• Nenhum resultado encontrado

Oración composta.

No documento P R O G R A M A C I Ó N D I D Á C T I C A (páginas 128-132)

DISTRIBUCIÓN TEMPORAL

UNIDADE 11: Disse-me que lhe dissesse que ela não o tinha dito

D) CONTIDOS MORFOSINTÁCTICOS ( Avanzado Integrado B2 )

5 Oración composta.

5.1 Coordinación simple e correlativa.

5.1.1 Consolidación no uso das estruturas xa traballadas e ampliación.

5.1.2.Coordinación copulativa: não só... mas também, não só... como, tanto... como. Valores especiais de enlaces copulativos.

5.1.3 Coordinación disxuntiva e distributiva: quer... quer, ora... ora, ou... ou.

5.1.4 Coordinación adversativa con valor contrastivo: porém, mas, todavia,

contudo, não/nada...senão.

5.1.5 Coordinación explicativa: pois, que, porque, porquanto.

5.1.6 Coordinación conclusiva: assim, portanto, por isso, por conseguinte. 5.2 Subordinación.

5.2.1 Subordinación adverbial. Consolidación no uso das estruturas xa traballadas e ampliación. A clivaxe a través da expresión “É... que” (“É porque comeu muito chocolate

5.2.1.1 Temporais. Simultaneidade: entretanto, enquanto, quando, na altura

em que, ao mesmo tempo que. Posterioridade: depois que/de, assim que, logo que.

Anterioridade: antes de/que. Límite e periodicidade: sempre que, cada vez que, todas as vezes que... Oracións temporais: xerundivas (Olhando pela janela, vi o Pedro); participiais

(Estacionado o carro, dirigi-me para o café); infinitivas (Depois de comer, foi dormir a

sesta).

5.2.1.2 Modais/Conformativas: consoante; assim como, tal como, segundo

(Como/Assim como escreve, fala).

5.2.1.3 Finais: para/a fim de + inf. variable; para que/ a fim de que/ com o

fim de que + subxuntivo. Os valores das oracións finais: factual (Saiu cedo para apanhar o comboio); hipotético (Mandaremos o embrulho para que o recebas no dia dos teus anos);

contrafactual (Eu teria feito tudo para te ajudar).

5.2.1.4 Comparativas: oracións con outro nexo no segundo termo. A invariabilidade da forma “(do) que” nas comparativas (Comprei mais livros do que os que

podia ler). A elipse lacunar (A Ana come mais gelados num dia do que eu num mês).

As comparativas de superlativo: muito, muitíssimo, extraordinariamente, horrivelmente

(O seu filho é horrivelmente insuportável).

5.2.1.5. Concesivas: embora, ainda que, mesmo que, (se) bem que, apesar de

que. Os valores das oracións concesivas: factual (Saí, embora tivesse muito trabalho);

hipotético (Mesmo que chova, vamos à praia); contrafactual (Mesmo que se tivesse

dedicado a tempo inteiro, não teria conseguido atingir os objectivos da empresa). As

oracións concesivas intensivas: por muito que (Por muita dieta que faça, não emagrece.) 5.2.1.6 Condicionais: factuais (ou reais): se + verbo no modo indicativo e tempo presente; hipotéticas: se, no caso de, se porventura... + verbo no futuro do subxuntivo; contanto que, desde que + verbo no presente do subxuntivo; contrafactuais (ou irreais): se + imperfeito do subxuntivo, se + pluscuamperfecto do subxuntivo. Correlacións dos modos e os tempos no presente e no pasado. Outras formas de construir condicionais hipotéticas: completiva rexida por un verbo modal (imaginar, supor); xustaposición dunha oración imperativa seguida dunha declarativa (por veces iniciada por “que”: Atirem água

ao gato que ele foge).

5.2.1.7 Causais: porque, como, pois que, uma vez que, visto que, já que, dado que + oración finita; por causa de, devido ao facto de, por + oración infinitiva. Outros valores na relación de causalidade: consecuencia (Houve seca em Portugal em 1981,

fazer anos).

5.2.1.8 Consecutivas. Os valores das oracións consecutivas: intensidade, cantidade e grao: tal, tão, tanto, tamanho (A rapariga emagreceu tanto que já não tem

roupa que lhe sirva). As oracións consecutivas infinitivas, antecedidas por expresións de

cantidade (suficiente, bastante, demasiado) e iniciadas por para (O Pedro é trabalhador

bastante para aguentar esse emprego).

5.2.1.9 Proporcionais: quanto mais... (tanto) mais, quanto menos ... (tanto)

menos, à medida que, enquanto, à proporção que...

5.2.2 Subordinación nominal en función de suxeito, OD, OI, atributo, CPrep. (Estava a pensar naquilo que me disseste), CC, CPred. e CAx. Estilo indirecto. Interrogativas indirectas. Repaso e ampliación.

5.2.3 Subordinación adxectiva: o qual / a qual / os quais / as quais, cujo/cuja/cujos/cujas. Contraste explicativas/especificativas. O uso de: que, quem e o/a(s) qual/quais rexidos por varias preposicións (a, sobre, de, em...). A secuencia “é que” (Na

Feira do Livro é que comprei este dicionário).

6 O sintagma nominal.

6.1 Núcleo: substantivo e pronomes. 6.1.1 Substantivo.

6.1.1.1 Clases de substantivos e comportamento morfosintáctico. Casos especiais de xénero e número: reforzo e ampliación.

A) Regras especiais de formación do plural; plural con alteración de timbre da vogal tónica; o plural nos substantivos compostos.

B) Regras especiais de formación do feminino. Substantivos “sobrecomuns” (a pessoa, a criança, a vítima...); substantivos comúns de dous xéneros (o/a agente; o/a

mártir...). Cambio de sentido no cambio de xénero (o cabeça/a cabeça).Grao aumentativo

e diminutivo.

6.1.2 Pronomes. Formas, funcións, posición, combinatoria, uso/omisión. Concordancia co referente.

6.1.2.1 Pronomes persoais rectos e oblicuos.

A) Extensión de emprego dos pronomes rectos: o plural de modestia; o plural de maxestade; fórmula de cortesía (3ª persoa pela 1ª), realce do pronome suxeito (Tu mesmo deves assumir as tuas responsabilidades).

B) Formas tónicas: pronomes con preposición coas funcións de Complemento Nominal, Obxecto Indirecto; Obxecto Directo precedido da preposición “a” +

ela que eu amo; Odeio-os a eles), Agente da Pasiva, Adxunto Adverbial.

C) Formas átonas: Formas o, lo e no – posición enclítica e mesoclítica. Emprego enfático (Verdades, quem é que as quer?). O pronome de interese (Olhem-me

para isto!). Pronome con valor posesivo (Viste-lhe o rosto?). Secuencias de pronomes

átonos. Colocación do pronome átono: consolidación. A interpolación de “não” entre pronome e verbo (Mandou que o não fizesse).

D) Pronomes reflexivos e recíprocos.

E) Omisión dos pronomes nas construcións de “obxecto nulo” (Viste a

reportagem? Vi; Nunca contas ao teu pai o que andas a fazer? Conto, quando me apetece.)

F) Construcións de duplicación de clítico (Vimo-las a elas na praia;

Conhece-te a ti próprio; Eles gostam muito um do outro).

6.1.2.2 Pronomes posesivos. Usos e valores especiais: como indefinido (Tenho

os meus defeitos), aproximación numérica (Quando tinha os meus vinte anos era capaz de tudo), designación dun hábito (Fez uma das suas); valores afectivos de respeito, amizade,

interese, ironía...

6.1.2.3 Pronomes demostrativos. Valores básicos de espazo e tempo. Valores especiais: chamada de atención para aquilo que foi ou vai ser dito (Dizendo isto, calou); localización temporal equivalente a “então” (Nisto, ouvimos passos), valores afectivos de sorpresa (Essa agora!), de admiración (Aquilo é que eram bons tempos), indignación (Aquilo é que é descaramento).... Usos especiais: além disso, isto é, por isso, nem por isso. Reforzo dos pronomes demostrativos cos advérbios aqui, aí, ali... (Este aqui resolveu todos os problemas).

6.1.2.4 Pronomes indefinidos. Formas e usos. Oposicións sistemáticas entre os indefinidos de carácter afirmativo (algum, alguém, algo) e negativo (nenhum, ninguém,

nada); entre os de carácter de totalidade inclusiva (tudo, todo) e de totalidade exclusiva

(nada, nenhum)...Usos específicos de cada (Cada um sabe de si, Cada semana vinha ver-

me), certo (Este trabalho requer um certo tempo), nada, outro, qualquer, todo, tudo.

6.1.2.5 Numerais cardinais, ordinais, multiplicativos e partitivos. Cardinal como indefinido (Abril, águas mil). Emprego dos cardinais pelo ordinais: designación de reis, séculos, numeración de artigos e decretos-lei...

6.1.2.6. Pronomes interrogativos, exclamativos e relativos. Formas e usos.

No documento P R O G R A M A C I Ó N D I D Á C T I C A (páginas 128-132)