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PADRÕES DE COMPORTAMENTOS FRACOS

No documento The Blueprint-Tyler Durden (páginas 58-64)

Padrões de pensamentos e padrões de comportamentos tem uma relação íntima. Seus padrões de pensamentos estão sempre sub-comunicado por seus comportamentos, mesmo

nas formas mais sutis. Se você se sente fraco ou forte, seus comportamentos vão fluir naturalmente desse estado. As mulheres são sensíveis a essa sub-comunicação, e irão medir seu valor baseado nos seus comportamentos e também como as outras pessoas respondem à você, ou como elas sentem que eles responderiam à você.

Você pode conscientemente tomar controle de seus comportamentos afim de transmitir valor. Desse modo, a resposta social à você irá melhorar. E com resposta social melhor, os padrões de pensamentos fortes que você se esforça internalizar vai se igualar a sua vivência se tornando sua realidade ao longo do tempo.

Na dinâmica social, não fazer as coisas erradas é simplesmente tão importante quanto fazer as coisas certas. Entre os piores erros sociais que uma pessoa pode cometer pra baixar seu valor é se qualificar. Quando você ''se qualifica,'' você está tentando logicamente convencer as outras pessoas ver seu valor, mas ao invés cria o efeito oposto inadvertidamente poluindo a vibe da interação com suas inseguranças. Há padrões de comportamentos identificáveis que são geralmente indicativo de pessoas se qualificando. Olhando pra esses

comportamentos é um exercício de pensamento que nos ajuda examinar nossos próprios comportamentos. Mas ficar presos neles, pode levar à uma super analise que fará mais mal do que bem. Porque quando você se sente natural, o comportamento natural será

automático. E quando você se sente analítico, o comportamento natural virá desajeitadamente.

Uma regra de conduta pessoal é que comportamento não é uma ciência exata, e se alguém é congruente, eles poderiam ter muitos padrões de comportamentos fracos e não ter

problemas nenhum. A regra universal é que qualquer coisa que é feito de uma postura de necessidade emocional vai parecer não foda. E igualmente, um comportamento que é tipicamente necessitado pode ser foda, contanto que é feito de uma postura de poder. A sub-comunicação atrás dos comportamentos tem mais haver com as emoções que estão atrás deles do que os comportamentos em si mesmo.

Olhe pra outras pessoas nas situações sociais pra entender essas coisas. Observe essas distinções por você mesmo. Uma pessoa que tenta simplesmente copiar os maneirismos do livro sem entender elas, arrisca parecer robótico. Como uma regra, se você se sente reativo quando você exibe um típico padrão de comportamento fraco, você provavelmente está sendo reativo. E em geral, se você se sente bem, então você consegue frequentemente quebrar as normas. É uma questão de bom senso. Há quatro formas principais que os caras transmitem baixo valor. Eles estão transmitindo nervosismo, transmitindo necessidade, forçando a barra pra ganhar aprovação e forçando a barra pra transmitir valor.

COMUNICANDO NERVOSISMO

Se você sente muita energia nervosa, você sente seu coração bater disparado, as palmas da sua mão suando e sua boca seca. Você tende descarregar energia nervosa através de uma variedade de padrões de comportamentos fracos.

- Falar muito rápido. Isto faz você parecer como se você acredita que simplesmente dizer muitas coisas, você vai ganhar aceitação.

- Movimentar suas mãos de um modo estranho e super energético. Isso faz você parecer como se você desesperadamente necessita de atenção. Ser energético não é ruim. Ser energético de um lugar de desconforto é. Se você se ver sacudindo seus braços pra descarregar energia nervosa seria melhor apenas manter eles parados do seu lado. - Andar de um lado para o outro.

- Inquietação

indo.

- Limitado, linguagem corporal fechada

- De pé com suas pernas colada uma na outra. Isto faz você parecer que tem medo, que não é capaz de tomar espaço confortavelmente.

- Não sentar de forma confortável. - Manter os seus ombros com tensão. - Fazendo algum som súbito, voz fraca. - Balbuciar.

- Paralisado ansioso e amedrontado, manter a postura estática ou até não piscar. COMUNICANDO NECESSIDADE

Se você se sente necessitado, você tende estar muito ansioso pra ter simpatia com os outros. Você acredita que você está sendo amigável, quando na verdade, você está sendo muitíssimo amigável. Isto pode ser percebido na forma que você se mantém, a forma que você responde quando as pessoas falam com você, e na forma que as meninas se afastam de você.

- Se inclinar ou curvar. Parecendo que você está muito ansioso na conversa. Se você se ver muito ansioso, seria melhor você simplesmente se dispor pra trás, e permitir as pessoas se inclinar à você. Quase todos os caras tendem se inclinar anormalmente. Você vai estar legal se você se inclina normalmente, mas não anormalmente. Mesmo se você é alto, ou está em um local com música alta.

- Dá atenção rapidamente quando alguém fala. Virar sua cabeça subitamente ou corpo sempre quando alguém fala ou aparece ao lado, faz você parecer muito ansioso e reativo. É legal se você vira sua cabeça normalmente, mas se você está anormalmente ansioso isso parece submissão. Vá mais devagarzinho e não tenha pressa. Se sinta confortável

finalizando suas próprias sentenças antes de pular pra dá atenção as de alguém, e pausa pra deixar as pessoas esperar por suas respostas se você sente disposto fazer isso.

- Avidamente acenando sua cabeça ou constantemente levantando suas sobrancelhas pra concordar com cada coisinha que a outra pessoa está dizendo. Ser amigável não é o mesmo que ser um mané. Se você se sente mais como concluinte, então em vez de sempre dizer ''Aham, Aham, Aham, verdade!'' tenta pausar e dizer ''Legal,'' ''Parece bom,'' ou ''Faz sentido.''

- Estar muito disposto a ouvir o que a outra pessoa está dizendo. Se você não consegue ouvir a outra pessoa (em lugares com música alta, por exemplo), e você continua dizendo “O que?” repetidas vezes, você comunica muita necessidade pra ter conexão. Em vez de perguntar repetidas vezes, você poderia simplesmente pular pra outro assunto e usar a oportunidade de parecer menos necessitado em vez de muito. Ou, você poderia reformular isso autoritariamente como se a outra pessoa está te entretendo, dizendo com uma

tonalidade forte “Repete por favor. Quero ouvir o que você está falando.”

- Estar muito disposto responder tudo bem pensado, até as besteiras. Então se alguém lhe pedir pra se qualificar pra eles com algo do tipo “Porque você está me perguntando isto?” não é sempre necessário dá uma resposta bem pensada. Você poderia simplesmente dizer “...só tou falando,” como se a outra pessoa não faz sentido, e então continue indo como se você não ligasse muito pra isso. E até mais poderoso seria simplesmente ignorar assuntos de conversas que você não está disposto responder.

- Lembrar de muitos detalhes de conversas passadas. Se você lembra muito, isso

sub-comunica a outra pessoa que você viu elas como tendo valor mais alto do que você. Se a conversa chega a um ponto onde a pessoa fez alguma coisa que impressionou você, então

isto é bom. Mas se isso foi apenas um encontro passado, e a única razão que você lembrou disso foi porque a pessoa era particularmente atraente, então você acaba sub-comunicando que isso significou mais pra você do que pra elas.

- Cair na ''armadilha de procurar conexão.'' Alguma vezes, você vai se encontrar

conversando com alguém, esperando que eles estejam impressionados. E se as coisas não dão certo, você está instintivamente inclinado se manter conversando e conversando até que você sinta que eles estão impressionados. Mas, quanto mais você conversa menos eles vão se impressionar. Se você se ver fazendo isso, apenas pare.

- Esperar por pessoas que não voltam. Se uma mulher em um clube diz, “Eu vou ao

banheiro,” isso muitas vezes significa que ela não vai voltar. Mesmo se ela volte, e você está esperando como um cachorrinho, seu valor vai cair. É melhor estar conversando com outra pessoa, e quando ela tiver voltado ver você se divertindo. Não há razão pra você sempre não reiniciar a conversa mais tarde. Apenas se você tem razão pra acreditar que ela falou sério, ou se ela deixa com você um de seus pertences, é que você deveria levar em consideração esperar.

- Sempre seguir em vez de guiar. Se você sempre segue alguém, então você cria uma dinâmica onde eles esperam que você sempre os sigam, e eles vão tomar como uma regra. Se você está andando em algum lugar com uma menina, e ela se afasta de seu lado, não vá atrás dela a menos você acredita que ela não vai voltar. Se você acredita que ela não vai voltar, você pode ir pegar ela porque você não tem nada a perder. Mas se ela vai

provavelmente te seguir, então apenas faça suas próprias coisas e esteja seguro que ela vai voltar. Porém, se uma menina está claramente em sua moldura e quer apresentar você aos amigos dela ou arrastar você pra algum lugar reservado, isso não é problema nenhum. - Estar inconsciente da linguagem corporal necessitada. Se a linguagem corporal de uma pessoa não comunicou um interesse ainda em ter conexão com você, e sua linguagem corporal está mais interessada do que o deles, então você criou um valor desigual a favor deles. A direção que você aponta seus pés, é a direção onde você está mais focado. Se uma pessoa não mostrou interesse em ter conexão com você, você pode se afastar ou até se retirar. Enquanto você continua falando, você pode dizer alguma coisa que transmite valor e segura o interesse deles. Então eles vão reajustar seus corpos afim de acomodar o seu.

- Ir atrás quando as pessoas se retiram. Se uma pessoa se afasta de você, e você está tentado ir atrás deles, você vai estimular eles se afastarem mais ainda. Se você diz “Onde você estar indo?” ou “Volta!” eles vão mais ainda está propensos em continuar se afastando, porque você se pôs com todos os caras desinteressantes que tem feito a mesma coisa. Em vez de ir atrás, você pode projetar sua voz com mais volume, e continuar falando enquanto eles se afastam até que alguma coisa chame atenção deles (geralmente humor). Enquanto você fala alto, você vai ver a menina te observado pra ver se você vai ir atrás. Se ela sente que você não vai, ela vai voltar. Se você faz parecer que você não está até atento que eles estão saindo, vai parecer que você é o tipo de pessoa que as pessoas não se afastam e você vai terá reajustado a diferença de valor. Se você decide ir atrás, você deve fazê-la rir ou chamar atenção dela rapidamente pra recuperar a diferença de valor.

- Dá mais atenção pra alguém que você não conhece do que pro seus amigos. Se você está falando com alguém e seus amigos chegam, a maioria dos caras vão apenas freneticamente acenar pro seus amigos e se manter tentando falar com a outra pessoa. Se você não dá atenção a seus amigos virando na direção deles, então você vai parecer muito desesperado pra criar conexão com a pessoa que você está falando. Em vez de cumprimentar e

possivelmente colocar seus amigos na conversa. A mesma coisa acontece freneticamente desligando seu celular quando ele toca. Contudo, você escolher fazer gracinhas é bom, mas

quando você faz isso de uma forma onde é obvio que você está assustado em perder a conversa, você comunica necessidade. Faça gracinhas como uma oportunidade de mostrar que você está confortável com você mesmo, e na conversa.

- Reconfirmar planos repetidas vezes. Se você faz planos e repetidamente reconfirma dizendo, “Então é isso aí, nós estamos definitivamente combinados pra quinta-feira, certo?” então você sub-comunica que as pessoas quebrou os planos com você no passado. Em vez de ser um cara que faz planos o tempo todo e que não precisaria reconfirmar.

FORÇANDO A BARRA PRA GANHAR ACEITAÇÃO

Conversas tem ritmos naturais de dar e receber – uma relação entre quanto esforço cada parte está colocando pra continuar a interação. Muitos das atitudes que tomamos como admitidas são na verdade uma parte daquele dar e receber. Ri, por exemplo, não é apenas um mecanismo de alívio de tensão, mas também um mecanismo social que indica que um grupo está em boa sintonia.

Quando uma pessoa está pondo mais esforço do que outro pra manter a interação duas coisas começa acontecer simultaneamente – seu senso de aceitação cai e seu desespero pra restaurar a vibe e recuperar sua aceitação aumenta. Então pra tentar recuperar aceitação, eles vão tentar forçar o dar e o receber de uma forma que é não natural e forçando a barra.

- Rir de suas próprias zoações/piadas. Se você rir de suas próprias zoações, você está sub comunicando que você não está confiante que as outras pessoas vão completar com o final delas do dar e receber da conversa. O mesmo quando alguém diz alguma coisa que é

engraçado, mas a vibe simplesmente não está presente-- você pode se achar dizendo “Aquilo foi engraçado,” apesar de não ter rido. Nesse caso, você estava verbalizando o dar e receber social. E igualmente, algumas vezes uma pessoa começa falando uma historia ou uma piada, e o grupo começa sorrir antes de chegar a parte engraçada da piada. A pessoa contando a piada diz, “Porque vocês estão rindo? Nem terminei a piada ainda?!” e inexplicavelmente eles riem até mais com isso. Quando o gerente do escritório conta uma piada, todos riem. Mas quando alguém inferior em cargo conta isso, ninguém ri a menos que o humor seja muito bom. Então pra preencher a lacuna percebida do dar e receber social, eles se

encontram rindo de suas próprias piadas. Se você se encontra fazendo isso, simplesmente pare. Deixe um momento cômico pra os outros rirem, assim você pode rir com eles. Rindo muito cedo, você libera um alívio de tensão na vibe, e ninguém acaba rindo. Se você espera até 10 ou 15 segundos, você vai geralmente conseguir uma reação. Se ninguém rir, e você nem percebe isso, então geralmente ninguém vai perceber que você estava tentando fazer eles rirem a principio.

- Dizer ''né'' ou ''sabe'' após tudo o que você diz. Fazendo assim pode comunicar

necessidade por aprovação. Você não está permitindo a outra pessoa concordar com que você está dizendo por eles mesmos.

- Usar preenchedores de espaço como ''ééé,'' ''aamm,'' ''então,'' ''né''. Fazendo assim pode comunicar muita ansiedade pra chamar atenção.

- Forçar a barra por reconhecimento verbal. Se uma pessoa não é inicialmente responsiva, as pessoas podem tentar forçar reconhecimento verbal pra ficar confortáveis. Eles podem dizer, “Então, aquilo não foi engraçado?”, ou “É interessante, né?” em vez de simplesmente deixar a outra pessoa dizer por si mesmos. Um cara tentando falar com uma menina pode perder valor engajando alguma coisa boa como, “Eu preciso de uma opinião feminina...” só quando ele não estar atento seguindo com, ''Ééé... aammm... vocês são mulheres... então eu pensei que vocês seriam as pessoas certas pra perguntar.” Já que ele não está conseguindo aceno de cabeça pra “Eu preciso de uma opinião feminina,” ele está tentando conseguir

acenos de cabeça pra o fato que elas são mulheres. Ao invés, simplesmente passa batido como se você foi concordado, e mantém o conteúdo da conversa firme até que alguma coisa cole. Não repita e nem tente mudar a moldura até que cole. Apenas mantenha indo adiante até que alguma coisa dê certo. Se você quer uma reação, você poderia falar pra ela

autoritariamente o que você está especificamente procurando, dizendo “O que você acha disto?”

- Repetidamente usar o mesmo tipo de humor após parar de funcionar. Um cara tenta brincar com uma menina, contar historias ou fazer cócegas nela. Mas logo que a menina percebe que isso não é espontâneo, e que ele está tentando conseguir uma reação, isso parece que ele está batendo na mesma tecla. E logo que a menina sente que você está tentando conseguir uma reação dela, o humor para de funcionar. Em vez disso mude o tipo de humor. Faça isso imprevisível, e não seja previsivelmente imprevisível.

FORÇANDO A BARRA PRA COMUNICAR VALOR

O ato de ''tentar'' logicamente convencer alguém gostar de você irá diminuir a resposta emocional deles à você. Socialmente, isso está entre as piores coisas que você pode fazer. A regra principal é que se você pode interessar alguém usando poderosas habilidades sociais pra criar uma ótima vibe, então a outra pessoa vai começar perguntar pra tentar criar conexão com você. O processo vai criar uma inversão de papéis onde eles querem te conhecer mais. Mas se você sempre tentar impressionar alguém oferecendo isso entusiasmadamente, então as pessoas serão repelidas.

- Se auto promover dizendo que é amigo ou parente de alguém famoso ou de status, se auto promover e ser muito entusiasmado pra oferecer seu currículo verbal.

- Tomar muitas sentenças pra expor uma ideia que poderia ter sido com menos. Se você fala muito, isso comunica uma mente confusa. Muitas vezes, se você deixa uma pessoa pensar afim de processar o que você disse, a ideia vai parecer mais profunda porque a articulação foi inteligente e poética e permitiu que a compreensão viesse de dentro. - Forçar a barra pra reiniciar assuntos de conversas que foram interrompidos. Isto é um comportamento muito típico quando alguém estava esperando que seu assunto

impressionaria a outra pessoa, e fica frustada porque isso foi interrompido. Se o assunto fosse interessante a outra pessoa geralmente teria reiniciado dizendo, “O que você estava dizendo mesmo?” Se um assunto é interrompido, tente esperar pra a outra pessoa reiniciar, ou pule pra outro assunto decidindo se você quer ou não retornar pra o assunto anterior em um momento mais tarde. Ou reinicie o assunto com um começo diferente pra sentença, e eles nunca notarão. Mas geralmente é melhor está menos ansioso e simplesmente deixar a intenção. Considere que se o assunto não fosse reiniciado pela a outra pessoa, é possível que pôde não ter sido interessante de qualquer forma.

- Supercompensando por inseguranças. Sob pressão social, as pessoas sempre pensará imediatamente em suas inseguranças. A pressão social tende empurrar suas inseguranças pra superfície. É como uma menina que conhece um cara mais baixo e imediatamente diz que seus saltos altos estão fazendo ela mais alta esta noite. E do mesmo modo, se você tem um emprego de baixo status, você diz algo como “As pessoas são capitalistas. Elas estão obcecadas por dinheiro. O que é importante é ser feliz com sua vida.” Entretanto, a outra pessoa não perguntou por sua filosofia de vida – elas estavam apenas curiosas sobre sua ocupação. Outras pessoas estão provavelmente confortáveis com seus empregos. Você está? É como um cara calvo que vai fazer piadas sobre como ''Homens calvos são gostosos.'' Eles estão tentando fazer isso insignificante pra cobrir suas inseguranças. Na verdade, eles não tinha necessidade de comentar isso absolutamente. Mantendo a moldura mais forte, eles

poderiam ter ignorado isso e feito como se não existisse – sem importância nenhuma. Se a questão não existe pra você, não existirá pra outras pessoas.

- Supercompensando por fraquezas. Quando uma pessoa fica abaixo de como elas querem que outras pessoas as percebam, elas frequentemente tentarão compensar com uma deixa verbal pra preencher a lacuna. Elas vão dizer coisas como, “Eu estou cansado,” ou “Eu não estava afim disso. Se eu quisesse eu teria.” Fazendo assim apenas comunica que você está se importando com que as outras pessoas pensam de você. Se você diz “Eu tenho roupas

melhores em casa,” ou “Ainda não tive oportunidade de me limpar,” a outra pessoa não vai pensar “Nossa. Eu aposto se ele tem essas roupas que está realmente falando, ele tem muito dinheiro!” Eles vão apenas perceber que você é inseguro.

- Forçar a barra pra está não impressionado. Quando um cara sente inseguro porque alguém está fazendo ele se sentir ultrapassado por alguém, ele vai frequentemente supercompensar fazendo uma grande cena de como ele está não impressionado. Ele diz quão fácil ele poderia fazer o que outra pessoa faz, como eles não são atraentes, ou como ele

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