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PENETRÁVEIS II PROJETO HELIO OITICICA R$ 248.044 ARTES PLÁSTICAS

PERCENTUAL TOP 10 SOBRE

RENÚNCIA Período 1 1997 2000 11.956.597,97 16.592.317,65 72,06% Período 2 2001 2004 15.430.341,19 24.636.055,49 62,63% Período 3 2005 2008 20.991.990,20 26.217.309,53 80,07% Período 4 2009 2012 40.040.538,59 62.277.534,23 64,29% Período 5 2013 2015 36.999.353,58 122.655.518,77 30,17%

PERÍODO INÍCIO FIM SOMA TOP 10 SOMA RENÚNCIA

PERCENTUAL TOP 10 SOBRE RENÚNCIA Período 1 1997 2000 11.956.598 16.592.318 72,06% Período 2 2001 2004 12.153.164 21.037.340 57,77% Período 3 2005 2008 13.170.390 17.899.488 73,58% Período 4 2009 2012 40.040.539 62.277.534 64,29% Período 5 2013 2015 36.999.354 122.655.519 30,17%

fundo). O percentual diminuiu ligeiramente no início da gestão de Paes (64%), mas, com a operacionalização da nova lei, esse valor baixou para 30% no período de 2013–2015,181 comprovando a melhoria na distribuição de recursos.

3.6.12 Aumento no número de participantes inscritos: produtores e incentivadores

É possível afirmar que houve aumento no interesse de produtores e empresas, pois o número de inscrições de ambos aumentou em relação aos patamares dos exercícios anteriores.

Gráfico 25: Número total de incentivadores que se inscreveram na Lei do ISS, 2009–2016.

Fonte: Elaborado pela autora.182

A normatização de procedimentos, o calendário fixo, o critério de proporcionalidade, a aproximação entre a SMC e os incentivadores, o aumento da renúncia fiscal e a diminuição da utilização da Lei Rouanet devem contribuído para o aumento de incentivadores que se interessaram pelo incentivo fiscal no município.

181 Para saber mais sobre a concentração de recursos entre os participantes, consulte o apêndice.

182 A partir de informações do relatório gestor, à exceção do dado de 2013, estimado a partir do número de

incentivadores aceitos (90+97). Relatórios do sistema gestor da CCPC, disponíveis somente a partir de 2009.

Lei 1940/92

Gráfico 26: Número de produtores inscritos 2009–2016.183

Fonte: Elaborado pela autora.

O período que antecedeu a nova lei foi repleto de excepcionalidades, provocando alterações na demanda de recursos por parte de produtores, com reflexos também no número de projetos inscritos. A partir de 2013, com a “estabilização das regras”, o número de inscrições de produtores oscilou menos e um futuro estudo poderá observar se ele se manterá nos mesmos patamares.

Há que se considerar que, com a atual crise financeira do estado do Rio de Janeiro e do país, poderá ocorrer uma diminuição dos recursos para incentivo por meio de ICMS e pela Rouanet, provocando um aumento da demanda por recursos via Lei do ISS, especialmente por não haver exigência de contrapartida por parte das empresas e nem obrigatoriedade de lucro,184 aumentando o número de participantes.

A inscrição de projetos também cresceu e deve se estabilizar nos próximos anos, a não ser que a migração de produtores que utilizem outras leis altere esse quadro, como mencionamos. Como os certificados de enquadramento são válidos até o fim do ano seguinte à data de sua expedição e podem ser renovados pelo mesmo período, não é necessário reinscrever anualmente os projetos.185

183 O número em 2016 representa os inscritos no edital realizado em 2015. O pico em 2011 foi resultado de uma

demanda reprimida, como já explicado anteriormente.

184 Relembrando que para as empresas patrocinadoras utilizarem a Lei do ISS não é necessário “dar lucro”. O

cálculo é feito sobre a emissão de notas fiscais, o que num contexto de crise apresenta menos oscilações.

185 A inscrição anual dos mesmos projetos que não conseguiram captação seria um desperdício de recursos

públicos (homem/hora para análise, publicação de editais, resultados entre outros processos).

Lei 1940/92

Gráfico 27: Número de projetos culturais inscritos: 1994–2016.

Fonte: Elaborado pela autora.

3.6.13 Incremento da produção cultural

A quantidade de empresas incentivadoras e produtoras também aumentou, assim como o número de projetos realizados.

Gráfico 28: Quantidade de incentivadores que firmaram termos de compromisso até 2015.

Fonte: Elaborado pela autora.

Lei 1940/92 Lei 5.553/13

Gráfico 29: Quantidade de proponentes que firmaram termos de compromisso até 2015.

Fonte: Elaborado pela autora.

Gráfico 30: Quantidade de projetos que firmaram termos de compromisso até 2015.

Fonte: Elaborado pela autora.

3.6.14 Os segmentos

Novas categorias de atividades culturais foram criadas, mas ainda há muita confusão durante o cadastro dos produtores, pois há certas sutilezas nos conceitos provocando falta de padronização nos cadastros.

Procuramos observar a distribuição de projetos, recursos e incentivadores entre os diferentes segmentos culturais para entendermos se há concentração ou preferência dos incentivadores por segmentos específicos.

Lei 1940/92 Lei 5.553/13

Lei 1940/92 Lei 5.553/13

Gráfico 31: Somatório do valor total dos termos de compromisso de 2013 a 2015 por segmento.

Fonte: Elaborado pela autora.

Literatura é destaque absoluto nos últimos anos, tanto no montante total de recursos por segmento, quanto na quantidade de projetos e de preferência dos incentivadores.De 2013 a 2015, cerca de 22% dos termos assinados foram para o segmento de literatura, seguido de teatro e audiovisual com 20% cada e, em terceiro lugar, o segmento música, com 13%.

Quadro 10: Número de projetos de 2013 a 2015, por segmento, que firmaram termos de compromisso.

Fonte: Elaborado pela autora.

Segmentos No. Projetos Valor total

2013 2014 2015 LITERATURA 35 52 46 AUDIOVISUAL 33 37 36 TEATRO 19 32 44 MÚSICA 12 24 26 ARTES VISUAIS 9 10 11 DANÇA 6 8 9 BIBLIOTECAS 2 4 3 CIRCO 3 3 3 MULTIPLATAFORMA E TRANSMÍDIA 3 6 14

CENTROS CULTURAIS E MUSEUS 5 3 7

FOTOGRAFIA 1 4 2

PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO 1 4 5

ARTESANATO E FOLCLORE 1 0 1

Quadro 11: Número de proponentes de 2013 a 2015, por segmento, que firmaram termos de compromisso.

Fonte: Elaborado pela autora.

Quadro 12: Número de incentivadores de 2013 a 2015, por segmento, que firmaram termos de compromisso.

Fonte: Elaborado pela autora.

Teatro e audiovisual só superam literatura na quantidade de proponentes que firmaram termos de compromisso. No restante dos números, literatura predomina especialmente na quantidade de incentivadores que apoiam os seus projetos.

Algumas causas possíveis para explicar esses números: proponentes em literatura são os mais antigos na utilização da lei, conhecem o mecanismo e têm maior rede de relacionamentos com empresas; crise no segmento editorial incluindo a interrupção do fomento governamental federal para livros, aumentando o número de agentes tentando captar recursos; segmento operacionalmente mais simples de gerenciar, atraindo profissionais de outros setores da comunicação; possibilidade de um produto físico, como brinde final de ano, tornando o segmento mais atrativo aos patrocinadores, entre outras. Também é interessante observar outros índices, como valores médios por projeto, proponente e incentivador, apesar de que devemos ter em vista que os projetos culturais têm portes muito distintos, mesmo os de mesmo segmento.

Segmentos No. Proponentes Valor total

2013 2014 2015 LITERATURA 22 21 27 AUDIOVISUAL 31 35 34 TEATRO 19 29 41 MÚSICA 11 22 23 ARTES VISUAIS 7 8 11 DANÇA 6 7 9 BIBLIOTECAS 2 3 3 CIRCO 3 3 3 MULTIPLATAFORMA E TRANSMÍDIA 3 6 13

CENTROS CULTURAIS E MUSEUS 3 3 7

FOTOGRAFIA 1 4 2

PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO 1 3 5

ARTESANATO E FOLCLORE 1 0 1

MODA 0 0 1

Segmentos No. Incentivadores Valor total

2013 2014 2015 LITERATURA 68 80 122 AUDIOVISUAL 39 52 59 TEATRO 28 48 66 MÚSICA 14 35 63 ARTES VISUAIS 25 23 18 DANÇA 5 12 20 BIBLIOTECAS 5 12 4 CIRCO 6 8 5 MULTIPLATAFORMA E TRANSMÍDIA 4 8 26

CENTROS CULTURAIS E MUSEUS 6 3 11

FOTOGRAFIA 1 5 2

PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO 1 3 6

ARTESANATO E FOLCLORE 1 0 2

Quadro 13: Valor médio por projeto, proponente e incentivador de 2013 a 2015, por segmento.

Fonte: Elaborado pela autora.

Segmentos Valor Médio por projeto - 2013 a 2015

LITERATURA 213.413,65 AUDIOVISUAL 224.761,97 TEATRO 268.822,93 MÚSICA 252.897,46 ARTES VISUAIS 243.252,39 DANÇA 306.567,42 BIBLIOTECAS 368.611,66 CIRCO 385.721,84 MULTIPLATAFORMA E TRANSMÍDIA 240.050,43

CENTROS CULTURAIS E MUSEUS 156.545,14

FOTOGRAFIA 160.199,76

PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO 166.294,93

ARTESANATO E FOLCLORE 43.446,20

MODA 39.753,33

Segmentos Valor Médio por proponente - 2013 a 2015

LITERATURA 399.044,85 AUDIOVISUAL 238.348,61 TEATRO 283.052,42 MÚSICA 279.619,06 ARTES VISUAIS 282.008,35 DANÇA 321.319,89 BIBLIOTECAS 399.934,87 CIRCO 385.721,84 MULTIPLATAFORMA E TRANSMÍDIA 244.683,42

CENTROS CULTURAIS E MUSEUS 191.904,55

FOTOGRAFIA 160.199,76

PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO 184.144,45

ARTESANATO E FOLCLORE 43.446,20

MODA 39.753,33

Segmentos Valor Médio por incentivador - 2013 a 2015

LITERATURA 107.689,99 AUDIOVISUAL 164.278,90 TEATRO 180.526,22 MÚSICA 159.782,20 ARTES VISUAIS 117.205,24 DANÇA 217.067,29 BIBLIOTECAS 171.435,58 CIRCO 194.950,02 MULTIPLATAFORMA E TRANSMÍDIA 167.297,11

CENTROS CULTURAIS E MUSEUS 135.155,44

FOTOGRAFIA 152.955,52

PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO 177.681,16

ARTESANATO E FOLCLORE 26.723,10

No valor médio por projeto, os segmentos de circo e bibliotecas, destoam em função de projetos de maior vulto nestes anos, como o Festival Internacional de Circo II edição. Já dança e teatro apresentam índices maiores que os demais.

Sobre o valor médio por proponente – equivalente ao tíquete médio – desconsiderando- se novamente circo e bibliotecas, a literatura desponta como o maior valor médio por proponente, ou seja, é a categoria mais eficiente na captação de recursos – cada proponente de literatura capta em média R$ 400.000, considerando todos os projetos, apesar de o valor médio por projeto do segmento literário ser inferior. Isso ocorre em função do alto índice de projetos por proponente no segmento, 1,59 (2013), 2,48 (2014) e 1,70 (2015). Para se ter uma ideia, teatro teve índices de 1,00, 1,10 e 1,07; audiovisual, de 1,06 nos três anos; e música, de 1,29, 1,25 e 1,00, nos mesmos anos, respectivamente.

Sobre o aporte de recursos por incentivador, os termos do segmento dança são os mais altos no período de 2013 a 215, seguidos por teatro e preservação.

Para minimizar a concentração de recursos, de maneira geral, é fundamental estabelecer um relacionamento mais próximo com os incentivadores, como uma mão invisível do Estado orientando as empresas a diversificarem suas escolhas. Na gestão de Junior Perim, no segundo semestre de 2016, houve pelo menos dois encontros com incentivadores,186 nos quais reiterou- se a responsabilidade das empresas na seleção dos projetos por se tratarem de recursos públicos. O secretário apresentou os resultados de um levantamento semelhante, no qual a literatura foi o setor mais beneficiado e frisou a importância de se considerarem também projetos de regiões com menor oferta de atividades culturais e também aqueles com maior potencial de inclusão e transformação social.

3.6.15 Sobre os incentivadores

É interessante observar, nesses primeiros, anos, o perfil das empresas incentivadoras pois, em comparação com o longo período anterior, a concentração entre os grandes diminuiu muito. Pela nova lei, as empresas podem pleitear a utilização de até 5% da renúncia do ano (10% no caso de grupos econômicos). No apêndice, a lista dos dez maiores incentivadores, ano a ano, é apresentada. É importante ressaltar que o banco de dados foi elaborado a partir do somatório de todos os termos de compromisso firmados. Se alguns incentivadores preencheram o termo de adesão, mas não os de compromisso, esse somatório será inferior ao valor original

da renúncia fiscal. Em outras palavras, 100% do banco de dados significa sempre o somatório dos termos de compromisso firmados, por isso, os percentuais dos maiores incentivadores apresentados no apêndice podem ser superiores a 5%, mesmo não se tratando de grupo econômico.

A análise das faixas de incentivo sugere um aumento na participação de empresas menores. Observando o gráfico 32 referente ao ano de 2015, é possível perceber a quantidade de empresas com valores de incentivo inferiores a R$ 50.000.

Gráfico 32: Quantidade de incentivadores de 2015 – faixas de R$ 50.000.

Fonte: Elaborado pela autora.

No ano de 2015, das 295 empresas incentivadoras, 151 participaram com menos de R$ 50.000, ou seja, 50% dos patrocinadores são de pequeno porte. É um dado interessante, pois operacionalmente, esse volume de empresas acaba “absorvendo” mais do poder público.

Se, por um lado, estimulou-se a participação dos pequenos incentivadores, por outro, é mais complexa a gestão, exigindo mais recursos e equipe, tanto por parte da CCPC como também dos produtores, que precisam de mais incentivadores para viabilizar seus projetos.

Para se ter uma ideia, essas 151 empresas cujos termos são de até R$ 50.0000 representam, juntas, menos de 8% do total dos termos de compromisso. Portanto, se houver a necessidade de diminuir a estrutura que operacionaliza a lei de incentivo em função de cortes orçamentários, é interessante considerar o perfil dos incentivadores na otimização dos processos. A contrapartida, no entanto, será a volta da concentração de recursos entre um menor número de empresas.

3.6.16 Sobre os proponentes

Os produtores culturais são de portes variados e não podem utilizar mais do que 2% da renúncia fiscal (ou 3%, no caso de entidades de classe). Apesar do limite, a possibilidade de empresas do mesmo grupo captarem recursos sem que haja a sua caracterização como grupo econômico, acarreta em distorções neste teto.

Em relação ao perfil das produtoras, há uma distribuição mais homogênea se compararmos com a dos incentivadores. Há mais empresas com perfil de captação na faixa de R$ 75.000 a R$ 100.000 (17 empresas) e a curva permanece suave até as que mais captaram.187

Gráfico 33: Quantidade de proponentes de 2015 por faixa de captação – R$ 25.000.

Fonte: Elaborado pela autora.

Com base no conhecimento pessoal da autora sobre alguns agentes do mercado, procedeu-se a um levantamento na base de dados sobre os termos de compromisso firmados entre 1994 e 2015 pelos proponentes que pertencem a um mesmo grupo produtor, ou seja, mais de um CNPJ. Como não havia a intenção de esgotar a questão e sim de apresentar o problema, não foi realizado cruzamento dos CNPJs para detectar a coincidência de sócios, da mesma forma que não foi apurado todo o banco de dados. Dada a exiguidade de tempo para a realização da presente dissertação, as empresas que a autora sabia de antemão que faziam parte do mesmo grupo controlador foram listadas e todos os seus projetos somados, ano a ano. Em seguida, avaliou-se o percentual sobre o total de termos de compromisso firmados, para verificar se ultrapassariam os 2% definidos na nova lei.

Quadro 14: Levantamento preliminar sobre a incidência de grupos econômicos de proponentes e o percentual sobre o total dos termos de compromisso firmados.188

Fonte: Elaborado pela autora.

É notório que nos primeiros anos havia uma concentração de recursos muito maior e que os percentuais chegaram a 20 e até 30% em alguns casos. A partir de 2013, os percentuais foram reduzidos, mas ainda há casos de grupos que consomem mais de 4% da renúncia, o dobro da permitida. Sugere-se um estudo mais apurado.

3.6.17 Sobre os projetos

Em relação ao perfil, há uma grande quantidade de projetos com valores de R$ 25.000 a R$ 100.000, o que significa que a nova lei tem viabilizado mais projetos de valores menores, como o gráfico de 2015 aponta.

188 Como informado, este levantamento foi informal, com base no conhecimento da autora sobre os agentes do

mercado. Sugere-se um estudo complementar, com outra metodologia mais adequada. Em função disso, as empresas produtoras não foram identificadas, mas denominadas como A, B, C e assim sucessivamente.

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 A 4,5% 6,6% 23,6% 28,9% 7,3% 0,0% 6,5% 5,9% 6,2% 3,1% 2,1% 0,7% 1,2% 0,0% 3,6% 0,1% 1,2% 2,5% 3,7% 2,1% 1,4% B 0,0% 0,0% 4,5% 13,5% 11,3% 10,3% 3,8% 6,6% 0,0% 1,7% 3,6% 0,0% 1,4% 0,0% 0,0% 0,0% 1,5% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% C 0,0% 0,0% 0,3% 1,5% 2,9% 5,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,7% 0,6% 1,2% D 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,6% 0,0% 0,0% 6,0% 2,8% 1,3% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 0,2% 1,3% 0,0% 0,0% 0,0% E 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 3,8% 3,3% 6,5% 10,7% 1,6% 3,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,1% 0,0% 2,0% 0,0% 0,0% 0,0% F 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,4% 13,0% 3,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% G 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,1% 0,0% 1,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,8% 0,0% 0,0% 3,7% 8,0% 7,4% 5,2% 4,3% H 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 4,0% 0,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 5,1% 0,0% 0,0% 0,4% 0,1% 0,0% 0,5% I 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,2% 2,8% 1,9% 3,8% 2,7% 1,6% 0,8% 1,4% J 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,2% 0,0% 3,8% 5,4% 2,1% 3,0% 1,1% K 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,3% 1,5% 2,7% 1,6% 1,4% 0,9% L 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,5% 0,8% 0,9% 0,6% M 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,0% 0,6% 2,0%

Gráfico 34: Quantidade de projetos de 2015 – faixas de R$ 25.000.

Fonte: Elaborado pela autora.

Em suma, os primeiros anos da nova lei do ISS parecem ter sido muito positivos, se considerarmos os relatos, números e análises aqui apresentados. O próximo desafio será a viabilidade do mecanismo num cenário de diminuição na arrecadação municipal e crise fiscal.

Quadro 15: Resumo das principais informações do banco de dados sobre os termos de compromisso 2013–2015.

Fonte: Elaborado pela autora.

Ano Valor Total Termos No de Termos assinados No Incentivadores efetivos No Proponentes efetivos No Projetos que captaram

2013 R$ 33.764.244 276 142 97 130

2014 R$ 41.113.915 426 206 130 188