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Algumas pesquisas apresentam particularidades por abrangerem questões diferenciadas, de modo que não se inseriram nas temáticas anteriores. Identificamos oito estudos nessas condições, conforme mostra o Quadro 13.

Quadro 13 — Outros Estudos

Objeto de estudo/Foco Autor Nível Orientador

Divulgação de programa de treinamento de professores de ciências e matemática

Zacarias (1979) Ms H.G.Wetzler

Formação técnica Cade (1997) Ms D.Burak

Matemática praticada no cotidiano das crianças e a praticada na escola

Kummer (1997) Ms D.Burak

Compreensão dos números racionais e suas as possíveis relações

Romanatto (1997) Dr D.Pacheco

Formação do cidadão Bassoi (1998) Ms S.Lorenzato

O não resgate das geometrias Gazire (2000) Dr S.Lorenzato

Pensamento do professor e alunos em relação ao ensino de matemática nos cursos de matemática

Lima (2000) Ms L.S.Arouca

8 Vocação/concurso matemático Marafon (2001) Dr M.C.S.Domite-

Embora Zacarias (1979) tenha descrito um programa de formação continuada (treinamento e aperfeiçoamento) de professores de ciências e matemática, sua preocupação não foi analisá-lo ou avaliá-lo quanto a sua proposta metodológica, mas discutir a forma da eficiência na divulgação dos cursos junto aos professores.

As dissertações de Cade (1997) e Lima (2000) aproximam-se, especialmente por investigar a opinião e o pensamento dos alunos e professores de cursos técnicos e outros cursos superiores, focalizando o ensino da matemática nesses cursos. Cade (1997) procurou compreender o processo ensino-aprendizagem de matemática no curso de Formação do Técnico em Agropecuária de uma escola agrotécnica, baseando-se, fundamentalmente, nas opiniões dos professores e alunos envolvidos nessa formação. Lima (2000), ao observar os elevados índices de reprovação em muitas disciplinas de matemática na Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro), investigou o pensamento dos alunos e professores em relação ao ensino de matemática nos cursos de Matemática, Engenharia de Alimentos, Administração e Ciências Biológicas daquela universidade. Desse modo, procurou conhecer as insatisfações e dificuldades de alunos e professores, bem como verificar os pontos comuns e divergentes de expectativas e anseios em relação ao ensino de matemática. Para tanto, foram realizadas entrevistas gravadas com professores e alunos, as quais foram posteriormente analisadas com a finalidade de levantar os aspectos mais recorrentes e relevantes da fala de ambos.

Há duas teses que, embora tratem de tópicos da matemática escolar, geometria e números racionais diferenciam-se pelo modo como os investigaram. Com efeito, enquanto Gazire (2000) analisou as causas do não-resgate da geometria no ensino fundamental e no ensino médio, baseando-se, de um lado, no estudo da evolução histórica da geometria e de seu ensino e, de outro, na análise de uma pesquisa realizada junto aos alunos de um curso de pós-graduação lato sensu em Educação Matemática. Romanatto (1997) preferiu desenvolver um ensaio teórico, sob um enfoque epistemológico, sobre os números racionais, questionando a tradição de ensiná-los por meio de definições e uso de regras. O pesquisador defende que a plena compreensão dos números racionais passa por um trabalho significativo em diversos contextos em que tal assunto está presente, ou seja, a noção de número e as operações matemáticas devem ser repensadas em relação aos números

naturais. Essas noções consistem nas relações de medida, quociente, razão, operador

multiplicativo, probabilidade, e quando representadas por notações da forma b a

, decimal e

percentual.

Kummer (1997) buscou estabelecer relações entre a matemática praticada no cotidiano das crianças e a praticada na escola. O pesquisador reconhece que as crianças têm conhecimentos prévios de matemática adquiridos no cotidiano, mas, em contrapartida, têm grandes dificuldades em fazer as mesmas operações matemáticas na escola. Por isso, aplicou questões de matemática do cotidiano e questões formais utilizadas na escola a um grupo de cinco crianças e jovens de 10 a 13 anos que freqüentavam a 4ª e a 5ª série do ensino fundamental para verificar o desempenho dos mesmos em matemática.

Bassoi (1998) discutiu o papel do ensino da matemática na formação do cidadão, tendo buscado, em seu desenvolvimento histórico, evidências que mostram a influência da matemática na educação do cidadão grego e do cidadão brasileiro contemporâneo.

A tese defendida por Marafon (2001) tem como foco de estudo as relações entre vocação matemática e reconhecimento acadêmico no contexto do ensino superior no Brasil, as quais são evidenciadas a partir de exames de seleção de professores de matemática.

Ao concluirmos este capítulo, cabe destacar que procuramos, ao longo dele, identificar e descrever as principais tendências temáticas da pesquisa discente em Educação Matemática nos cursos de pós-graduação stricto sensu da Unicamp, durante as três últimas décadas. Pudemos identificar alguns eixos temáticos predominantes no conjunto das pesquisas com destaque para os temas relativos à formação de professores que ensinam

matemática e à psicologia da/na Educação Matemática que, juntos, representam

praticamente 50% das pesquisas produzidas na Unicamp. As demais pesquisas distribuem- se em oito temáticas diferentes, evidenciando que o movimento da pesquisa em Educação Matemática continua em expansão na instituição. Contudo, estamos cientes de que nosso estudo limitou-se a descrever aspectos e tendências gerais desses trabalhos. Acreditamos que cada um desses eixos mereceria um estudo específico e profundo do tipo meta-análise.

ALGUMAS CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

(Re)visualizando o movimento das águas...

Ao longo desta dissertação, convidamos o leitor a apreciar conosco a paisagem da pesquisa acadêmica em Educação Matemática no contexto da Unicamp. Fomos aos poucos

construindo a paisagem e tomamos como ponto de partida o nosso processo de estudante à

pesquisadora dentro desse cenário, até sentirmo-nos uma pequena parte integrante dessa história da Educação Matemática institucional. Delineamos os primeiros traços da

paisagem ao descrever a constituição da própria Educação Matemática como campo

profissional e científico.

Diante do propósito de obter um panorama geral da produção acadêmica em Educação Matemática da Unicamp, até julho de 2003, pincelamos as primeiras cores ao optarmos pela modalidade do estado da arte da pesquisa. Ao compormos a paisagem, a nosso modo, percebemos que suas águas se movimentam ininterruptamente e, portanto, nunca se vê o mesmo rio... Suas águas vão delineando caminhos diferentes, desviam-se, correm por entre montanhas, vales e belas cachoeiras até desembocarem no mar...

Para melhor acompanhar e perscrutar essa trajetória da água e compor essa paisagem, tentamos percorrer o leito do rio e relatamos a nossa experiência de pesquisadora e o modo como constituímos e desenvolvemos essa investigação. Tentamos observar e descrever historicamente os afluentes do rio que alimentaram as águas, ou seja, a contribuição do IMECC e FE na constituição do campo da Educação Matemática na universidade. Acreditamos que todo esse processo tenha ajudado a produzir o nosso retrato do movimento das águas e a intensidade do seu fluxo, ou seja, o que resultou nas tendências temáticas. Entendemos que conseguimos atingir uma visão privilegiada da paisagem, pois

visualizamos o movimento das águas, não somente como apreciadores, mas como

integrantes desse movimento da Educação Matemática.

A composição da paisagem e a história da água foram inspiradas no relato da professora Anna Regina Lanner de Moura, integrante do Prapem, durante nossa

convivência e participação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Unicamp, especialmente quando ela resgatou suas experiências profissionais durante o processo de constituição e consolidação da Educação Matemática na instituição, sobretudo, por fazer (e acompanhar) parte dessa história, ora como estudante, ora como professora. Foi dessa forma poética, humana e entusiasta que a professora Anna Regina nos relatou a sensação que sentiu ao perceber-se integrante desse movimento... Foram suas palavras — as quais mostraremos mais adiante — que nos serviram de motivação para esse trabalho de investigação acadêmica.

Em síntese, a nossa pesquisa resultou na descrição das teses e dissertações produzidas na instituição a partir da década de 1970. Procuramos apresentar um panorama geral dessa produção científica, tendo presente a seguinte questão norteadora: Que tendências temáticas apresentam, historicamente, dissertações e teses em Educação Matemática produzidas e defendidas na Unicamp no período de 1976 a julho de 2003?

Para respondê-la, realizamos um mapeamento geral da produção científica em Educação Matemática constituída por um conjunto de 188 trabalhos de mestrado ou doutorado. Os primeiros estudos foram desenvolvidos na década de 1970 no IMECC, durante o curso de mestrado no Ensino de Ciências e Matemática. Nessa época, entretanto, alguns estudos já haviam sido realizados na FE, mas a produção em Educação Matemática no Programa de Pós-Graduação em Educação se consolidaria somente a partir da criação da área de concentração, em 1994. Além da FE e do IMECC, também foram desenvolvidas pesquisas no IEL. O envolvimento desses três institutos/faculdade permitiu a emergência de uma diversidade de olhares e metodologias em torno da pesquisa em Educação Matemática.

Este estudo mostrou que as pesquisas desenvolvidas no IMECC deram ênfase aos cursos de treinamento “em serviço” de professores e/ou à produção/desenvolvimento de novas estratégias e metodologias de ensino e de recursos ou materiais instrucionais. Essa tendência foi, aos poucos, esmaecendo e cedendo terreno para outras nas quais o professor e o aluno passam a ser vistos como protagonistas do processo de aprendizagem e de sua formação e desenvolvimento intelectual.

Entretanto, cabe destacar que o mestrado do Ensino de Ciências e Matemática da Unicamp foi um curso que destacou-se pela busca de inter-relação entre escola e universidade, tendo sido um momento importante para o desenvolvimento da pesquisa em Educação Matemática na instituição. Desse modo, a Unicamp passou a consolidar-se nessa área de estudo, sendo, atualmente, uma das instituições nacionais líderes em número de pesquisas na área e uma das responsáveis pela constituição e pelo desenvolvimento da Educação Matemática brasileira enquanto campo acadêmico, científico e profissional.

A reconstituição da trajetória da Educação Matemática da Unicamp, tendo como principal referência as pesquisas discentes produzidas junto aos programas de pós- graduação, evidenciou dois momentos históricos importantes: o primeiro, no final da década de 1970 e início de 1980, quando surgem os primeiros estudos em Educação Matemática na Unicamp, em virtude do Programa de Pós-Graduação do Ensino de Ciências e Matemática (OEA/MEC/PREMEN); o segundo, emerge a partir da década de 1990, quando a Educação Matemática consolida-se como área de concentração no Programa de Pós-Graduação em Educação da Unicamp. No primeiro momento, o interesse era capacitar lideranças regionais e investigar questões fundamentadas no ensino de Matemática desenvolvido a partir de um ambiente de experimentação, predominando em pesquisas dissertativas com concepção empirista e pragmática. Após a instituição da área de concentração em Educação Matemática na Faculdade de Educação, em 1994, a ênfase recai na formação de pesquisadores em Educação Matemática e de formadores de professores de matemática, destacando-se, pela quantidade de estudos desenvolvidos, as pesquisas relativas à psicologia na/da Educação Matemática e à formação de professores que ensinam matemática.

Entretanto, ao considerarmos todo o conjunto de teses e dissertações descritas e analisadas nesse estudo conseguimos identificar dez eixos temáticos diferentes. Fazendo um balanço síntese da evolução de todos esses estudos, podemos concluir que durante as décadas de 1970 e 1980 preponderaram os estudos relativos à metodologia e estratégias do ensino da matemática e à produção e desenvolvimento de materiais instrucionais, estando alguns desses associados à formação do professor. A partir de 1990, destacam-se os estudos relativos à psicologia da/na Educação Matemática (atitudes, aprendizagem e

desenvolvimento conceitual, cognitivo e de habilidades), a prática pedagógica em matemática e/ou formação de professores que ensinam matemática e, ainda a história, filosofia, epistemologia e cultura (etnomatemática) da/na Educação Matemática.

O elevado número de pesquisas (188) defendidas em praticamente trinta anos mostra que a Educação Matemática continua em expansão. À medida que a área vai se ampliando com novas linhas ou frentes de pesquisa, passa a demandar também, mais aprofundamento teórico e múltiplas abordagens metodológicas. A pesquisa que ora estamos concluindo não impede que outros possam também, tomar esse mesmo objeto de estudo. Outras pesquisas sobre a produção acadêmica em Educação Matemática da Unicamp certamente trarão novas compreensões, graças à interpretação e perspectiva de cada pesquisador e seus respectivos procedimentos (ALVES-MAZZOTTI, 2002). Além disso, cabe lembrar Kilpatrick (1995) quando afirma que nenhum método dá conta, isoladamente, de revelar todo o processo.

Mesmo que alguém venha a optar também por uma pesquisa do tipo estado da arte, entendemos que suas impressões e análises certamente serão diferentes, pois estas variam de acordo com o olhar que cada pesquisador lança sobre o objeto investigado. Além disso, a pesquisa, e, particularmente, a pesquisa histórica, é desenvolvida e narrada diferentemente por cada pessoa em seu movimento de construir história e de fazer-se presente na história. São essas diferentes percepções e experiências pessoais que trazem significados, dependendo de onde o leitor/pesquisador se encontra, considerando o momento histórico e seu contexto.

A pesquisa que ora concluímos mostrou, em síntese, que, devido à ampliação do campo da Educação Matemática continua, ainda, buscando sua própria identidade, especialmente quando revela seus múltiplos enfoques.

Embora nossa intenção inicial fosse desenvolver uma análise mais aprofundada sobre as pesquisas relativas à formação de professores que ensinam matemática, nos deparamos com a ampla produção acadêmica e conseqüentemente a extensão do trabalho, limitamo-nos, nesse estudo, a identificar e descrever as principais temáticas que emergiram nessas três décadas. Apesar disso, acreditamos que os resultados obtidos possam contribuir

para o desenvolvimento da pesquisa stricto sensu do Programa de Pós-Graduação em Educação, onde hoje se desenvolve a maioria das pesquisas em Educação Matemática, respeitando as instâncias institucionais e departamentais.

Acreditamos, também, que nosso estudo possa trazer contribuições para novas pesquisas no sentido de não só identificar as tendências reveladas nas diferentes linhas de pesquisa, mas também possíveis lacunas, de modo a promover outras reflexões e discussões, tendo em vista pesquisas futuras em campos ainda inexplorados.

Buscamos compor a paisagem retratada ao longo desta dissertação, a partir do nosso olhar, do nosso contexto, pois acreditamos que, se apenas víssemos a paisagem pronta, não conseguiríamos admirá-la. Passamos de apreciadores da paisagem a construtores, no sentido de reconstituirmos a trajetória da pesquisa na Unicamp sob nosso olhar, que, em seu movimento, manifesta a história da pesquisa acadêmica em Educação Matemática da instituição. Foi investigando a trajetória das teses e dissertações em Educação Matemática na Unicamp que pudemos encontrar a riqueza das águas, sobretudo a importância histórica do curso de mestrado do Ensino de Ciências e Matemática, o qual configura-se como um dos primeiros sinais de pesquisa da área na instituição e, possivelmente, no país.

Contudo, ao visualizarmos o movimento das águas, encontramos na história institucional uma forma de compreender o movimento da pesquisa em Educação

Matemática, e, além disso, mobilizamos pessoas que se viram como constituintes dessa

história:

[...] Eu me senti construindo história aqui dentro. Eu senti meu grupo daqui de Educação Matemática, da Unicamp, construindo história. Senti meu mestrado construindo história. Enquanto você vai, percorrendo o tempo, fazendo sua trajetória, é como se você estivesse dentro do fluxo de uma corrente de água. Você é água, portanto não se vê diferente da água, vai correndo... passa os obstáculos, com toda a água corrente... E aí, [usando uma analogia de David Bohm] quando você se sente fazendo história é como se você fosse uma gotinha que se destaca desse grande fluxo do qual você faz parte. Aí volta prá ela, pois é onde você está se movimentando. Então é isso, eu me senti a gotinha... emergindo, ou da grande massa, ou do mar, de onde eu estou, e enxergando de forma como quem vê o movimento do qual está dentro, e como se eu estivesse de fora e se eu pudesse enxergar. É isso que você me proporcionou. Então, ver-se na história, não é ver-se no arquivo morto, no armário, no antiquário. É ver-se se fazendo com os outros. Foi aí que eu senti. Fazendo marcas, marcando tempo, construindo caminhos [...] (MOURA, 2004)114.

114

Depoimento da professora Anna Regina Lanner de Moura por ocasião da “Pré-qualificação” deste trabalho dissertativo no Grupo Práticas Pedagógicas em Matemática — Prapem/Cempem/FE/Unicamp, 25/11/2004. A

Nesse sentido, respaldada por Moura (2004), essa investigação ousa ter pretendido registrar e reconstituir a história de três décadas da pesquisa acadêmica que têm garantido o

movimento das águas da Educação Matemática na Unicamp.

pré-qualificação é uma modalidade de apresentação adotada pelo Grupo Prapem, do Programa de Pós- graduação em Educação Matemática da Faculdade de Educação da Unicamp, na qual os pós-graduandos apresentam seu projeto de pesquisa já em andamento para apreciação e discussão no grupo, tendo uma banca avaliadora constituída por um professor doutor, um doutorando e um mestrando do próprio Prapem.

REFERÊNCIAS

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