OR RDAGEM
amenta gerencial caracterizada pelo empírico, e baseada em entrevistas cujo
identificação das prioridades gerenciais. S possibilitam não só a construção dos s de informações gerenciais, como
um planejamento estratégico de (1979)
CS estão direta
to, e a uma visão específica do 1981)
mpresas de sucesso
num pequeno número de problemas ou nas oportunidades, ou seja, em críticos de sucesso.(1979)
um número limitado de áreas nas quais ultado satisfatório assegu
enho competitivo aos indivíduos, mentos e organizações.(1981)
S é uma ferramenta administrativa, que r usada não só no desenvolvimento de nejamento estratégico, a partir d ação das variáveis críticas, como
no auxílio da melhor performance das ações, e no estabelecimento de
s para monitorar as atividades das as.(1984)
Como se pode perceber, todos os aut
nticas, são pensamentos
eito de uma maior clareza do entendimento do
eas organizacionais cuja alta performance é
do mesmo. Para efeito de compreensão
ou no longo prazo, ex-ante ou ex-post, etc. Isso permite afirmar que, a complexidade ores que abordam os FCS não se contradizem, ou seja, apesar das visões não serem idê
complementares. Rockart e Andrew, por exemplo, visualizam os FCS de forma mais técnica e pragmática. Para eles os FCS é algo que se pode não só ser aplicado e manipulado, como também pode auxiliar o processo decisório das empresas, já que é mais uma técnica gerencial.
Outros autores, porém, possuem interpretações baseada em dimensões mais subjetivas e qualitativas. Para ef
conceito dos FCS, essas interpretações só enriquecem o valor dos benefícios encontrados na utilização destes. Drucker é um exemplo claro de autores que entendem o que seria os FCS baseados em aspectos qualitativos, situacionistas, a partir de uma abordagem mais genérica. Bullen por sua vez, contribui de forma seletiva, pois avança na compreensão dos FCS a partir da delimitação de um conjunto limitado de aspectos.
A partir das definições e considerações supracitadas, em linhas gerais, pode-se concluir que FCS são ár
essencial para o alcance dos objetivos organizacionais. Ademais, como se pode ver tão importante quanto à determinação das metas que o gerente deseja atingir, é a determinação de forma consciente e explícita, da estrutura básica de variáveis que poderão influenciar o sucesso ou fracasso no alcance das metas, ou seja, a identificação dos FCS, e estes por sua vez não só auxiliam a identificação das informações as quais necessitam os gestores, como também contribuem para o processo de planejamento estratégico, além de dar bases ao processo de planejamento dos sistemas de informação.
2.4 Competitividade
Dada a relevância do termo competitividade para o mundo organizacional, é imprescindível destacar a complexidade
da competitividade, é importante afirmar que são inúmeras as variáveis que auxiliam a legitimação do termo em qualquer contexto, seja no ambiente organizacional, em determinados setores produtivos, numa determinada nação, entre nações, no curto
do assunto, força os estudos a dar um foco específico na análise, para assim evitar incorrer num equívoco de utilizar o termo num sentido genérico, de forma a distorcer o seu significado ou sua relevância.
Alguns estudiosos como Chesnais, Cohen e Zysnam, entendem e definem a competitividade de uma maneira ampla, analisando aspectos internacionais. Para esses autores, de uma forma geral, o conceito de
ual analisa a competitividade em 80 países, deu base ao conceito de
de sucesso das empresas familiares numa abordagem
noções de competitividade em dois grupos: as que privilegiam o competitividade gira em torno da capacidade de um país competir em nível internacional, ou seja, a competitividade é o grau em que uma nação pode em condições de mercado livre e justo, produzir bens e serviços que passem no teste dos mercados internacionais expandindo simultaneamente, a renda de seus cidadãos.
Há, porém na literatura, outras abordagens do termo competitividade. De acordo com Oliveira (2003), o Global Competitiveness Report do World Economic
Fórum, o q
competitividade a partir de indicadores distintos, porém complementares. O primeiro denomina-se índice de crescimento competitivo (Growth Competitiveness Index – GCI), e avalia as condições estabelecidas pelas políticas econômicas e instituições públicas de um país, como base para o crescimento econômico dos próximos anos, associadas às condições existentes para a expansão da inovação tecnológica. O segundo indicador, denomina-se Índice de Competitividade Corrente (Current
Competitiveness Index – CCI), o qual avalia os aspectos microeconômicos de um
país, considerados a partir da análise das empresas, estrutura de mercado e políticas microeconômicas como base para a competitividade presente. Isso permite afirmar que tais índices procuram avaliar a capacidade de cada economia estudada de competir em ambientes de livre mercado. Nesse sentido, o foco do termo competitividade no contexto organizacional começou a ganhar espaço, sendo assim difundido e desenvolvido.
Para efeito desse estudo, o termo competitividade terá seu conceito exclusivamente voltado ao mundo organizacional, já que o objetivo do mesmo é encontrar fatores críticos
competitiva.
Com base no foco do termo competitividade voltado ao contexto organizacional, inúmeros autores discorreram sobre o tema. Haguenauer (1989), agrupou as
desempenho em termos de venda e penetração de mercado, que se expressam em indicadores de parcela de mercado e sua expansão; e as que buscam as suas raízes na eficiência produtiva, que usam os coeficientes técnicos ou a produtividade como índices.
Chudnovsky (1990), cotejando 13 (treze) definições de competitividade recolhidas da literatura recente, propõe a existência de enfoques microeconômicos e macroeconômicos do conceito. No enfoque microeconômico, alinham-se as
finições
ou executivos por esses nomeados. Estes por sua vez fixam
ade ex-post é exatamente o desempenho ocorrido do agente em de de competitividade centradas na empresa. São as definições que associam competitividade à aptidão de uma empresa no projeto, produção e vendas de um determinado produto em relação aos seus concorrentes. Essas definições, mesmo que para alguns possam ser generalizadas, por extensão, a países, têm sempre na empresa o sujeito. No enfoque macroeconômico, competitividade aparece como a capacidade de economias nacionais apresentarem certos resultados econômicos, em alguns casos puramente relacionados com o comércio internacional, em outros mais amplos, com a elevação de nível de vida e o bem- estar social.
No enfoque microeconômico, o referido autor comenta que o sujeito(a empresa) é claramente identificável e seus gestores univocamente seus proprietários
estratégias e tomam as decisões compatíveis que, em última instância, irão refletir sobre o volume de vendas, entenda-se, na participação no mercado ou nas margens de lucro, até porque a longo prazo deve-se esperar uma correlação positiva entre essas duas grandezas. Todavia, para Kupfer (1998), a noção de competitividade não pode prescindir de fundamentos microeconômicos genéricos, que sejam pertinentes com suas particularidades enquanto objeto analítico. Para o referido autor, esses fundamentos, por sua vez, devem ser demarcados pela dinâmica do processo de concorrência, em particular, pela interação entre as condições estruturais que o direcionam e as condutas inovadoras das empresas que o transformam. Por fim, o mesmo define competitividade como sendo uma função da adequação das estratégias das empresas individuais ao padrão de concorrência vigente no mercado específico.
Possas (1997), por sua vez, para efeito de compreensão da competitividade, subdividiu o conceito em ex-ante e ex-post. Para o referido autor, a competitivid
questão, todavia este depende da competitividade ex-ante e do acerto da estratégia escolhida da empresa. É preciso ressaltar que na maioria dos casos o que interessa é a capacidade ex-ante de concorrer num futuro próximo. Possas (1997), ainda afirma que para determinar a competitividade ex-ante é imprescindível a construção de um vetor setorial, e que a tecnologia afeta qualidade e preços, agindo indiretamente no processo de competitividade.
De acordo com Oliveira (2003) é preciso acentuar que é cada vez mais latente, a competitividade associada principalmente com a diferenciação dos produtos através da inovação tecnológica e a cada dia menos com preços e custos.
uência. Compõe os fatores
câmbio prevista;
¾ As tendências de mudanças da taxa de juros;
riais e no
ticos do Brasil e dos
Os
formação e est em como as suas formas
regulatórias específicas. São fatores externos à empresa, relacionados Porém, para ele, a geração de tecnologia por si, não constitui razão de aumento da competitividade de maneira automática e sim, somente com elevada interação e aplicação na redução dos custos, ou no aumento da qualidade dos produtos, pois somente com uma elevada vantagem em relação a tecnologia antiga, é que uma nova tecnologia aplicada, torna-se a causa do aumento da competitividade, propiciando assim, um sobre-lucro durante um período curto de tempo.
No tocante às empresas, são 3 (três) os fatores que determinam a competitividade das empresas, segundo Silva (2001), são eles: Os fatores sistêmicos, os fatores estruturais, e os fatores internos.
Os fatores sistêmicos, segundo o mesmo autor estão relacionados ao ambiente macroeconômico, político, social, legal, internacional e à infra-estrutura, sobre os quais a empresa pode apenas exercer infl
sistêmicos dentre outros:
¾ A tendência do crescimento do PIB brasileiro e mundial; ¾ A taxa de
¾ O nível de emprego e seu impacto nas pressões sala aumento do consumo;
¾ Os direcionamentos econômicos, sociais, polí países com quem se tem parcerias.
fatores estruturais por sua vez, dizem respeito ao mercado, isto é, à ruturação da oferta e demanda, b
especificamente ao mercado em que atua, nos quais ela pode apenas interferir. Para Silva (2001), as seguintes questões devem ser respondidas pela empresa quanto aos fatores estruturais.
¾ Quais são os fatores de sucesso do seu mercado? ¾ Como se estrutura a cadeia produtiva da qual participa?
¾ Quais são os concorrentes e as estratégias dominantes no
¾ os gargalos para o crescimento nesse processo de
rede de
¾ viços substitutos e complementares ao seu
Por
determinam diretamente a ação da empresa e definem seu potencial para permanecer e concorrer no mercado. Os fatores internos estão efetivamente sob o
mercado?
¾ Quais os fatores determinantes da sua demanda?
¾ Como se agrega valor aos produtos que se comercializa? Quais são
agregação de valor?
¾ Quais as possibilidades de cooperações na sua relacionamentos?
Quais os bens e ser produto?
fim, o referido autor afirma que os fatores internos são aqueles que
controle da empresa e dizem respeito a sua capacidade de gerenciar o negócio, a inovação, os processos, as informações, as pessoas e o relacionamento com o cliente.
O quadro a seguir, apresenta uma compilação das diversas abordagens citadas nesse estudo:
Quadro 03 – Abordagem teórica da competitividade