• Nenhum resultado encontrado

4 ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.4 ANÁLISE DE VIABILIDADE

4.4.2.5 Período de payback

O período de payback, através do fluxo de caixa mede o tempo necessário para a empresa recuperar o valor do investimento. Ele demonstra qual será o prazo em que a empresa terá o retorno do investimento inicial.

O cálculo do payback pode ser realizado através de dois métodos, o payback simples que não considera o valor do dinheiro no tempo, e o payback descontado o qual considera o valor do dinheiro no tempo, nesse método nos fluxos de caixas são trazidos a valor presente através da aplicação da TMA 15%.

O quadro 41 demonstra que no cenário pessimista o empreendedor não recupera o seu investimento no período analisado, o que torna o investimento nada atrativo.

Quadro 41 – Payback – cenário pessimista

Ano Fluxo de Caixa Saldo Ano Fluxo de Caixa Saldo

0 - 43.119,69 - 43.119,69 0 - 43.119,69 - 43.119,69 1 - 4.605,96 - 47.725,64 1 -4.005,18 - 47.124,87 2 1.503,27 - 46.222,37 2 1.307,19- 45.817,68 3 121,62 - 46.100,75 3 105,76- 45.711,92 4 8.565,73 - 37.535,03 4 7.448,46- 38.263,46 5 14.216,15 - 23.318,88 5 12.361,87- 25.901,59

Payback Simples Payback Descontado

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

Para o cenário provável o quadro 42 demonstra que no método do payback simples o valor investido será recuperado em 5 anos e 1 dia, e vai gerar um retorno de R$ 31.844,22. No payback descontado tem-se que o valor do investimento será recuperado em 5 anos 2 meses e 14 dias, o retorno gerado vai ser de R$ 22.066,32.

Quadro 42 – Payback – cenário provável

Ano Fluxo de Caixa Saldo Ano Fluxo de Caixa Saldo

0 - 43.119,69 - 43.119,69 0 - 43.119,69 - 43.119,69 1 811,28 - 42.308,41 1 R$ 705,46 - 42.414,22 2 9.231,14 - 33.077,27 2 R$ 8.027,08- 34.387,15 3 10.752,20 - 22.325,06 3 R$ 9.349,74- 25.037,41 4 22.210,99 - 114,07 4 R$ 19.313,90 - 5.723,50 5 31.958,29 31.844,22 5 R$ 27.789,82 22.066,32

Payback Simples Payback Descontado

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

Para a projeção do cenário otimista o quadro 43, mostra que no método do

payback simples o investimento é recuperado em 4 anos 10 meses e 28 dias, e gera

um retorno total de R$ 43.259,95. Para o payback descontado o período necessário para recuperar o valor investido é de 5 anos 1 mês e 9 dias, o valor do retorno fica em R$ 31.993,04.

Quadro 43 – Payback – cenário otimista

Ano Fluxo de Caixa Saldo Ano Fluxo de Caixa Saldo

0 - 43.119,69 - 43.119,69 0 - 43.119,69 - 43.119,69 1 4.723,47 - 38.396,21 1 R$ 4.107,37- 39.012,32 2 3.432,12 - 34.964,10 2 R$ 2.984,45- 36.027,87 3 14.714,28 - 20.249,82 3 R$ 12.795,03 - 23.232,84 4 22.172,88 1.923,06 4 R$ 19.280,76 - 3.952,08 5 41.336,88 43.259,95 5 R$ 35.945,12 31.993,04

Payback Simples Payback Descontado

No cenário provável e otimista o investimento é recuperado em menor período de tempo pelo método payback simples, isso não significa que esse seja o melhor método em se avaliar o tempo de retorno, pois o payback simples não considera o valor do dinheiro no tempo. Portanto o payback descontado demonstra um retorno de investimento em um prazo mais estendido, uma média de 5 anos para os dois cenários, porém seu cálculo demonstra uma maior probabilidade de certeza, pelo fato de considerar o dinheiro no tempo.

4.5 IMPACTO AMBIENTAL

O empreendimento apresentado no decorrer do estudo se define por ser um pequeno negócio, suas instalações ocuparão um espaço de 77m² (11mx7m), em um terreno de 260 m² (20mx13m) . O layout da lavagem de veículos é representado na figura 5.

Figura 5 - Layout da empresa

Fonte: Elaborado pela autora

Apesar de ser considerado um empreendimento de pequeno porte, este não se isenta das suas obrigações perante o meio ambiente. Conforme o Conselho Estadual do Meio Ambiente, Resolução do CONSEMA n°288 de 2014 “Art. 1º - Compete aos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul o licenciamento dos empreendimentos e atividades que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local”.

O licenciamento ambiental é definido pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental como:

É o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual ou municipal, para licenciar a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental.

Conforme informações coletadas na Secretária do Meio Ambiente do município de Ajuricaba/RS, para a obtenção do licenciamento será necessário a realização de um relatÓrio, onde deverá conter dados detalhados sobre o novo empreendimento, por exemplo, descrição do empreendimento, produtos utilizados, tamanho da caixa separadora de óleo e sua funcionalidade, serviços a serem prestados e a quantidade estimada mensalmente.

Conforme citado, o licenciamento ambiental só será concedido se o empreendimento possuir caixas separadoras de óleo, as caixas separadoras de óleo possibilitam o correto descarte dos efluentes e a reutilização da água. A imagem 6 representa as caixas separadoras.

Figura 6 - Caixa separadora de óleo

Fonte: Portal Rio Preto

A água utilizada para a lavagem dos veículos escoará até a caixa coletora através de um sistema de tubulação. No primeiro compartimento a água recebida contém óleo e sujeira do tipo terra e areia, se observa que a água e óleo ficam na parte superior e a terra e areia na parte inferior, assim para o segundo recipiente será transportado apenas água e óleo, logo a água por ser mais densa ocupará a parte inferior do mesmo, e o óleo a parte superior, esse óleo será passado para um terceiro compartimento coletor, através de uma vazão situada na parte superior do segundo recipiente, e o mesmo será designado a coleta, evitando assim que este

contamine o solo ou o esgoto. A água por sua vez será destinada a outro compartimento, deste com ajuda de uma bomba partirá através de um cano, para uma das caixas d’água.

Com a água reutilizada pode ser efetuado o primeiro jato no veiculo, para retirada da sujeira mais grossa, pois esta, apesar de passar por um processo de filtro, ainda poderá conter alguns resíduos, e não deverá ser utilizada em outras etapas da lavagem, pois poderão danificar a lataria do veículo, se associados com a utilização de esponjas ou outros materiais para espalhar os produtos. Essa água também poderá ser utilizada na lavagem do ambiente como paredes e pisos.

A caixa separadora será um investimento muito útil ao empreendimento, pois mesmo sendo obrigatória a sua implantação, ela resulta em uma grande economia de água. Por ser uma microempresa as caixas separadoras não precisam ser tão grandes, e vale salientar que ira demorar para um grande acumulo de óleo, pois o mesmo liberado por cada veiculo será em pequena quantidade.

79

CONCLUSÃO

A percepção de um cenário ruim vem marcando os últimos tempos com o alto nível de desemprego. Diante dessa realidade, apostar no negócio próprio pode ser uma forma em garantir a estabilidade financeira. A competitividade no mercado não suporta negócios mal planejados, o empreendimento depende de gestores que saibam no que estão investindo, é necessário fazer uso de ferramentas e informações que os façam enxergar o futuro do seu negócio.

Assim, se torna imprescindível que antes de investir em um negócio, é importante fazer uso das técnicas de análise de viabilidade econômico-financeira, garantindo ao empreendedor resultados e análises que facilitarão a sua tomada de decisão. Nesse sentido, ao elaborar esse trabalho de conclusão de curso, percebe- se a contribuição efetiva que a área Contábil possibilita aos usuários.

O trabalho teve como objetivo a realização de um estudo de análise de viabilidade econômico-financeira na implantação de uma lavagem de veículos automotores no município de Ajuricaba/RS.

Os objetivos do estudo foram alcançados no decorrer do trabalho e foram obtidos intermédios a uma ampla revisão bibliográfica sobre a contabilidade e suas atuações. Por meio de planilhas, demonstrativos e indicadores foi possível construir a estrutura do empreendimento e fazer o levantamento de valores do investimento, das receitas, custos e despesas. A partir da projeção dos cenários pessimista, provável e otimista foi possível realizar a DRE, os fluxos de caixa e os indicadores, calculando a viabilidade do negócio.

Sendo assim, conforme os números obtidos comprovou-se a viabilidade do investimento, porém, o empreendimento passa por dificuldades no cenário pessimista, pois ele foi projetado para um cenário de pouco sucesso, mas não se descarta a possibilidade de viabilidade, pois o cenário provável e otimista representam resultados satisfatórios, nesses cenários são apresentados estratégias para potencializar os resultados, as receitas aumentam devido as promoções constituídas para atrair os clientes, e as parcerias fechadas com revendedoras de veículos. Assim, o projeto para implantação da lavagem de veículos automotores no município de Ajuricaba/RS se concluí econômica e financeiramente viável ao empreendedor.

Como o empreendimento depende de um recurso natural para exercer seu serviço, é planejado um investimento que procure beneficiar o meio ambiente e o próprio empreendimento, a lavagem foi projetada com caixas separadoras de água e óleo, o objetivo é o correto descarte dos resíduos e a reutilização da água. Esse recurso visa um empreendimento preocupado com ações que prejudiquem o meio ambiente.

Quanto a realização desse trabalho para mim como acadêmica do Curso de Ciências Contábeis, pude colocar em prática o que aprendi no decorrer do curso e ajudar na decisão da implantação do negócio, visto que a ideia surgiu de um familiar.

REFERÊNCIAS

BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4. ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2011. 376 p.

BEUREN, Ilse Maria et al. Como elaborar trabalhos monográficos em

contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 195 p.

BRIZOLLA, Maria Margarete Baccin. Contabilidade gerencial. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2008. 109 p.

CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411 p.

CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.185/09. Aprova a NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis. 2009a. Disponível

em:<http://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001185>. Acesso em: 27/02/2016.

_______. Resolução CFC nº 1.255/09. Aprova a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. 2009b. Disponível em: <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/ 001255>. Acesso em: 27/02/2016.

_______.Resolução CFC nº 1.412/12. Dá nova redação à NBC TG 30 – Receitas.

2012. Disponível em: <http://

www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2012/001412>. Acesso em: 27/02/2016.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. 2012. Disponível em:

<https://books.google. com.br/books?hl=pt-

PT&lr=lang_pt&id=ONs9CQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&dq=em

preendedorismo&ots=bYCEtt7BrK&sig=-yu8yWyqe5YmIjjyZsqmcqKM3_s#v=onepa ge&q&f=false>. Acesso em: 20/01/2016.

CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONSEMA Nº

288/2014. Disponível em:

<http://www.sema.rs.gov.br/upload/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20Consema%2028 8-2014.pdf>. Acesso em: 20/06/2016

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2012. 426 p.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 319 p.

DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios. 4. Ed. Rio de Janeiro, 2012. 260 p.

ERBANO, Bruno Luiz et al. Fluxo de caixa. 2013. Disponível em: <https://pu blicacao.uniasselvi.com.br/index.php/GESTAO_EaD/article/view/1248/407>. Acesso em: 06/02/2016.

FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler.

Licenciamento Ambiental. Disponível em:

<http://www.fepam.rs.gov.br/central/licenciamento.asp>. Acesso em: 20/06/2016. GARDINAL, Ricardo Rangel. et al. Análise do risco e incerteza no retorno do

investimento em projetos. 2015. Disponível em:

<http://reficontunimep.com.br/ojs/index.php/ Reficont/article/view/27/32>. Acesso em: 18/02/2016.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 775 p.

GLOWACKI, Luciano André. Alocação dos custos ambientais aos produtos: desafio a contabilidade. Contabilidade e Informação, Ijuí, n. 20, p. 77-83, jan./jun. 2004. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 565 p.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. 2014. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=430 020&idtema=139&search=rio-grande-do-sul|ajuricaba|frota-2014>. Acesso em: 20/01/2016.

_______.2016. Disponível em:

<http://www.cidades.ibge.gov.br/painel/populacao.php?lang=&cod

mun=430020&search=rio-grande-do-sul|ajuricaba|infogr%E1ficos:-evolu%E7%E3o- populacional-e-pir% E2mide-et%E1ria>. Acesso em: 20/01/2016.

IUDÍCIBUS, Sergio de Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A., 1998. 332 p.

KASSAI, José Roberto. et al. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 256 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

MORELLI, Eduardo Bronzatti. Reuso de água na lavagem de veículos. 2005. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3147/tde-29072005- 140604/en.php>. Acesso em: 17/03/2016.

NORMAS LEGAIS, Alíquotas e Partilha do Simples Nacional- Receitas decorrentes

da prestação de serviços. Disponível em:

<http://www.normaslegais.com.br/legislacao/simples-nacional-anexoIV.html>. Acesso em 25/05/2016.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial. 2012. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=ptPT&lr=&id=phJkhgva1_4C&oi=fnd&pg=PA 7&dq=contabilidade+gerencial&ots=1ZZEiDORU8&sig=Ico_eITUpqpSMAcBCnCXQ EM_HBg#v=onepage&q=contabilidade%20gerencial&f=false>. Acesso em: 01/02/2016.

Portal Rio Preto. Prefeitura São José do Rio Preto. Caixas separadoras de Óleo.

Disponível em:

<http://www.riopreto.sp.gov.br/PortalGOV/do/subportais_Show?c=30851>. Acesso em 20/06/2016.

_______. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641 p.

_______; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 298 p.

PANAROTTO, Cíntia O meio ambiente e o consumo sustentável: alguns hábitos

que podem fazer a diferença. 2008. Disponível em:

<http://coronelcal.dominiotemporario. com/doc/artigocientifico.pdf>. Acesso em: 17/03/2016.

SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 400 p.

SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira das pequenas e médias

empresas. 2. ed. São Paulo: Altas, 2010. 264 p.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Cálculo

da lucratividade do seu negócio. 2014. Disponível em: <http://www.sebrae.com.

br/sites/PortalSebrae/artigos/C%C3%A1lculo-da-lucratividade-do-seu-neg%C3%B3 cio>. Acesso em: 22/01/2016.

_______. Como montar um lava jato. 2016. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/Portal Sebrae/ideias/Como-montar- umlava%E2%80%93jato>. Acesso em: 22/01/2016.

_______. Lava Jato Lava Rápido. 2006. Disponível em: < http://vix.sebraees.com.br/ideiasnegocios/arquivos/lavajato.pdf>. Acesso em: 22/01/2016

_______. Plano de negócio. 2015. Disponível em:

<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/nao-deixe-sua-empresa- morrer-use-o-plano-de

negocios,65c89e665b182410VgnVCM100000b272010aRCRD>. Acesso em: 18/02/2016.

SILVA, Antonio Carlos Ribeiro de Metodologia da pesquisa aplicada a

contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias,

dissertações, teses. São Paulo: Atlas, 2003. 181 p.

SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimentos de capital: elaboração, análise e tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2003. 216 p.

VERGARA, Sylvia C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2009. 96 p.

ZAMBERLAN, Luciano et al. Pesquisa em ciências sociais aplicadas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2014. 208 p.

ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. 10. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. 296 p.

ANEXOS

Anexo I – Tabela do Simples Nacional: Anexo IV Receitas decorrentes da prestação de serviços

Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS

Até 180.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00% De 180.000,01 a 360.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% De 360.000,01 a 540.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50% De 540.000,01 a 720.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84% De 720.000,01 a 900.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87% De 900.000,01 a 1.080.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23% De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26% De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31% De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61% De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65% De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00% De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00% De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00% De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00% De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00% De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00% De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00% De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00% De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00% De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00% Fonte: Normas legais (2012)

Documentos relacionados