da comunidade, torna-se imprescindível que os gestores do projeto observem as peculiaridades de cada região administrativa do Distrito Federal. Com isso, a forma de aplicação do policiamento comunitário nas Asas Sul e Norte, em Ceilândia, no Gama, no Itapoá, em Santa Maria, necessita ser levada em conta a cultura, o nível socioeconômico, os costumes e a religião; entretanto, apesar de serem observadas todas essas características locais de cada região, os gestores do projeto não podem deixar de aplicar a filosofia do policiamento comunitário (CARDOSO, 2011).

No estudo de Cardoso (2009), observa-se que o projeto de implantação de postos policiais, como tentativa de aproximar a polícia da comunidade, não é o caso só do Distrito Federal, mas é encontrado também em outros estados da federação, como São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Paraná. Esses estados não têm obtido êxito no projeto, pois não basta instalar postos policiais, é preciso que haja por parte dos governantes uma política de continuidade, de preparo técnico dos policiais empregados, a fim de que seja criada nos agentes públicos a consciência comunitária.

Fonte: https://mdc.arq.br/2009/01/28/postos-comunitarios-de-seguranca-distrito-federal/

A PM informou que estas unidades passam por "reestruturação" para promover aumento do atendimento à população e diminuição do tempo de resposta aos chamados. A corporação acrescentou que a área conta com policiamento realizado por equipes em carros, motos ou a pé.

Uma das dificuldades para a implantação dos Postos de Segurança Comunitária está na falta de efetivo e na ausência de treinamento de policiais para o trabalho comunitário. Os policiais são realocados para os postos, não para fazer o policiamento comunitário, mas para não deixar as instalações sem proteção. Santos (2015) em sua dissertação realizou várias visitas aos Postos Comunitários de Segurança em localidades diferentes do Distrito Federal, dentre elas, ao PCS de Sobradinho II, onde foi verificado o seguinte:  não havia viatura;  não havia telefone;  não havia ponto para a internet;  não havia computadores;  não possuía água para consumo dos policiais;  não havia motos;  o banheiro não funcionava;  a porta não tinha tranca;  o ventilador estava quebrado;  as cadeiras estavam quebradas (SANTOS, 2015).

O projeto de implantação do policiamento comunitário no Distrito Federal foi iniciado em 2002, na região administrativa do Guará, e implementado em 2006 pelo governador Arruda, mas não aderiu à filosofia do policiamento comunitário em sua forma original. Diante de tantos problemas, como os listados anteriormente, o projeto de implantação dos Postos Comunitários de Segurança entrou em fracasso. Os policiais que trabalhavam nos PCS não atendiam mais a comunidade, nem faziam contato com os moradores da quadra, tinham que ficar dentro dos postos preservando as instalações físicas. Se se ausentassem do posto para atender aos cidadãos, os PCS eram danificados por vândalos.

O projeto deixou de atender aos princípios básicos do policiamento comunitário. A comunidade percebeu que os policiais dos Postos Comunitários de segurança não estavam proporcionando segurança, nem atendendo aos anseios dos moradores, então começaram a cobrar das autoridades responsáveis pela segurança pública do Distrito Federal, que era melhor os policiais em rondas nas viaturas do que engessados nos Postos. Os Postos Comunitários de Segurança passaram a funcionar como um ponto de apoio dos policiais em patrulhamentos, com isso, os vândalos começaram a danificar e incendiar os Postos. Em 2009, o DFTV noticiou o incêndio do primeiro Posto Comunitário de Segurança no Distrito federal.

O posto de policiamento comunitário foi instalado na QE 38 no dia 19 de fevereiro e, na mesma madrugada, queimado. A polícia acredita que o incêndio tenha tido relação com prisões de traficantes, mas a perícia, que ficaria pronta em 15 dias, ainda não saiu. O fogo começou às 05h, se espalhou rapidamente e deixou o posto destruído. Os bombeiros levaram 30 minutos para apagar o incêndio. (DFTV23, 2009)

A instalação dos Postos Comunitários de Segurança em locais estratégicos incomodou o tráfico de tóxico e entorpecente da área e como o policiamento comunitário não foi implantado dentro dos requisitos previstos, não surtiu o efeito que se esperava. O policiamento empregado nos postos, na visão da comunidade, não configura um serviço policial de segurança pública, pois o policial não pode sair dos postos para atender uma chamada da população; se por um acaso os policiais se ausentarem dos postos, vândalos os danificam, inclusive existem relatos no meio policial de que alguns postos foram incendiados quando os policiais estavam fazendo atendimento aos cidadãos, como é observado nas figuras abaixo:

Fonte:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2016/07/22/interna_cidadesdf,541258/pela- segunda-fez-bandidos-ateiam-fogo-em-posto-comunitario-de-seguran.shtml

Fotografia 8 - Samambaia Sul - 18/10/2016

Fonte:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2016/10/18/interna_cidadesdf,553710/moradores- temiam-por-destruicao-do-posto-comunitario-da-pm-em-samambaia.shtml

Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/posto-da-pm-e-incendiado-em-samambaia-norte-no-df.ghtml

Fotografia 10 - Ceilândia Vandalismo - 11/03/2017

Fonte: http://aderivaldo23.com/policia-militar/posto-policial-da-pm-e-destruido-

por-vandalos-na-ceilandia/

Tendo em vista a desativação da maioria dos postos da Polícia Comunitária no Distrito Federal, foi publicado nos meios de comunicação (agosto/2016) que a Polícia Militar doou 20

unidades comunitárias de segurança que não eram mais usadas à Escola de Música de Brasília. Elas serão transformadas em ambientes para ensinar as modalidades ofertadas pela instituição. A proposta partiu de uma ideia da professora de canto erudito e saiu do papel após parceria entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal, a Novacap e a PMDF.

O primeiro posto foi o do Colorado para a sede da escola, na 602 Sul (http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2016/08/23/interna_cidadesdf,545450/p ostos-comunitarios-da-policia-militar-vao-virar-salas-de-aula.shtml).

3 DISCUSSÃO

Pode-se dizer que as estratégias de policiamento ou prestação de serviço na área de Segurança Pública que funcionaram no passado, sob diversos títulos, hoje não mais se justificam. A sociedade está mais exigente e ciente de seus direitos e deveres. Diante desta nova realidade a polícia tem promovido o diálogo entre seus membros e a sociedade - seu cliente em potencial - em prol de resultados mais eficazes na solução dos conflitos e delitos sociais.

Vale a pena ressaltar que atualmente no Brasil, a população vem sofrendo com a criminalidade como roubos no comércio e consumo de drogas, destruição do patrimônio público, perturbações da ordem, vandalismo, gangues, pequenos furtos, além dos sequestros relâmpagos.

Entretanto, pelas diversidades culturais, econômicas e políticas de nossa população, resultado de heranças vinda pela colonização, com a institucionalização do Poder, o nosso sistema constitucional tem apresentado uma forte tendência às crises políticas. Isto pode ser verificado pela ocorrência do poder concentrado, ineficácia do poder público, além da falta de políticas que tornam reais os direitos e garantias elencadas como fundamentos em nossa carta magma.

Nos últimos anos, a filosofia do policiamento comunitário parece ter sido aprovada em graus diferentes, por um grande número de entidades de aplicação da lei no Brasil, pois melhora a interação com a comunidade, verificou-se que enfrentar as causas da violência e mais importante que enfrentar somente a violência.

Entre as principais dificuldades para a implantação e consolidação do policiamento comunitário de acordo com Bayley e Skolnick (2001, p. 237-241; Skolnick e Bayley (2002, p. 71-92):

 a cultura tradicional da polícia, centrada na pronta resposta diante do crime e da desordem e no uso da força para manter a lei e a ordem e garantir a segurança pública;

 a expectativa ou a demanda da sociedade pela pronta resposta diante do crime e da desordem e pelo uso da força para manter a lei e a ordem e garantir a segurança pública;

 o corporativismo dos policiais, expresso principalmente através das suas associações profissionais, que temem a erosão do monopólio da polícia na área da segurança pública, e consequentemente a redução do emprego, do salário e

dos benefícios dos policiais, além daquele decorrente do crescimento da segurança privada, e também o aumento de responsabilização dos profissionais de polícia perante a sociedade;

 a limitação de recursos que a polícia dispõe para se dedicar ao atendimento de ocorrências, a investigação criminal e a organização e mobilização da comunidade, especialmente se a demanda pelo atendimento de ocorrências e investigação criminal é grande (seja em virtude do número de ocorrências e crimes e/ou pela pressão do governo e da sociedade);

 a falta de capacidade das organizações policiais de monitorar e avaliar o próprio trabalho e fazer escolhas entre tipos diferentes de policiamento, levando em consideração sua eficácia, eficiência e legitimidade;

 a centralização da autoridade na direção das polícias, e a falta de capacidade da direção de monitorar e avaliar o trabalho das unidades policiais e profissionais de polícia;

 as divisões e conflitos entre os policiais da direção e os da ponta da linha, entre policiais experientes e os policiais novos – e, no caso do Brasil, uma dificuldade adicional seria a divisão e conflito entre os policiais responsáveis pelo policiamento ostensivo na polícia militar e aqueles responsáveis pela investigação criminal na polícia civil;

 as divisões e conflitos entre a polícia e outros setores da administração pública;  as divisões e conflitos entre grupos e classes sociais no interior da comunidade.

Diante destas dificuldades, há sempre o risco da oposição e da resistência a experiências e inovações visando a implementação do policiamento comunitário, dentro e fora da polícia.

Mas há também um risco de que o policiamento comunitário venha a ser implantado como mais uma atividade especializada, atribuída a unidades e a profissionais especializados, pouco integrados às unidades responsáveis pelo patrulhamento, atendimento a ocorrências e investigação criminal. Ou mesmo o risco de que as unidades policiais, quando passam a ter a responsabilidade de fazer o Policiamento Comunitário, deem menos valor às atividades de policiamento comunitário do que às atividades tradicionais de polícia. Por exemplo, designando para estas atividades menos tempo, menos recursos e/ou profissionais menos qualificados.

O papel das lideranças da polícia é, portanto, fundamental para iniciar e sustentar experiências e inovações visando à introdução do policiamento comunitário. Frequentemente, as dificuldades são apresentadas como uma explicação ou justificativa para a não implantação do policiamento comunitário ou para as limitações e deficiências no processo de implantação do policiamento comunitário.

CONCLUSÃO

Para atender o objetivo do presente estudo buscou-se pesquisar sobre o que é a polícia comunitária, no pressuposto legal da Constituição Federal do Brasil (1988), seus conceitos, suas características, como estão sendo implementadas, as implicações no aumento da segurança, bem como situar estados federativos que já utilizam o policiamento comunitário como modelos para outros serem implantados.

Ao analisar esta nova tendência de policiamento, verificou-se que o policiamento comunitário tem sido desenvolvido em diversos países, a filosofia de policiamento comunitário já existe no Brasil. A ideia deste estudo surgiu após entender que o Policiamento Comunitário está ocupando espaço nas políticas de Segurança Pública, de acordo com mudanças nas ações policiais.

Levando-se em consideração que a violência atualmente está em ascendência no Brasil e nos últimos anos a sensação de insegurança está chegando a altos níveis, faz das instituições responsáveis pela segurança pública no mundo, no Brasil, bem como do Distrito Federal repensarem suas atividades, manobras técnicas e táticas no desempenho de suas funções.

A implementação do policiamento comunitário implica observar que as organizações policiais não se confundem com os demais órgãos da administração pública, pois possuem particularidades únicas. A autoridade é reconhecida pela farda, ou mesmo uniforme, pelo uso da arma e da força no desempenho de suas atribuições. A ela cabe a manutenção da ordem pública onde o Estado lhe atribui o modo como deve atuar, trabalhar pelo bem coletivo, sendo imparcial.

Foi possível constatar e evidenciar que a Polícia Comunitária como estratégia institucional e filosófica encerra na sociedade organizada o seu alicerce e que a participação da comunidade com motivação, presentes, interessadas e empenhadas, possibilita ações produtivas na relação de maior confiança e proximidade entre a polícia e a população.

Assim, ao investir em Segurança Pública é investir em qualidade de vida e que insegurança não se reparte, onde o que se procura é uma paz social, mas não unicamente a desejada pelo Policiamento Tradicional, que tão-somente se preocupa com o enfrentamento do crime, pois a diminuição dos crimes, não está necessariamente condicionada a segurança, pois o foco do policiamento deve estar voltado para a orientação do problema comunitário e na prevenção primária.

Acredita-se que a implementação da Polícia Comunitária em todos os Estados brasileiros, mesmo sabendo-se que será em longo prazo, poderá trazer uma transformação social junto à comunidade através de orientações com campanhas educacionais contendo sugestões de segurança do dia a dia, palestras sobre prevenção primária entre outras ações.

Finalmente, deixa-se o assunto aberto para futuras discussões e que supostamente renderão outros estudos semelhantes.

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